“Ninguém tem o direito de contestar aquilo que são os direitos dos trabalhadores e a sua legitimidade para negociar, mas julgo que todos devem contribuir para não ampliar de forma artificial um conflito que é um conflito interno” da empresa, disse Vieira da Silva, à saída da Concertação Social.
O governante sublinhou que “todos os sinais” vão no sentido de que o conflito seja resolvido “dentro da Autoeuropa” e recusou que esteja a haver uma “convulsão” na fábrica de Palmela.
“Não tenho nenhuma indicação concreta de dentro da Autoeuropa que estejamos próximos de uma convulsão”, afirmou o ministro, acrescentando que está a ser feito um caminho para “criar todas as condições necessárias para que, no respeito pelo bem-estar dos trabalhadores e dos seus direitos, a empresa atinja os objetivos que tem”.
Vieira da Silva adiantou que “está a correr no âmbito daquilo que é o modelo que tem permitido à Autoeuropa viver em paz social”.
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