Em nota à imprensa, a entidade liderada por Tomás Correia disse que, tendo em conta o “plano da parceria” assinado com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, que poderá vir a tornar-se acionista do banco Montepio, é “indispensável a criação de condições para a sua operacionalização”.

A Associação Mutualista Montepio Geral avançou que convidou Nuno Mota Pinto para presidente do banco mutualista, após a escolha ter reunido o “consenso da estrutura acionista”, e que este “já aceitou presidir à Comissão Executiva da Caixa Económica Montepio Geral (CEMG)”.

Para a Mutualista, Nuno Mota Pinto tem “o perfil requerido para a execução da estratégia definida, no sentido de dar cumprimento aos objetivos de transformação da CEMG na instituição financeira portuguesa de referência para a economia social”.

A CEMG é liderada por José Félix Morgado, cujo mandato só termina no fim de 2018.

A informação da escolha de Nuno Mota Pinto, que trabalha no Banco Mundial, para substituir José Félix Morgado foi avançada esta tarde pelo Jornal Económico e pela TVI24.