
"Conhecido por ser acolhedor, por promover a simplicidade e por se envolver em questões sociais, ambientais e de justiça, (...) deixa-nos o exemplo de uma liderança na fé e convida-nos a ser empreendedores de sonhos e não administradores de medos", disse Carlos Vila Nova numa nota de condolências enviada ao Vaticano.
O Papa Francisco, acrescenta o chefe de Estado de São Tomé e Príncipe, "foi um Papa reformador e referência universal de humanismo em defesa dos deserdados da terra".
Apresentando as condolências "à Igreja Católica pela morte do Papa Francisco, (...) guia espiritual", Vila Nova espera "que a memória de sua liderança e fé inspire esperança e união entre todos nós.
O Papa Francisco morreu na segunda-feira aos 88 anos, vitima de AVC, após 12 anos de pontificado.
Nascido em Buenos Aires, a 17 de dezembro de 1936, Francisco foi o primeiro jesuíta e primeiro latino-americano a chegar à liderança da Igreja Católica.
A sua última aparição pública foi no domingo de Páscoa, no Vaticano, na véspera de morrer. O Papa Francisco esteve internado durante 38 dias devido a uma pneumonia bilateral, tendo tido alta em 23 de março.
MBA // JMC
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