A chanceler alemã, Angela Merkel, garantiu que a maioria dos países que integram o grupo das 20 maiores economias do mundo (G20), reunidos até sábado em Hamburgo, apoia o Acordo de Paris sobre as alterações climáticas.
O ex-secretário de Estado do Ambiente José Eduardo Martins relativizou a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris sobre as alterações climáticas, a qual abre caminho “óbvio” à liderança global da China.
O presidente da Comissão Europeia assegurou, perante o Parlamento Europeu, em Estrasburgo, que “a União Europeia não vai renegociar o Acordo de Paris” sobre o clima, apesar do abandono dos Estados Unidos, que classificou como uma desilusão.
Responsáveis do G7 disseram hoje que os Estados Unidos confirmaram a intenção de deixar o Acordo de Paris, mas pretendem continuar os esforços para lutar contra as alterações climáticas.
A Assembleia da República condenou hoje a saída do Estados Unidos da América do Acordo de Paris sobre as alterações climáticas, aprovando cinco votos apresentados por diferentes partidos.
O Presidente do Brasil, Michel Temer, promulgou o compromisso do país de cumprir as metas do Acordo de Paris numa cerimónia em comemoração do Dia Mundial do Meio Ambiente realizada no Palácio do Planalto, em Brasília.
O executivo máximo do grupo bancário JPMorgan Chase, o mais importante dos Estados Unidos, e membro do grupo consultivo criado pelo Presidente Donald Trump, Jamie Dimon, disse hoje estar em "total desacordo" com a retirada do acordo de Paris.
A sequela do documentário “Uma Verdade Inconveniente”, obra que aborda os perigos do aquecimento global e que tem como figura condutora o ex-vice-Presidente americano Al Gore, vai incluir a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris.
Os Estados Unidos vão continuar com os esforços para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa, assegurou hoje o chefe da diplomacia americana, um dia depois do anúncio da saída daquele país do Acordo de Paris.
O PAN criticou a presidência dos EUA pela “cegueira ideológica” que representa a saída do Acordo de Paris, considerando que a ausência americana possibilita que Portugal e a Europa reforcem a liderança no combate às alterações climáticas.
O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, disse que Bruxelas e Pequim consideram "um grande erro" a decisão dos Estados Unidos de abandonar o Acordo de Paris e decidiram aumentar a cooperação no âmbito do clima.
A retirada dos Estados Unidos do Acordo de Paris provocará, no pior cenário, um aumento adicional de 0,3 graus centígrados na temperatura global relativamente aos níveis pré-industriais, disse hoje um especialista da Organização Mundial da Meteorologia.
O milionário norte-americano e antigo ‘mayor’ de Nova Iorque Michael Bloomberg prometeu hoje angariar 15 milhões de dólares (13,4 milhões de euros) para apoiar os esforços das Nações Unidas na luta contra as alterações climáticas.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, confirmou esta quinta-feira a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris relativo às alterações climáticas. A Internet, como sempre, não ficou indiferente a esta decisão. São muitas as reações nas redes sociais. Escolhemos algumas.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, defendeu hoje que a luta contra o aquecimento global não pode parar, apelando a todos os países que se "mantenham envolvidos" no Acordo de Paris, apesar da retirada dos Estados Unidos.
O primeiro-ministro, António Costa, disse hoje que o "primeiro dever" dos responsáveis do mundo é preservar o Planeta para as gerações futuras, quando questionado sobre a desvinculação dos Estados Unidos do acordo climático de Paris.
Angela Merkel reiterou esta sexta-feira, 2 de junho, o compromisso da Alemanha com o Acordo de Paris e a preservação do Planeta, isto depois de o Presidente norte-americano, Donald Trump, ter decidido rasgar o acordo ambiental firmado em 2015 e com cerca de 200 signatários.
A República Popular da China garantiu hoje aplicar o Acordo de Paris sobre as alterações climáticas reforçando a posição após a retirada dos Estados Unidos anunciada pelo presidente Donald Trump.
O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, disse, em Bruxelas, que não há como voltar atrás no acordo de Paris sobre o clima, na abertura da cimeira UE-China.
O primeiro-ministro francês classificou hoje como "calamitosa" a retirada dos Estados Unidos do acordo sobre as alterações climáticas mas mostrou-se convencido de que muitas cidades norte-americanas vão manter ações contra o aquecimento global.
O Governo do Japão classificou hoje de "lamentável" o anúncio do Presidente dos Estados Unidos de retirar o país do Acordo de Paris, sobre alterações climáticas, com o ministro do Ambiente a considerar a medida "contrária à inteligência humana".
O Presidente da República defendeu esta quinta-feira, referindo-se ao homólogo norte-americano Donald Trump, que as alterações climáticas são uma evidência que "se vai impor", mesmo que haja alguém que "se considere importantíssimo no mundo que negue isso".
O ministro do Ambiente, João Matos Fernandes, considerou como "uma decisão grave" a saída dos Estados Unidos do acordo climático de Paris, sublinhando que o aquecimento global "é uma questão que nenhum país pode resolver sozinho".