O Corpo de Intervenção da PSP acompanha desde as 09:30 o protesto dos ativistas do movimento Climáximo que estão a obrigar os carros a uma marcha lenta na avenida Gago Coutinho, em Lisboa.
A Galp vai avançar com uma queixa no tribunal contra os elementos do movimento Climáximo que hoje partiram vidros na sede da empresa, em Lisboa, disse à Lusa fonte da petrolífera.
Elementos do movimento Climáximo partiram ao início da manhã de hoje vidros da fachada da sede da Galp, em Lisboa, disse à Lusa fonte do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP.
Quatro ativistas apoiantes do movimento ambientalista Climáximo foram hoje detidos pela PSP durante uma marcha lenta em Lisboa em protesto pela crise climática e contra a expansão da indústria dos combustíveis fósseis.
Duas ativistas pelo clima foram hoje detidas em Lisboa, acusados de desobediência e obstrução do trânsito rodoviário, e foram libertadas “quase seis horas depois”, disse à Lusa uma porta-voz do movimento Climáximo.
A audiência de hoje do julgamento dos ativistas ambientalistas que bloquearam a avenida Engenheiro Duarte Pacheco, em Lisboa, em dezembro de 2023, foi adiada devido à greve dos funcionários judiciais, disse à Lusa uma funcionária do tribunal.
Dez dos 11 ativistas ambientalista do Climáximo que começaram hoje a ser julgados pelo bloqueio da avenida Engenheiro Duarte Pacheco, em Lisboa, e por "desobediência civil" alegaram não terem ouvido a ordem da PSP para dispersarem.
Os ativistas do movimento ambientalista Climáximo assumiram não esperar muito do julgamento que começa hoje no Campus da Justiça, em Lisboa, e garantiram que vão continuar as ações de protesto e denúncia da crise climática.
Onze apoiantes do movimento ambientalista Climáximo começam hoje a ser julgados em Lisboa pelo bloqueio da Avenida Engenheiro Duarte Pacheco, em dezembro de 2023, acusados de "desobediência civil" e "interrupção das comunicações".
Onze apoiantes do movimento ambientalista Climáximo vão começar a ser julgados em 22 de abril pelo bloqueio da Avenida Engenheiro Duarte Pacheco, em dezembro de 2023, anunciou hoje o movimento.
O Climáximo contestou hoje a detenção, em Lisboa, de duas apoiantes que tiravam fotos à ponte da EDP junto ao MAAT, pintada pelo movimento, e às quais alegadamente foram apreendidos os telemóveis e os sapatos.
Um grupo de apoiantes do movimento Climáximo escreveu hoje a frase “Fechar centrais de gás” na ponte do museu e atirou tinta vermelha contra a sede da EDP, em Lisboa.
O grupo de ativistas do Climáximo cortou a rua ao lado do Museu Nacional de História Natural e da Ciência. Em questão está que "todas as pessoas têm de parar e refletir sobre o que vamos fazer, visto que travar a crise climática não está na mesa de voto".
O grupo Climáximo confirmou hoje a detenção de oito ativistas pelo clima que pintaram o átrio e os leitores de cartões de embarque do Aeroporto de Lisboa, quatro dos quais vão passar a noite detidos.
Ativistas climáticos pintaram hoje de vermelho o átrio e painéis da informação de 'check-in' do aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, onde expuseram também uma faixa contra a construção de um novo aeroporto.
O movimento ambientalista Climáximo revelou hoje que apoiantes seus subverteram na segunda-feira à noite outdoors de alguns dos principais partidos políticos portugueses que concorrem às eleições legislativas, adicionando a frase: "Com o teu voto garantimos o colapso climático".
O trânsito no Viaduto Duarte Pacheco continuava cortado pelas 10h30, enquanto a polícia e os bombeiros retiravam, com recurso a uma escada elevatória, dois ativistas pelo clima que estavam pendurados numa via superior àquele acesso a Lisboa.
Mais de uma dezena de ativistas do grupo Climáximo bloqueiam a entrada do túnel do Marquês de Pombal, uma das artérias principais de Lisboa, em hora de ponta.
O grupo Climáximo vai manifestar-se hoje em Lisboa, em nome da resistência climática e da luta pela descarbonização, defendendo um “plano de desarmamento fóssil” e apelando à participação de organizações da sociedade civil.
"Jatos privados são armas de destruição maciça, não têm lugar numa sociedade em chamas", defendem os ativistas que entraram hoje no Aeródromo de Cascais e cobriram um jato com tinta. Seis manifestantes foram detidos.
Duas ativistas do coletivo Climáximo foram detidas esta manhã por pintarem a fachada do Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT), da Fundação EDP. A ação das ativistas pretende denunciar "a centralidade da empresa na economia fóssil portuguesa, o seu papel no custo de vida, e a sua falsa image
Esta manhã, apoiantes do grupo Climáximo pintaram a fachada do hotel Marriott, em Lisboa, e interromperam a sessão do grupo Eurogas que decorria no interior.
Apoiantes do Climáximo juntaram-se esta manhã na sede da EDP, em Lisboa, para "assinalar a desresponsabilização completa da empresa na atual crise política." Os manifestantes tentaram entrar na sede e foram travados por polícias de choque.
No início do espetáculo “Europa” da companhia Artistas Unidos no Teatro São Luiz, em Lisboa, dois ativistas do grupo Climáximo subiram ao palco e fizeram uma intervenção sobre o significado da própria peça no estado atual do mundo perante a crise climática.