Líderes de 16 países europeus apelaram esta sexta-feira para maiores esforços no combate às alterações climáticas, numa declaração à qual o Presidente da República português, Marcelo Rebelo de Sousa, também se associou.
A Polónia restabeleceu a partir de esta quinta-feira, e de forma temporária, os controlos nas suas fronteiras devido à realização em Katowice (sul) da cimeira da ONU sobre mudanças climáticas (COP24) no próximo mês de dezembro.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, afirmou esta quinta-feira que as alterações climáticas avançam mais depressa do que as respostas dos países, defendendo que é preciso criatividade para transformar as economias.
Os gases que provocam efeito de estufa e aquecimento global atingiram novos recordes de concentração na atmosfera em 2017, alertou hoje a ONU, que apela à necessidade de ação urgente.
Um glaciar suíço serviu de cenário para construir o maior postal de todos os tempos. Composto por 125.000 mensagens e desenhos de crianças e adolescentes de todo o mundo, foi exibido nesta sexta-feira, 16 de novembro, para chamar a atenção sobre as alterações climáticas.
O Parlamento Europeu (PE) aprovou esta quinta-feira uma resolução exortando a União Europeia (UE) a reduzir em 55%, até 2030, as emissões de gases com efeito de estufa, mais 15% em relação à meta atual.
Um grupo de ecologistas advertiu este domingo que, três anos após a assinatura por 195 países do Acordo de Paris para combater as alterações climáticas, o protocolo pode estar em risco pelas divergências dos Estados no financiamento.
Organizações não-governamentais (ONG) e especialistas pediram hoje à União Europeia para que passe a lidar as negociações sobre as alterações climáticas dentro da ONU devido ao fraco envolvimento demonstrado por países como a Austrália e Estados Unidos.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, propôs hoje à China "relançar a batalha climática" e "preparar um aumento dos compromissos" contra o aquecimento global durante a próxima COP24, prevista para o final do ano, na Polónia.
Organizações de 28 países, incluindo Portugal, lançam hoje uma campanha para acelerar o fim do uso do carvão na produção de eletricidade, alertando que as centrais termoelétricas europeias foram responsáveis por cerca de 19.500 mortes prematuras, em 2015.