Le Mondiale c’est Moi (e somos todos súbditos da França)
Ponto final num Mundial de excelência com golos atrás de golos (e 13 auto-golos), penáltis, VAR, guarda-redes que fizeram de tudo para “voar”, afirmação de novas coqueluches e a redenção de uma França magoada desde 2016.