Os Campeonatos do Mundo de atletismo de pista coberta foram adiados por um ano, devido ao surto do novo coronavírus, com origem na China, anunciou hoje a federação internacional da modalidade World Athletics.
A pneumonia comum mata pelo menos 16 pessoas por dia em Portugal e na Europa morrem por mês, em média, mais de 11 mil pessoas, segundo dados internacionais e portugueses.
O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, disse hoje que "não é oportuno" retirar cidadãos brasileiros de Wuhan, epicentro do novo coronavírus, apontando riscos de contágio no Brasil.
As autoridades chinesas revelaram que há 840 novos casos diagnosticados na província de Hubei, aumentando para mais de 5.300 o número total de infetados em todo o país.
As autoridades de saúde alemãs confirmaram hoje mais três casos de contágio pelo novo coronavírus detetado na China, supostamente relacionados com a primeira infeção de um doente de 33 anos na Baviera.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) vai enviar peritos internacionais para a China o mais rapidamente possível para trabalhar com especialistas chineses no estudo e contenção do surto do novo coronavírus.
O diretor do Serviço de Vigilância e Resposta às Epidemias de Cabo Verde disse hoje que o país pretende contar com apoio de Portugal para retirar os seus estudantes de Wuhan, epicentro do surto de coronavírus na China.
O secretário da Saúde dos EUA, Alex Azar, pediu hoje ao Governo chinês maior "transparência" na gestão da epidemia do novo coronavírus, que já provocou mais de cem mortes na China.
Os moradores de Wuhan, cidade chinesa onde surgiu o novo coronavírus (2019-nCoV), confinados em casa por opção ou ordem, saíram para as suas varandas na segunda-feira à noite para cantar em conjunto o hino nacional e outras músicas.
O Governo português quer retirar por via aérea os portugueses retidos em Wuhan, cidade chinesa de onde é originário o coronavírus que matou já mais de 80 pessoas no país e entretanto colocada sob quarentena.
As autoridades de Pequim relataram nesta segunda-feira a primeira morte na capital chinesa pelo novo vírus mortal que se espalhou rapidamente por todo o país, matando mais de 80 pessoas e causando alarme global.
Investigadores de Hong Kong disseram hoje que modelos matemáticos estimam que o número de casos do novo coronavírus (2019-nCoV) seja superior 40.000 e que os Governos devem adotar medidas severas para restringir os movimentos populacionais.
A China decidiu esta segunda-feira prolongar por três dias as férias do Ano Novo para adiar o grande fluxo nos transportes e reduzir o risco de propagação do novo coronavírus, que provocou 80 mortes e mais de 2.700 contágios no país.
Um sinólogo (especialista do que é referente à China ou aos seus habitantes) da Universidade Renmin em Pequim defendeu que a crise do coronavírus, que está a paralisar a China, expõe "falhas estruturais profundas" no modelo de governação, face à crescente rigidez do poder.
A Mongólia, que compartilha uma longa fronteira com a China, decidiu encerrar os pontos de travessia rodoviária com este país para evitar a propagação do novo coronavírus (2019-nCoV).
O número de mortos devido ao novo coronavírus detetado na China aumentou hoje para 80, após 24 novos óbitos registados na província de Hubei, o epicentro do contágio, anunciaram as autoridades locais.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros português desaconselhou hoje “viagens não essenciais" à China, devido ao novo coronavírus, justificando o alerta pelos eventuais riscos de saúde e pelas presentes limitações na circulação dentro do país.
Um grupo de manifestantes lançou hoje cocktails molotov contra um prédio desocupado em Hong Kong que foi escolhido para ser uma área de quarentena para pessoas que podem ser portadoras do vírus 2019-nCoV, informou a polícia.
A embaixada portuguesa em Pequim alertou hoje os residentes na China para a "evolução muito rápida" do novo coronavírus no país, apontando a celeridade com que as autoridades locais estão a implementar medidas de quarentena.
A China começou a desenvolver uma vacina contra o novo coronavírus, que já provocou a morte a 56 pessoas e infetou 1.975 pessoas no país, informou hoje o jornal oficial do Partido Comunista Chinês (PCC).
O número de mortos devido ao novo coronavírus detetado na China aumentou para 56 e infetou 1.975 pessoas no país, anunciou hoje a Comissão Nacional de Saúde chinesa.
Normalmente é um dia de festa, com tambores e dragões. Mas este ano, com o surgimento de uma nova estirpe do coronavírus, Pequim transformou-se em uma cidade fantasma durante o Ano Novo chinês.
As autoridades portuguesas estão a cooperar com outros países europeus para reforçar o apoio aos cidadãos nacionais que se encontram em Wuhan, onde ocorreram os primeiros casos do novo coronavírus, admitindo a possibilidade de retirá-los daquela cidade chinesa.