O ex-vice-presidente do Governo catalão, Oriol Junqueras, preso nos arredores de Madrid, pediu hoje ao Tribunal Supremo espanhol a sua transferência para uma prisão catalã para poder participar nas sessões plenárias do parlamento regional.
O Tribunal Supremo espanhol decidiu hoje em Madrid que o ex-vice-presidente do Governo catalão Oriol Junqueras deve continuar na prisão, visto haver riscos de reincidir nos delitos em que é investigado, entre eles o de rebelião.
O novo contrato do futebolista Lionel Messi prevê a sua saída do FC Barcelona a custo zero no caso da Catalunha se tornar independente, noticia esta sexta-feira o jornal espanhol El Mundo.
O antigo presidente do governo da Catalunha, Carles Puigdemont, pediu hoje que sejam libertados "sem mais demoras" os antigos conselheiros e líderes das entidades independentistas que estão presos, voltando a classificá-los como presos políticos.
O ex-presidente da Catalunha destituído pelo governo espanhol, Carles Puigdemont, exigiu hoje ao primeiro-ministro de Espanha que "reconheça" os resultados das eleições de 21 de dezembro e "comece a negociar politicamente com o governo legítimo" da região.
O primeiro-ministro de Espanha, Mariano Rajoy, convocou hoje para 17 de janeiro a primeira sessão do parlamento regional da Catalunha, saído das eleições de 21 de dezembro, no qual os partidos independentistas mantêm a maioria dos assentos.
O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, considerou hoje "absurdo" o presidente catalão destituído Carles Puigdemont querer governar a Catalunha a partir da Bélgica, onde se refugiou para evitar ser detido em Espanha.
Há um movimento, na Catalunha, que não quer deixar de ser espanhol. Não se identificam com as ideias separatistas e sob o 'slogan' “Barcelona não é a Catalunha” lutam pela criação de um novo território, a Tabarnia, independente da restante Catalunha e ligada a Espanha. A ideia tem atraído curiosos e
O rei de Espanha, Felipe VI, advertiu hoje que a Catalunha não pode retomar o caminho do confronto e da exclusão após as eleições da passada quinta-feira, pedindo a recuperação da serenidade e do respeito mútuo.
O movimento Juntos pela Catalunha do ex-presidente catalão Carles Puigdemont pediu hoje ao rei de Espanha para voltar a assumir a figura de mediador, papel que “o chefe de Estado sempre teve”, perante a atual situação política catalã.
O ex-vice-presidente do governo autónomo da Catalunha e líder da Esquerda Republicana (independentista), Oriol Junqueras, detido desde o início de novembro, afirmou hoje que está ao serviço “da liberdade, da justiça social e da democracia”.
O ex-presidente do governo catalão Carles Puigdemont disse hoje, após a vitória do Barcelona frente ao Real Madrid no campeonato espanhol de futebol, que teve “a melhor semana em muito tempo”, aludindo tanto ao resultado desportivo, como ao eleitoral.
A Frente de Libertação dos Açores (FLA) congratulou hoje os independentistas catalães por, contra o "centralismo de Madrid e de Bruxelas" e a "cegueira" do chefe do Governo espanhol, Mariano Rajoy, terem votado em prol de uma "nova era".
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, subscreveu hoje a posição do Governo português sobre as eleições realizadas na Catalunha e defendeu que o processo político subsequente deve decorrer "no quadro das instituições constitucionais e democráticas".
O líder do governo espanhol felicita o Cidadãos por aquilo que diz ter sido a vitória nas eleições regionais da Catalunha nesta quinta-feira. Arrimadas pode ter tido mais votos, mas são os independentistas quem detém a maioria no parlamento catalão. Ainda assim, Rajoy admite estar disponível para fa
O PCP considerou hoje que os resultados das eleições autonómicas da Catalunha, realizadas na quinta-feira "representam uma séria derrota da política centralista, reacionária e repressiva" do Governo liderado por Mariano Rajoy.
O ex-presidente do governo da Catalunha, Carles Puigdemont, afirmou hoje que os independentistas ganharam as eleições e que a “república catalã ganhou à monarquia do 155”.
A participação nas eleições na Catalunha alcançou um valor histórico, com mais de 81% dos cidadãos catalães a ir às urnas, quando 52,3% dos votos estão contados, numa votação fortemente polarizada.
As sondagens à boca das urnas dão indícios de diferentes cenários. Os três partidos independentistas podem conseguir a maioria se se unirem, reunindo, assim, os 68 lugares necessários para a maioria absoluta.
As autoridades catalãs anunciaram uma taxa de participação de 68,32% dos eleitores até às 18:00 (17:00 de Lisboa) nas eleições para o parlamento regional, uma subida de 5,20 pontos percentuais em relação às eleições de 2015.
O partido constitucionalista Cidadãos venceu as eleições na Catalunha, mas os independentistas mantiveram a maioria absoluta parlamentar, com a formação liderada pelo ex-presidente catalão, Carles Puigdemont, em segundo lugar. A líder do Cidadãos, Inés Arrimadas, prometeu lutar contra a “lei eleitor
As autoridades catalãs anunciaram hoje uma taxa de participação de 68,32% dos eleitores até às 18:00 (17:00 de Lisboa) nas eleições para o parlamento regional, uma subida de 5,20 pontos percentuais em relação às eleições de 2015.
O resultado do voto de hoje na Catalunha segue incerto. O mais provável é que o heterogéneo bloco independentista tenha mais deputados do que o constitucionalista espanholista, mas o caminho para a independência vai continuar barrado pelo poder do estado espanhol. A ferida vai continuar aberta e não
O processo eleitoral na Catalunha começou às 09:00 de hoje (08:00 em Lisboa), depois de terem sido constituídas as mesas eleitorais em toda a região autónoma espanhola.