Os onze ativistas detidos na esquadra de Benfica após o protesto que cortou trânsito na Segunda-Circular em hora de ponta estão a ser libertados e irão ser presentes em tribunal no Campus de Justiça, esta quarta-feira, pelas 10h00 da manhã.
Nove ativistas do movimento Climáximo foram detidos hoje pela Polícia de Segurança Pública (PSP), depois de terem bloqueado temporariamente o trânsito na Segunda Circular, em Lisboa, anunciou o grupo, em comunicado.
Um pequeno grupo dos cerca de 100 ativistas ligados ao coletivo Climáximo que protestam hoje junto da refinaria de Sines da Galp invadiu a unidade, levando à intervenção da GNR, que identificou pelo menos um manifestante.
O coletivo Climáximo promove, na quinta-feira, uma “ação não violenta de desobediência civil e de bloqueio” à refinaria da Galp em Sines (Setúbal) para exigir o “encerramento planeado e gradual” da unidade até 2025.
O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, pediu hoje esclarecimentos à PSP sobre alegadas revistas abusivas da polícia a ativistas femininas da organização ambientalista Climáximo.
O movimento ambientalista Climáximo criticou hoje o que consideram um acordo “totalmente ineficaz” para travar o aquecimento global, com uma marcha fúnebre por Lisboa para fazer “o enterro do acordo de Paris.
Ativistas da Climáximo serviram hoje “’cocktails’ de petróleo”, à margem da cimeira do clima, no Porto, num protesto “simbólico” contra as políticas climáticas do Governo português e do ex-Presidente americano Barack Obama, explicou o porta-voz da organização João Costa.
O movimento ambientalista Climáximo realizou hoje um protesto na abertura da "Lisbon MobiSummit", alertando para a ausência de qualquer menção a transportes públicos ou ferroviários numa cimeira organizada pelos "maiores interessados num modelo insustentável" para a mobilidade do futuro.