O Climáximo contestou hoje a detenção, em Lisboa, de duas apoiantes que tiravam fotos à ponte da EDP junto ao MAAT, pintada pelo movimento, e às quais alegadamente foram apreendidos os telemóveis e os sapatos.
Um grupo de apoiantes do movimento Climáximo escreveu hoje a frase “Fechar centrais de gás” na ponte do museu e atirou tinta vermelha contra a sede da EDP, em Lisboa.
O grupo de ativistas do Climáximo cortou a rua ao lado do Museu Nacional de História Natural e da Ciência. Em questão está que "todas as pessoas têm de parar e refletir sobre o que vamos fazer, visto que travar a crise climática não está na mesa de voto".
O grupo Climáximo confirmou hoje a detenção de oito ativistas pelo clima que pintaram o átrio e os leitores de cartões de embarque do Aeroporto de Lisboa, quatro dos quais vão passar a noite detidos.
Ativistas climáticos pintaram hoje de vermelho o átrio e painéis da informação de 'check-in' do aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, onde expuseram também uma faixa contra a construção de um novo aeroporto.
O movimento ambientalista Climáximo revelou hoje que apoiantes seus subverteram na segunda-feira à noite outdoors de alguns dos principais partidos políticos portugueses que concorrem às eleições legislativas, adicionando a frase: "Com o teu voto garantimos o colapso climático".
O trânsito no Viaduto Duarte Pacheco continuava cortado pelas 10h30, enquanto a polícia e os bombeiros retiravam, com recurso a uma escada elevatória, dois ativistas pelo clima que estavam pendurados numa via superior àquele acesso a Lisboa.
Mais de uma dezena de ativistas do grupo Climáximo bloqueiam a entrada do túnel do Marquês de Pombal, uma das artérias principais de Lisboa, em hora de ponta.
O grupo Climáximo vai manifestar-se hoje em Lisboa, em nome da resistência climática e da luta pela descarbonização, defendendo um “plano de desarmamento fóssil” e apelando à participação de organizações da sociedade civil.
"Jatos privados são armas de destruição maciça, não têm lugar numa sociedade em chamas", defendem os ativistas que entraram hoje no Aeródromo de Cascais e cobriram um jato com tinta. Seis manifestantes foram detidos.
Duas ativistas do coletivo Climáximo foram detidas esta manhã por pintarem a fachada do Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT), da Fundação EDP. A ação das ativistas pretende denunciar "a centralidade da empresa na economia fóssil portuguesa, o seu papel no custo de vida, e a sua falsa image
Esta manhã, apoiantes do grupo Climáximo pintaram a fachada do hotel Marriott, em Lisboa, e interromperam a sessão do grupo Eurogas que decorria no interior.
Apoiantes do Climáximo juntaram-se esta manhã na sede da EDP, em Lisboa, para "assinalar a desresponsabilização completa da empresa na atual crise política." Os manifestantes tentaram entrar na sede e foram travados por polícias de choque.
No início do espetáculo “Europa” da companhia Artistas Unidos no Teatro São Luiz, em Lisboa, dois ativistas do grupo Climáximo subiram ao palco e fizeram uma intervenção sobre o significado da própria peça no estado atual do mundo perante a crise climática.
Três jovens ativistas do movimento Climáximo começaram hoje a ser ouvidos no Campus de Justiça pelos crimes de desobediência e atentado à segurança de transporte rodoviário, no que é o primeiro julgamento de manifestantes do movimento ambientalista.
Grupo interrompeu o trânsito na Rua da Escola Politécnica, em frente ao Museu de História Natural e da Ciência, exigindo que "as instituições encarem a verdade e ajam de acordo com a emergência climática".
Uma ativista do Climáximo colou-se a um avião que ia fazer o voo Lisboa-Porto com o objetivo de acusar o governo e a indústria da aviação de estarem a matar descaradamente todos os dias milhares de pessoas com voos inúteis.
Na noite passada, ativistas do grupo Climáximo entraram no campo de golf do Paço do Lumiar, em Lisboa, e inutilizaram vários buracos, cimentando-os. Substituíram ainda as bandeiras destes por outras com a sua mensagem.
A REN (Redes Energéticas Nacionais) repudiou hoje os ataques de ativistas ambientais da Climáximo à sua sede, em Lisboa, acusando-os de vandalismo e de manipular factos sobre as alterações climáticas.
Protagonista de várias manifestações climáticas, como o corte da 2.ª Circular na passada terça-feira, o grupo de ativistas Climáximo considera-se um "colectivo aberto, horizontal e anti-capitalista". Mas afinal em que é que acredita? Quer “rutura completa”, acabar com CEO que lucrem com fósseis, e c