O míssil disparado na manhã de sexta-feira (hora local) pela Coreia do Norte e que sobrevoou o Japão fez a população do arquipélago despertar alarmada, naquele que foi mais um incidente envolvendo os testes balísticos de Pyongyang.
O comandante das forças nucleares dos EUA afirmou na quinta-feira que assumia que o teste nuclear feito pela Coreia do Norte, em 3 de setembro, foi de uma bomba de hidrogénio, a designada Bomba H.
A Coreia do Norte estendeu a sua ameaça nuclear ao Japão e à Coreia do Sul, recriminando-os pelo "ardente" apoio aos Estados Unidos na busca de novas sanções e defendendo o desejo do exército e do povo de os "liquidar".
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, disse hoje que a unidade no Conselho de Segurança em relação à Coreia do Norte "é uma oportunidade", defendendo que a solução para a crise "só pode ser política".
O regime da Coreia do Norte declarou que vai redobrar todos os esforços para potenciar ainda mais o programa nuclear e de mísseis para se posicionar ao nível dos Estados Unidos e responder às sanções da ONU.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, classificou hoje as novas sanções aprovadas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas contra a Coreia do Norte como "apenas mais um pequeníssimo passo", questionando o seu impacto.
O Comité Olímpico Internacional (COI) garantiu hoje que os ensaios nucleares que tem estado a ser feitos pela Coreia do Norte não colocam em risco a realização dos Jogos Olímpicos de Inverno 2018, na cidade sul-coreana de Pyeongchang.
A Coreia do Sul e o Japão afirmaram que as novas sanções impostas a Pyongyang pela ONU representam uma advertência de que o país arrisca um isolamento total se prosseguir com os programas nuclear e de mísseis.
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou por unanimidade um novo conjunto de sanções, proposto pelos EUA, interditando as exportações têxteis e reduzindo o seu abastecimento em petróleo e gás.
A chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente russo, Vladimir Putin, falaram hoje telefonicamente sobre o conflito com a Coreia do Norte e ambos defenderam uma solução por "vias pacíficas", segundo um comunicado do governo alemão.
O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, defendeu hoje a necessidade de se reforçarem as capacidades de Defesa para que o país possa "proteger-se a si mesmo", após os mais recentes avanços da Coreia do Norte.
A Coreia do Norte ameaçou os Estados Unidos com “o maior sofrimento e dor” se continuarem a insistir que as Nações Unidas endureçam as sanções contra Pyongyang, após o seu sexto teste nuclear.
A chanceler alemã, Angela Merkel, mostrou-se hoje favorável a uma negociação direta com a Coreia do Norte sobre o programa nuclear daquele país, à semelhança do que aconteceu com o Irão. O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-Un, considerou uma "grande vitória" o sexto teste nuclear realizado pelo paí
O YouTube fechou o canal de propaganda da Coreia do Norte no seu site, enquanto os Estados Unidos procuravam sanções mais fortes contra Pyongyang após os seus recentes testes nucleares e de mísseis.
A Coreia do Norte, que hoje assinala o 69.º aniversário da sua fundação, reivindicou o estatuto de "nação nuclear invencível", enquanto atravessa uma etapa de especial tensão após o seu último teste, há uma semana.
Os Estados Unidos anunciaram na sexta-feira a sua intenção de pedir uma reunião ao Conselho de Segurança da ONU, na segunda-feira, com o objetivo de submeter a votação uma resolução para "sanções adicionais" contra a Coreia do Norte.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português defendeu hoje a necessidade de “esgotar todas as possibilidades de ação político-diplomática” junto da Coreia do Norte antes de equacionar uma iniciativa militar, que “pode ter consequências imprevisíveis”.
O presidente da China, Xi Jinping, e o seu homólogo francês, Emmanuel Macron, concordaram hoje que a comunidade internacional deve colocar mais pressão sobre o regime norte-coreano, para evitar uma "escalada perigosa" das tensões.
A Coreia do Norte organizou uma grande festa para homenagear os cientistas que trabalharam no teste nuclear realizado no final de semana passado, que incluiu fogo de artifício e um desfile pelas ruas de Pyongyang.
A Pyongyang garante que vai avançar com o seu programa nuclear mesmo que a comunidade internacional imponha mais sanções, e já acusou os Estados Unidos de serem o “principal culpado pela escalada de tensão e ameaça nuclear”.
O Presidente russo, Vladimir Putin, condenou hoje o último ensaio nuclear norte-coreano, mas também avisou contra o uso da força militar contra o país, considerando-o "um caminho para parte alguma", mas que pode conduzir a uma "catástrofe global".
A chanceler alemã, Angela Merkel, defendeu que a Europa deve fazer-se ouvir sobre o programa nuclear norte-coreano, após o sexto ensaio atómico de Pyongyang, e insistiu que a solução só pode ser "diplomática e pacífica".
O Ministério da Defesa da Coreia do Sul afirmou esta terça-feira que admite autorizar o destacamento de armas nucleares norte-americanas no país, em resposta ao sexto teste nuclear realizado pela Coreia do Norte há dois dias.