A empresa destaca que no final de 2017 tinha uma carteira global de 11,0 GW (gigawatt) repartidos por 11 países, dos quais 5,2 GW na Europa, 5,5 na América do Norte e os restantes 0,3 GW no Brasil, tendo no ano passado aumentado o seu portefólio em 600 MW (megawatt).
O EBITDA (lucros antes de impostos, juros, depreciações e amortizações) totalizou 1.336 milhões de euros (+17% do que em 2016), beneficiando da evolução positiva das receitas e do aumento dos proveitos operacionais.
O resultado líquido (lucro) foi de 276 milhões de euros, enquanto o resultado líquido ajustado alcançou os 226 milhões de euros (+36%) quando adaptado para eventos não recorrentes.
No final de 2017, a dívida líquida era de 2.806 milhões de euros (+2% do que um ano antes), refletindo os investimentos realizados no período e a consolidação da dívida do México.
A EDP Renováveis informa que o preço médio de venda em 2017 totalizou 59 euros por MW hora (-2%) e as receitas foram de 1.827 milhões de euros (+11%).
A EDP Renováveis adianta que o conselho de administração irá propor em assembleia geral uma distribuição de dividendos de 52 milhões de euros, ou seja, 0,06 euros por ação.
A Energias de Portugal, S.A. (“EDP”), é a maior acionista da EDP Renováveis, que tem a sua sede em Madrid.
Comentários