Os cerca de 150 manifestantes que bloquearam hoje a Praça do Chile, em Lisboa, para protestar contra as alterações climáticas, desmobilizaram pelas 20:10, permitindo que fosse retomada a circulação na Avenida Almirante Reis.
Cerca de 150 manifestantes juntaram-se hoje em Lisboa numa marcha contra os combustíveis fósseis e para alertar sobre os efeitos das alterações climáticas, numa iniciativa organizada pelo movimento “Climáximo”.
O grupo Climáximo convocou a manifestação 'Parar Enquanto Podemos' para o próximo sábado, dia 23 de novembro com o objetivo de "parar de normalizar a violência da crise climática" e criar uma "mobilização popular massiva" capaz de desmantelar a indústria fóssil e implementar um plano de transição as
Duas apoiantes do coletivo por justiça climática invadiram e interromperam o primeiro dia da Conferência Europeia sobre Tecnologia de Refinação (ERTC), no Centro de Congressos do Estoril.
O movimento Climáximo considerou que a cimeira do clima, que começa hoje, é “uma fraude”, apontando a divulgação de um vídeo do chefe executivo da COP29 a discutir alegadamente potenciais acordos para a expansão de combustíveis fósseis.
Elementos do movimento Climáximo despejaram hoje de manhã corante vermelho na fonte do edifício da Caixa Geral de Depósitos em Lisboa, que alberga vários ministérios, em protesto contra a proposta de Orçamento do Estado, que classificam de criminosa.
Elementos do movimento Climáximo colaram hoje de manhã cartazes na sede da Galp, em Lisboa, com a imagem da presidente do conselho de administração, Paula Amorim, em protesto contra os efeitos do “negócio dos combustíveis fósseis” no ambiente.
A empresa municipal que gere os equipamentos de animação cultural em Lisboa repudiou o “ato de vandalismo” ocorrido hoje de manhã no Castelo de São Jorge e referiu que já entregou o caso “às autoridades policiais competentes”.
A reação do grupo chega depois de duas apoiantes do grupo Climáximo pintarem a fachada da sede da Navigator e sentaram-se em frente ao edifício com cartazes esta sexta-feira.
Duas apoiantes do grupo Climáximo pintaram a fachada da sede da Navigator e sentaram-se em frente ao edifício com cartazes. As duas manifestantes foram detidas pela PSP.
Seis ambientalistas do movimento Climáximo foram hoje condenados a pena suspensa de 15 meses de prisão, 135 dias de trabalho comunitário e ao pagamento de 5.300,59 euros por bloquearem um jato privado no aeródromo de Cascais em 2023.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) foi vandalizado hoje de madrugada por alegados ativistas climáticos/pró-Palestina, que partiram janelas e pintaram a bandeira da Palestina pintada na sua fachada, confirmou a assessoria do MNE.
O julgamento de 11 ativistas do Climáximo envolvidos no bloqueio da avenida engenheiro Duarte Pacheco, em Lisboa, ocorrido em dezembro de 2023, foi hoje novamente adiado devido à greve dos funcionários judiciais, que se arrasta há meses.
O Corpo de Intervenção da PSP acompanha desde as 09:30 o protesto dos ativistas do movimento Climáximo que estão a obrigar os carros a uma marcha lenta na avenida Gago Coutinho, em Lisboa.
A Galp vai avançar com uma queixa no tribunal contra os elementos do movimento Climáximo que hoje partiram vidros na sede da empresa, em Lisboa, disse à Lusa fonte da petrolífera.
Elementos do movimento Climáximo partiram ao início da manhã de hoje vidros da fachada da sede da Galp, em Lisboa, disse à Lusa fonte do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP.
Quatro ativistas apoiantes do movimento ambientalista Climáximo foram hoje detidos pela PSP durante uma marcha lenta em Lisboa em protesto pela crise climática e contra a expansão da indústria dos combustíveis fósseis.
Duas ativistas pelo clima foram hoje detidas em Lisboa, acusados de desobediência e obstrução do trânsito rodoviário, e foram libertadas “quase seis horas depois”, disse à Lusa uma porta-voz do movimento Climáximo.
A audiência de hoje do julgamento dos ativistas ambientalistas que bloquearam a avenida Engenheiro Duarte Pacheco, em Lisboa, em dezembro de 2023, foi adiada devido à greve dos funcionários judiciais, disse à Lusa uma funcionária do tribunal.
Dez dos 11 ativistas ambientalista do Climáximo que começaram hoje a ser julgados pelo bloqueio da avenida Engenheiro Duarte Pacheco, em Lisboa, e por "desobediência civil" alegaram não terem ouvido a ordem da PSP para dispersarem.
Os ativistas do movimento ambientalista Climáximo assumiram não esperar muito do julgamento que começa hoje no Campus da Justiça, em Lisboa, e garantiram que vão continuar as ações de protesto e denúncia da crise climática.
Onze apoiantes do movimento ambientalista Climáximo começam hoje a ser julgados em Lisboa pelo bloqueio da Avenida Engenheiro Duarte Pacheco, em dezembro de 2023, acusados de "desobediência civil" e "interrupção das comunicações".
Onze apoiantes do movimento ambientalista Climáximo vão começar a ser julgados em 22 de abril pelo bloqueio da Avenida Engenheiro Duarte Pacheco, em dezembro de 2023, anunciou hoje o movimento.