"É uma revisão em alta, em parte, devido às melhores perspetivas na China, após os bloqueios serem levantados", adiantou Malpass, em conferência de imprensa, antes das reuniões de primavera do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional (FMI), que hoje começam.

A China deverá crescer 5,1% este ano, oito décimas acima do valor estimado em janeiro.

O aumento da previsão está também ligado ao crescimento global, com o consumo em níveis superiores ao esperado, por exemplo, nos Estados Unidos e na Europa, apontou.

Ainda assim, o presidente do Banco Mundial antecipou uma atividade "mais lenta" no segundo semestre.

Malpass anunciou, recentemente, que vai abandonar o cargo no banco Mundial em 30 de junho.

PE // CSJ

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