"A responsabilidade legal é dispensada nestes casos [...] para os importadores que contornam os canais oficiais de distribuição", notou o executivo, ressalvando não se tratar de uma autorização "para importar ou vender falsificações".

Dessa lista, publicada pelo Ministério da Indústria e do Comércio, fazem parte telemóveis da Apple e da Samsung, automóveis, consolas de jogos ou talheres.

A produção destes bens pertence a grupos que decidiram deixar de operar no mercado russo, após a invasão da Ucrânia, ou que estão sob as sanções impostas pelo Ocidente.

Em 18 de abril, o Presidente da Rússia afirmou que a política de sanções do Ocidente fracassou, já que a economia russa "está a estabilizar", enquanto o nível de vida dos europeus está "a descer".

O objetivo do Ocidente era "minar rapidamente a situação financeira e económica do nosso país, causar pânico nos mercados e o colapso do sistema bancário, além de uma enorme escassez de produtos nas lojas", defendeu, na altura, Vladimir Putin, durante uma reunião com membros do Governo sobre a situação económica do país.

PE (PMC) // JNM

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