O Governo tem em marcha um plano para a modernização das principais linhas ferroviárias do país até 2022, que privilegia as ligações a Espanha e dá destaque ao transporte de mercadorias e de passageiros.
A manutenção e o aluguer de comboios a Espanha têm sido as soluções apontadas pela administração da CP - Comboios de Portugal para a sua operação, que tem sido alvo de críticas de utentes e partidos.
Com pouca oferta de comboios, avarias constantes nas composições e a recente redução nos horários, a centenária Linha do Oeste continua a perder passageiros desde há décadas e concorre cada vez menos com o transporte rodoviário.
As supressões de comboios e as alterações de horários na linha ferroviária do Oeste fizeram aumentar as críticas ao serviço, com passageiros a queixarem-se de as dificuldades de transporte porem em causa os seus empregos.
A CP – Comboios de Portugal poderá gastar até 3,5 milhões de euros nos novos alugueres de seis a 10 comboios à operadora espanhola Renfe, a quem é pago atualmente sete milhões de euros por ano por 20 composições. O presidente da CP admite ainda o estabelecimento de parcerias com a Renfe na preparaçã
O dirigente comunista João Ferreira atribuiu hoje a responsabilidade de "iminente rutura" do setor ferroviário às regras impostas por Bruxelas, seguidas pelo atual e anteriores governos portugueses, em benefício do "grande capital e grupos monopolistas", designadamente da Alemanha.
A Câmara de Évora protestou hoje contra a "deterioração" do serviço de transporte ferroviário Intercidades entre a cidade e Lisboa, por supostamente a CP estar a substituir os comboios normais por automotoras mais antigas.
As linhas de Cascais, de Sintra, do Norte e do Oeste têm a partir de domingo novos horários, segundo a CP - Comboios de Portugal, sublinhando a empresa que as alterações são temporárias.
A Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (Fectrans) agendou hoje uma manifestação, a realizar no dia 03 de outubro, face à falta de investimento e redução de efetivos no setor.
Os comboios intercidades, alfa pendular e internacional continuam hoje sem serviços de refeições e bar pelo quarto dia consecutivo, devido à greve dos trabalhadores da empresa Servirail, segundo o Sindicato da Hotelaria do Norte.
Os comboios intercidades, alfa pendular e internacional estão hoje sem serviços de refeições e bar pelo terceiro dia consecutivo, devido à greve dos trabalhadores da Servirail, segundo o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Hotelaria e Turismo e Restaurantes do Norte.
Os trabalhadores da Servirail estão hoje em greve, o que deixou a maioria dos comboios de longo curso sem serviço de bar e restaurante, e decidiram prosseguir o protesto na sexta-feira, anunciou o sindicato que convocou a greve.
Os trabalhadores da Servirail que exercem atividade nos bares dos comboios da CP iniciam na madrugada desta quinta-feira uma greve por tempo indeterminado para exigirem aumentos salariais e a defesa de direitos, disse hoje fonte sindical.
Mais de metade dos comboios previstos até às 14:00 de hoje foram suprimidos devido à greve dos trabalhadores da CP, afetando sobretudo os comboios urbanos de Lisboa, informou hoje uma fonte da transportadora.
O presidente do Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI) garantiu hoje que "foi total" a adesão dos trabalhadores à greve da CP e empresas de transporte de mercadorias e reafirmou a paralisação para os dias 23 e 24.
O Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial itinerante (SFRCI) estimou hoje que estejam a circular 25% dos comboios urbanos e 85% dos de longo curso em dia de greve dos trabalhadores ferroviários, existindo ainda perturbações no transporte de mercadorias.
O Sindicato Ferroviário da Revisão e Comercial Itinerante (SFRCI) lamentou as definições dos serviços mínimos da greve desta terça e quarta-feira da CP e da Medway e informou existir já um pré-aviso para paralisar também a 23 e 24 de junho.
A CP prevê supressões e atrasos na circulação de comboios na terça e na quarta-feira, em todos os serviços, à exceção dos urbanos do Porto, devido à greve convocada por várias organizações sindicais.
Estações quase vazias, comboios suprimidos e passageiros descontentes era o cenário hoje de manhã nas estações de Sete Rios e Santa Apolónia, em Lisboa, devido à greve dos trabalhadores do setor ferroviário.
A Fertagus disse hoje que a greve da Infraestruturas de Portugal (IP), agendada para segunda-feira, deverá perturbar fortemente a circulação de comboios.
A greve dos trabalhadores da Infraestruturas de Portugal (IP) marcada para segunda-feira não terá serviços mínimos para os comboios de passageiros, por ser apenas um dia de paralisação e haver transportes alternativos, decidiu o tribunal arbitral.
Os utentes dos comboios estão mais insatisfeitos com os serviços urbanos, suburbanos e regionais, elogiando sobretudo os de longo curso, segundo uma consulta da Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT) aos utilizadores dos serviços ferroviários.
A greve de hoje dos trabalhadores da Infraestruturas de Portugal (IP) teve um impacto mais visível na circulação de comboios, que ficou reduzida aos serviços mínimos de 25% decretados pelo tribunal arbitral, concentrados nas horas de ponta.
Apenas 21 comboios da Fertagus circularam entre as 00:00 e as 17:30 de hoje devido à greve dos trabalhadores da Infraestruturas de Portugal (IP), sendo que num dia normal circulariam 94 no mesmo período.