De acordo com os dados, o valor mais elevado da receita por cobrar em 31 de dezembro era relativo ao IVA, com um montante de 5,57 mil milhões de euros, seguida do valor referente ao IRC, com 4,41 mil milhões de euros.
Já a dívida acumulada que ficou por cobrar relativa ao IRS ascendeu a 3,29 mil milhões de euros no final de 2017, tendo crescido 3% face ao mesmo período do ano anterior.
“O acréscimo generalizado dos saldos de liquidação das receitas fiscais no decorrer de 2017 pode ser explicado pelo menor nível de dívida prescrita em 2017 face a 2016, pelo Programa Especial de Redução do Endividamento ao Estado (PERES), que ocorreu em 2016, e pelas receitas que ficaram por cobrar de adicional ao IMI, que surgiu com o OE2017″, pode ler-se na CGE.
A receita fiscal atingiu no ano passado 42,9 mil milhões de euros, um acréscimo de 4,4% face ao ano anterior.
O valor das dívidas fiscais prescritas no ano passado caiu 31,1% face ao ano anterior, atingindo 434,7 milhões de euros.
A receita arrecadada através da cobrança coerciva em 2017 foi de 845,4 milhões de euros, uma redução de 33,1% face ao ano anterior.
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