O governo dos Países Baixos, cedendo à pressão dos EUA, restringiu a exportação da tecnologia presente em todos os aparelhos inteligentes no mundo, desde computadores e telemóveis, a equipamentos de saúde e sistemas militares. Este é um grande golpe nos planos da China de fabricar os seus próprios s
O ministro dos Negócios Estrangeiros da China exigiu hoje que os Estados Unidos parem de interferir na questão de Taiwan, acrescentando que Pequim mantém a "opção de agir" caso a ilha declare independência.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da China negou hoje que o país tenha vendido armas à Rússia e defendeu que Pequim fez uma "avaliação independente", estando empenhado na paz na Ucrânia.
O chanceler alemão, Olaf Scholz, admitiu hoje que haveria "consequências" se a China enviasse armas à Rússia para a guerra na Ucrânia, mas manifestou-se otimista, acreditando que Pequim não o fará.
O Governo chinês estabeleceu hoje como meta para 2023 um crescimento económico de "cerca de 5%", num relatório divulgado antes do arranque da sessão anual da Assembleia Popular Nacional, o órgão máximo legislativo do país.
“O aumento nos gastos com a Defesa é necessário para enfrentar complexos desafios de segurança e para que a China cumpra as suas responsabilidades como um grande país” afirmou porta-voz da Assembleia Nacional Popular.
A China juntou-se à Rússia hoje na recusa ao texto final da reunião do G20 na Índia, rejeitando os pedidos de retirada das forças russas da Ucrânia que constam do documento.
A China negou hoje tencionar fornecer armas à Rússia e assinalou que mantém com Portugal uma relação "amigável" e "mutuamente benéfica", após Lisboa afirmar que reveria os laços caso Pequim preste apoio militar a Moscovo.
A guerra na Ucrânia está a impedir os ministros das Finanças do G20 de aprovarem uma declaração conjunta na reunião que termina hoje na Índia, disse a ministra espanhola Nadia Calviño.
A China apoiou a Rússia desde o início da guerra contra a Ucrânia, apesar de parecer um país neutro, disse hoje o porta-voz do Departamento de Estado dos Estados Unidos.
O Presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko, aconselhou hoje a comunidade internacional a ouvir com atenção o que o líder chinês, Xi Jinping, vai dizer sobre a Ucrânia nas próximas horas, provavelmente na sexta-feira.
Os comentários nas redes sociais chinesas ao discurso proferido na terça-feira pelo presidente russo, Vladimir Putin, demonstram divisões sobre a guerra na Ucrânia, mas um apoio maioritário a que a China se mantenha neutra.
O Presidente da República considerou hoje não ser previsível que a China venha a fornecer armas à Rússia e anunciou que vai receber o presidente do executivo da região especial de Macau nas próximas semanas.
O Pentágono alertou hoje que haverá "consequências" para a China se aprofundar mais as relações com a Rússia, após o presidente russo, Vladimir Putin, ter-se reunido na terça-feira, em Moscovo, com o chefe da diplomacia chinesa, Wang Yi.
Planos iniciais de Wang Yi, conselheiro de Estado da China, previam encontro apenas com Sergey Lavrov, ministro das relações exteriores da Rússia, mas houve também reunião com Presidente da Rússia.
O secretário do Conselho de Segurança da Rússia, Nikolai Patrushev, assegurou hoje ao ministro dos Negócios Estrangeiros da China, Wang Yi, que as relações entre Moscovo e Pequim não serão afetadas por "circunstâncias externas".
O ministro dos Negócios Estrangeiros disse hoje, em Bruxelas, que um eventual apoio militar da China à Rússia seria "extremamente negativo" e colocaria Pequim "numa luz completamente diferente" no que respeita as relações com a União Europeia (UE).
O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, disse hoje em Bruxelas que já transmitiu a Pequim que o eventual fornecimento de armas à Rússia constituiria "uma linha vermelha" para a União Europeia (UE).
O Governo de Pequim negou hoje estar a ponderar fornecer armamento à Rússia para uso na ofensiva contra a Ucrânia, como acusou o secretário de Estado norte-americano Antony Blinken.
O chefe diplomático dos EUA, Antony Blinken, disse este domingo que a China está a avaliar o envio de armas à Rússia na sua ofensiva na Ucrânia e alertou Pequim que qualquer fornecimento "causaria um problema sério".
O chefe da diplomacia dos EUA declarou hoje ao seu homólogo chinês que o incidente do balão abatido por caças norte-americanos "nunca mais deve acontecer", durante um raro encontro hoje em Munique, indicou o porta-voz do Departamento de Estado.