Os líderes do Partido Liberal (FDP) e dos Verdes manifestaram hoje abertura para integrar uma coligação liderada pela União Democrata-Cristã (CDU) de Angela Merkel, mas advertiram que há diferenças políticas entre ambos que vão complicar as negociações.
O Governo português saudou hoje a reeleição de Angela Merkel na Alemanha e manifestou preocupação com a subida da extrema-direita, mas disse confiar na intransigência da chanceler e do provável líder da oposição face a "atitudes antidemocráticas e antieuropeias".
A chanceler alemã Angela Merkel, que venceu as eleições legislativas de domingo, mas saiu enfraquecida das urnas, começou esta segunda-feira a procurar aliados para formar governo, uma missão complexa num cenário político fragmentado pelo avanço da extrema-direita.
O euroceticismo marcou pontos nas eleições alemãs. Mas Merkel já mostrou nos últimos 12 anos que não se deixa ficar cercada. Talvez esteja criada uma boa ocasião para a chanceler, no seu quarto e, certamente, definitivo mandato, elevar o seu estatuto de política tenaz a líder visionária.
A chanceler alemã Angela Merkel venceu um quarto mandato no domingo, mas terá de se coligar, após uma votação mais reduzida na União Democrata-Cristã (CDU), indicaram hoje os resultados finais.
Centenas de pessoas protestaram esta noite em várias cidades alemãs contra o partido Alternativa para a Alemanha (AfD), de extrema-direita, que, segundo as sondagens, passará a ser a terceira força política mais votada, considerado um resultado histórico.
Os social-democratas alemães anunciaram que vão passar os próximos quatro anos na oposição, depois de neste domingo terem sofrido uma derrota histórica. A crise da social-democracia na Europa não começou hoje, mas a derrota do SPD obriga a pensar.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, evitou hoje comentar as projeções para as eleições gerais na Alemanha, que dão a vitória ao partido de Angela Merkel.
O AfD, partido de extrema direita alemã, quebrou um tabu neste domingo com o resultado histórico nas eleições legislativas alemãs, após uma campanha em que radicalizou o seu discurso.
A chanceler alemã, Angela Merkel, admitiu que esperava “um melhor resultado” nas eleições de hoje, depois de conseguir a reeleição para um quarto mandato, e prometeu reconquistar o eleitorado do partido da extrema-direita Alternativa para a Alemanha (AfD).
O presidente do Partido Social-Democrata (SPD) alemão, Martin Schulz, admitiu que "hoje é um dia difícil e amargo", já que perdeu as eleições legislativas de hoje na Alemanha, vencidas pelo partido de Merkel, ainda que sem maioria.
Filha de um pastor protestante, a chefe do governo alemão, a conservadora Angela Merkel, chegou ao poder em 2005, contra todos os prognósticos, e neste domingo consolidou a sua trajetória conquistando um quarto mandato à frente do país.
O partido de extrema-direita nacionalista e anti-imigração alemão, Alternativa para a Alemanha, prometeu hoje "mudar o país" e fazer "marcação" à chanceler, no seguimento da entrada no Parlamento e da subida a terceira força política.
A CDU da chanceler Angela Merkel venceu as eleições legislativas de hoje com 33,5% dos votos, seguida dos sociais-democratas do SPD e do partido Alternativa para a Alemanha, de extrema-direita, segundo uma sondagem divulgada pela televisão pública ZDF.
A Alemanha foi a votos e Angela Merkel prepara-se para cumprir o quarto mandato à frente de uma das maiores potências europeias, ainda que se trate do seu pior resultado de sempre. Extrema-direita cresce e garante lugar no parlamento.
Quase 62 milhões de alemães são chamados hoje às urnas para eleger o próximo governo, com as sondagens a preverem uma vitória da chanceler Angela Merkel, a quarta consecutiva, e a entrada da extrema-direita no parlamento federal.
Quase 62 milhões de alemães votam hoje para eleger o próximo governo, com as sondagens a preverem uma vitória da chanceler Angela Merkel, a quarta consecutiva, e a entrada da extrema-direita no parlamento federal.
Não há nenhum analista ou comentador que não tenha como certo que Frau Merkel vai ganhar as eleições de amanhã. Mesmo considerando a hipótese improvável que os 26% de indecisos nas sondagens votem noutros partidos – que são muitos e variados – há um consenso de que a Chanceler continuará a governar
Membros da comunidade portuguesa na Alemanha manifestaram alguma apreensão pelo crescimento da extrema-direita, mas dizem-se tranquilos quanto aos resultados das legislativas de domingo porque nenhum dos favoritos tem políticas potencialmente prejudiciais para os estrangeiros.
Todos sabemos que nada de relevante nas finanças e na política na Europa pode evoluir contra a vontade da Alemanha, a potência dominante, que Kissinger descreveu “demasiado grande para a Europa, demasiado pequena para o mundo”. A cinco dias das eleições gerais alemãs, seria de esperar que muita aten
Milhares de pessoas participaram, em Berlim, na chamada "marcha antirracista", convocada contra o endurecimento da lei do asilo e a favor do direito de todos os emigrantes permanecerem na Alemanha.
As autoridades alemãs intercetaram 51 alegados imigrantes ilegais, entre os quais 17 menores, de nacionalidade iraquiana que viajavam de manhã num camião numa autoestrada no noroeste da Alemanha, informou a polícia, que deteve o condutor.
Pedro Sousa empatou o ‘play-off’ do Grupo Mundial da Taça Davis em ténis, ao bater Jan-Lennard Struff, em três ‘sets’, no segundo encontro do embate entre Portugal e Alemanha, que decorre até domingo no Jamor (Oeiras).
As polícias alemã e portuguesa desencadearam hoje em simultâneo uma operação em diversos apartamentos com ligações a uma organização suspeita de promover casamentos falsos para facilitar a vinda de nigerianos para a Europa.