O ex-Presidente norte-americano Barack Obama acusou hoje o seu sucessor, Donald Trump, de “rejeitar o futuro” ao retirar os EUA do Acordo de Paris de combate ao aquecimento global.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, confirmou esta quinta-feira a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris relativo às alterações climáticas e que está preparado para negociar um novo tratado.
A chanceler alemã, Angela Merkel, considerou hoje o Acordo de Paris “essencial” para combater o aquecimento global, apenas algumas horas antes de o Presidente dos Estados Unidos se pronunciar sobre a possível retirada do país deste acordo.
O ministro dos Negócios Estrangeiros britânico disse hoje que Londres pressionará os EUA para reduzirem as emissões de gases contaminantes, após notícias de que Donald Trump poderá retirar o seu país do Acordo de Paris sobre alterações climáticas.
Os aliados dos EUA em todo o mundo fizeram soar o alarme após notícias que davam como certa a saída do país do Acordo de Paris contra as alterações climáticas. Trump começou por prometer uma decisão "em breve", mas já disse que vai anunciar ainda hoje a sua decisão.
O ministro do Ambiente disse que se o Presidente dos Estados Unidos "decidir mal" e "relaxar" o compromisso norte-americano no Acordo de Paris "haverá inevitavelmente um prejuízo", avisando que "o 'Armageddon' será em 2036" se emissões não diminuírem.
Este 2017 entra-nos com aviso de safadezas, mas o ano até pode safar-se. A certeza de avanços revolucionários da ciência, designadamente para eliminar doenças, a confiança na efervescência dos criadores culturais e a esperança na energia das pessoas que recusam o fatalismo e fazem o mundo avançar te
O Presidente francês, François Hollande, avisou hoje o recém-eleito Presidente norte-americano Donald Trump de que os compromissos dos Estados Unidos para reduzir as alterações climáticas e o aquecimento global são "irreversíveis".
A China, a Índia, o Brasil e a África do Sul afirmaram hoje durante a Cimeira do Clima (COP 22) em Marraquexe, Marrocos, que o Acordo de Paris "é irreversível" e que "não pode haver tentativas de renegociá-lo".
Mais de 360 empresas, maioritariamente norte-americanas, incluindo Gap, Hewlett Packard, Kellog, Hilton ou Nike, escreveram uma carta ao Presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, para respeitar o acordo sobre o clima aprovado em 2015.
O primeiro-ministro, António Costa, defendeu hoje que os países têm de prosseguir o combate às alterações climáticas e não podem deixar-se "contaminar" pela ameaça do Presidente eleito dos Estados Unidos de romper o Acordo de Paris.
O primeiro-ministro, António Costa, participa hoje em Marraquexe (Marrocos) na conferência do clima (COP22), na qual fará a defesa da rápida aplicação do Acordo de Paris sobre alterações climáticas.
O enviado norte-americano à cimeira da ONU sobre o clima declarou hoje que a China e outros países continuarão empenhados em cumprir o Acordo de Paris sobre alterações climáticas, independentemente do que o Governo Trump decidir fazer.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, disse acreditar que o Presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, apesar do que tem afirmado, não vai recuar no Acordo de Paris.
Portugal vai à conferência do clima, em Marraquexe, defender firmeza da parte dos países na aplicação dos mecanismos previstos no Acordo de Paris, que deve ser rápida, segundo o Ministério do Ambiente.
A entrada em vigor na sexta-feira do acordo de Paris sobre redução de gases com efeito de estufa é, para os ambientalistas, uma revolução no combate às alterações climáticas, mas exige mudanças do estilo de vida.
A ONU confirmou que o acordo de Paris sobre as alterações climáticas vai entrar em vigor no próximo dia 4 de novembro, após ter sido alcançado o número de países necessários para legitimar o tratado.
O que o acordo de Paris nos diz é que, num máximo de 60 anos, todos os automóveis, aviões, barcos, comboios e até edifícios terão de funcionar sem recurso a combustíveis fósseis. Portanto, nada de gasolina, gasóleo, carvão ou gás natural. Nada que emita CO2. Ainda vai demorar a chegar lá, mas os car