“[…] Procuraremos formas de ultrapassar os obstáculos ilegais, a concorrência desleal e as ações ilegais”, afirmou o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, em conferência de imprensa.
Peskov denunciou “as tentativas de expulsar a Rússia dos mercados energéticos”, sublinhando que o aumento dos preços é, sobretudo, do interesse dos Estados Unidos “e de outros países”.
Questionado sobre a possibilidade de proibição de transferência de GNL (gás natural liquefeito) russo de um navio para o outro durante o transporte em alto mar, o porta-voz russo referiu não querer antecipar novas sanções, apesar de ressalvar que a Rússia não aceita as mesmas “em qualquer circunstância”.
O Ocidente já aplicou 13 pacotes de sanções à Rússia, que continua a exportar gás e GNL, redirecionando os seus fornecimentos.
A Rússia quer aumentar as suas exportações de gás (através dos gasodutos) em 11% este ano e as de GNL em 14%.
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