O porta-voz do Governo espanhol aconselhou hoje o ex-presidente do executivo da Catalunha, Carles Puigdemont, a debater com o candidato do Partido Popular (PP) nessa região em fez de insistir num "diálogo bilateral" com Madrid.
Carles Puigdemont renunciou à pensão a que tem direito como ex-presidente do governo catalão, não aceitando a sua destituição e considerando que ainda dirige o executivo "legitimo" daquela região espanhola.
O presidente do governo destituído da Catalunha, Carles Puigdemont, terá de reconhecer a intervenção do Estado espanhol naquela comunidade autónoma se quiser receber os 112.000 euros anuais correspondente à pensão a que tem direito pelo lugar que ocupou.
A defesa de dois dos ex-conselheiros do governo catalão que estão na prisão pediu ao tribunal para os libertar, alegando que estes acataram "expressamente" a intervenção do Estado, sem promover qualquer "resistência".
O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, considerou hoje que o processo independentista da Catalunha foi "um desastre" e que "nunca devia ter acontecido", reafirmando o apoio da Europa a uma Espanha unificada.
O Ministério Público belga pediu hoje a execução dos mandados de detenção europeus contra o presidente deposto do governo da Catalunha, Carles Puigdemont, e quatro conselheiros, segundo os advogados destes, estando nova audiência marcada para 4 de dezembro.
A primeira audiência na Justiça belga para analisar a ordem de detenção europeia contra o presidente do governo catalão destituído, Carles Puigdemont, e quatro seus ex-conselheiros realiza-se hoje.
A necessidade de existir um equilíbrio entre residentes e turistas foi afirmado hoje em espanhol e em inglês, num debate sobre como crescer sem perder a identidade no 29.º Congresso Nacional da Hotelaria e Turismo, em Coimbra.
O presidente exonerado do governo catalão, Carles Puigdemont, refugiado na Bélgica, vai ser o cabeça de lista do seu partido às eleições regionais de 21 de dezembro próximo, ao mesmo tempo que está a lutar contra a sua extradição para Espanha.
O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, afirmou hoje que vai trabalhar para que os independentistas catalães percam as eleições regionais de 21 de dezembro próximo, tendo apelado a uma participação "massiva" na consulta.
A criação de empresas desceu 12% em outubro na Catalunha em relação a um ano antes, a maior diminuição verificada numa comunidade autónoma espanhola, segundo um relatório da empresa Informa D&B divulgado pela agência Efe.
O presidente destituído da região autónoma da Catalunha, Carles Puigdemont, disse ao jornal belga Le Soir que uma solução diferente à independência é “sempre possível”.
A assembleia da Candidatura de Unidade Popular (CUP) decidiu hoje que a formação independentista vai concorrer sozinha às eleições da Catalunha em 21 de dezembro.
O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, disse hoje que é preciso “recuperar a Catalunha” assim como “a democracia e a liberdade” e garantiu que só decidiu intervir na autonomia à região “depois de ter esgotado todas as vias”.
A mesma sondagem diz que a forma como o Governo espanhol está a aplicar o artigo 155.º da Constituição, que suspende a autonomia da Catalunha, deixa 63% dos catalães insatisfeitos, mas agrada a 67% dos espanhóis.
A presidente da câmara de Barcelona, Ada Colau, acusou hoje o governo catalão destituído, de Carles Puigdemont, de ter conduzido a região "ao desastre", considerando que a maioria dos catalães "não queria" uma declaração de independência.
Milhares de pessoas foram às ruas de Barcelona, este sábado, 11 de novembro, reivindicar a liberdade dos líderes separatistas catalães detidos, num novo teste sobre a capacidade de mobilização de um movimento que tenta reorganizar-se após o fracasso da proclamação de independência.
A presidente do parlamento da Catalunha saiu hoje da prisão depois de pagar os 150.000 euros de caução previstos nas medidas cautelares impostas pelo Supremo Tribunal de Justiça espanhol, que investiga o seu papel na tentativa separatista catalã.
O advogado da presidente do parlamento catalão, Carme Forcadell, informou na noite de quinta-feira que a sua cliente iria passar a noite na prisão por não conseguir pagar a caução de 150 mil euros fixada pelo Supremo Tribunal.
O Supremo Tribunal fixou hoje uma caução de 150 mil euros à presidente do parlamento da Catalunha, Carme Forcadell, para que possa evitar a prisão, referem fontes judiciais, citadas pela agência espanhola Efe.
A presidente do parlamento catalão e os membros da mesa da instituição, que estão a ser ouvidos pelo Supremo Tribunal, afirmaram que acatam a intervenção do Governo espanhol na Catalunha e consideram que a declaração de independência tinha “caráter simbólico”.
O ex-presidente do governo autónomo da Catalunha, Carles Puidgemont, anunciou hoje a criação de uma "estrutura estável" para coordenar no estrangeiro as ações do autoproclamado governo que considera legítimo.
O Tribunal Constitucional espanhol anulou hoje a Declaração Unilateral de Independência aprovada pelo parlamento da Catalunha a 27 de outubro e que já tinha suspendido.
O trânsito na Catalunha foi seriamente afetado esta quarta-feira por vários bloqueios de estradas e ferrovias, como parte de uma greve organizada por um sindicato independentista.