A Catalunha vai hoje a votos. Depois de Madrid desmantelar o governo de Puigdemont, que se refugiou na Bélgica após uma declaração unilateral de independência, a comunidade autónoma escolhe o próximo governo e deputados — e as prioridades para o futuro da região.
O líder separatista catalão, Carles Puigdemont, pediu esta terça-feira, numa intervenção em direto a partir de Bruxelas e retransmitida numa centena de ecrãs espalhados pela Catalunha, o voto útil para voltar a recuperar o seu lugar de presidente da região.
Esta é uma eleição com campanha anómala. Os catalães votam depois de amanhã e o cabeça da lista que, nas projeções, tem o maior número de deputados (Oriol Junqueras, da Esquerda Republicana da Catalunha) segue na prisão, e o mais citado como preferido para chefiar o próximo governo (Carles Puigdemon
O presidente do Governo espanhol, Mariano Rajoy, prometeu hoje que o Partido Popular da Catalunha (PPC) será "construtivo" para alcançar pactos após as eleições regionais de quinta-feira, mas sempre "a favor de Espanha" "e dos interesses" dos cidadãos.
O número um da candidatura do Junts per Catalunya (JxCat), Carles Puigdemont, disse que deverá voltar à Catalunha se "for respeitado o resultado" das eleições de quinta-feira, e os eleitores recusarem o artigo 155.º da Constituição.
Este é um artigo por antecipação: como daqui a oito dias é Natal, queria falar já do grande assunto da semana que agora começa: as eleições na Catalunha. Tenho, no entanto, um problema: não faço ideia se vão ganhar os independentistas ou os unionistas. Assim, o melhor é falar daquilo que não vai mud
O ex-primeiro-ministro socialista de França Manuel Valls e o prémio Nobel da Literatura Mario Vargas Llosa apoiaram hoje a candidata do Cidadãos à presidência do Governo catalão, contra o nacionalismo "inimigo" do projeto da União Europeia.
O Banco de Portugal (BdP) estima que a crise na Catalunha possa penalizar o crescimento do PIB português em cerca de 0,3 pontos percentuais, em termos acumulados, entre 2018 e 2019, num cenário de incerteza persistente e prolongada.
A justiça belga arquivou hoje o pedido das autoridades espanholas de extradição do ex-presidente catalão Carles Puigdemont e quatro antigos conselheiros, que se encontram a residir em Bruxelas, noticiou a EFE.
O ex-presidente do Governo da Catalunha e líder do movimento eleitoral Juntos pela Catalunha, Carles Puigdemont, disse hoje que não perde "a esperança" na Comissão Europeia e pediu ao executivo comunitário que escute os cidadãos.
A polícia belga reviu em alta para 45 mil a estimativa do número de pessoas que hoje estão a manifestar-se em Bruxelas a favor da independência da Catalunha, sob o slogan “Acorda Europa”.
Entre 10.000 e 20.000 apoiantes da independência da Catalunha concentraram-se hoje em Bruxelas para uma marcha que visa “acordar a Europa” e que será encerrada com um discurso do presidente deposto da ‘Generalitat', Carles Puigdemont.
Já começaram as duas semanas de campanha para as eleições, daqui a 17 dias (21 de dezembro), na Catalunha. Há várias evidências: os moderados e conciliadores não estão a ter espaço nesta eleição; mais do que apresentar ideias estimulantes para o futuro, o que cada bloco (o independentista e o espanh
O Supremo Tribunal espanhol retirou os mandados de detenção europeus sobre Carles Puigdemont e quatro antigos conselheiros catalães por considerar que estes mostraram vontade de regressar a Espanha.
A campanha eleitoral para as eleições regionais da Catalunha de 21 de dezembro próximo começou às 00:00 de terça-feira (23:00 de hoje em Lisboa) com vários candidatos na prisão e outros refugiados na Bélgica.
Seis ex-ministros regionais do governo catalão de Carles Puigdemont, detidos preventivamente por suspeitas de delitos de rebelião, secessão e peculato, foram hoje libertados, depois de pagarem, cada um deles, uma caução de 100.000 euros.
A Justiça Belga decide a 14 de dezembro próximo sobre o pedido de detenção e entrega a Espanha do ex-presidente do governo catalão, Carles Puigdemont, e dos quatro ex-ministros regionais que também estão refugiados em Bruxelas.
O juiz do Supremo Tribunal espanhol deve decidir esta segunda-feira se liberta, e em que condições, os oito ex-ministros regionais catalães e dois líderes de associações separatistas que atualmente aguardam julgamento em prisão.
Seis em cada dez espanhóis consideram necessário reformar a Constituição, mas a maioria dos que o defendem (63,8%) opõe-se a mudanças que permitam um referendo sobre a independência, segundo uma sondagem publicada hoje no jornal El Mundo.
O ex-presidente da Catalunha Carles Puigdemont disse hoje que é insustentável que haja eleições na Catalunha com uma grande parte dos candidatos na prisão, exigindo que o Supremo decida na segunda-feira pela sua libertação.
O Supremo Tribunal espanhol está a rever os processos de detenção de dois separatistas catalães e de outros oito antigos membros do governo regional da Catalunha afastados há cerca de um mês, noticia hoje a AP sem citar fontes.
Oriol Junqueras, o líder do partido ERC (Esquerda Republicana da Catalunha), que encabeça todas as sondagens sobre as eleições catalãs marcadas para daqui a três semanas, está, desde o começo do mês, na cadeia, por rebelião. O presidente cessante do governo catalão, Carles Puigdemont, número um da l
O ex-presidente do governo da Catalunha Carles Puigdemont afirmou hoje que as eleições regionais de 21 de dezembro vão permitir “ratificar” a vontade de independência dos catalães, ao apresentar em Bruges (Bélgica) a sua lista eleitoral.