A Coreia do Norte ameaçou hoje “afundar todo o território” dos Estados Unidos, caso a administração de Donald Trump tente invadir o país asiático, no âmbito das tensões permanentes entre as duas partes.
Onde irá parar o conflito entre os Estados Unidos da América e da Coreia do Norte? Estamos à beira de uma terceira guerra mundial e, desta vez, nuclear? Não sei, não sou o Nuno Rogeiro.
A Coreia do Norte disparou "vários projéteis" que caíram no mar a cerca de 150 quilómetros da sua costa leste, anunciou o Ministério da Defesa da Coreia do Sul.
O secretário de Estado norte-americano, Rex Tillerson, assinalou hoje a "contenção" demonstrada nos últimos dias pelo regime norte-coreano, acreditando que este seja o início de uma mudança de atitude de Pyongyang que conduza a um diálogo bilateral.
Washington anunciou hoje sanções contra 10 organizações e seis indivíduos chineses e russos por considerar que contribuem para o desenvolvimento do programa nuclear da Coreia do Norte.
Especialistas consideraram que as sanções impostas pela China à Coreia do Norte vão custar a Pyongyang 1.500 milhões de dólares, mas não deverão travar a ambição nuclear do regime de Kim Jong-un.
A Coreia do Norte enviou uma mensagem de condolências ao Governo espanhol devido aos ataques ocorrido na semana passada na Catalunha, que fizeram 14 mortos e 135 feridos, anunciou hoje a agência de notícias estatal KCNA.
Os exércitos da Coreia do Sul e dos Estados Unidos iniciaram hoje as manobras anuais numa altura marcada pela recente escalada de tensão entre Pyongyang e Washington, a mais grave vivida na península coreana nos últimos anos.
O líder norte-coreano, Kim Jong-Un, distanciou-se, esta terça-feira, do plano de lançar mísseis contra os arredores da ilha americana de Guam, onde os EUA têm bases militares, mas advertiu que "é necessário que os Estados Unidos adotem a opção correta".
O chefe da diplomacia norte-americana disse hoje que a administração de Donald Trump mantém-se interessada num diálogo com o líder da Coreia do Norte, Kim Jung Un, mas que aguarda algum sinal de interesse por parte de Pyongyang.
O Presidente sul-coreano defendeu hoje que a crise nuclear na pensínsula coreana tem de "ser resolvida de forma pacífica" e opôs-se a qualquer ação militar dos Estados Unidos sem o consentimento de Seul.
O governador de Guam, Eddie Calvo, assegurou hoje que as autoridades locais “estão preparadas para o pior cenário”, caso a Coreia do Norte cumpra a ameaça de atacar a ilha com mísseis.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, apelou hoje "à responsabilidade de todos e a evitar qualquer escalada das tensões", após vários dias de retórica agressiva entre Washington e Pyongyang.
O regime norte-coreano garantiu hoje que quase 3,5 milhões de jovens e militares na reserva pediram para lutar contra os Estados Unidos, em plena 'guerra de palavras' entre Washington e Pyongyang.
A China pediu hoje aos Estados Unidos e à Coreia do Norte para “mostrarem prudência” e “agirem mais ativamente” visando acabar com “uma situação tensa”, após nova escalada verbal entre Washington e Pyongyang.
Um jornal do Partido Comunista da China (PCC) defende hoje, em editorial, que Pequim deveria manter-se neutra, caso Pyongyang ataque os Estados Unidos, mas intervir se for Washington a iniciar um conflito com a Coreia do Norte.
O Gabinete para a Defesa Civil de Guam, território norte-americano no Pacífico, publicou hoje uma série de recomendações sobre a "iminente ameaça com mísseis" da Coreia do Norte.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou hoje que as suas ameaças de "fogo e fúria" contra a Coreia da Norte pelas suas provocações "talvez não tenham sido suficientemente fortes", apesar dos receios sobre uma eventual escalada bélica.
A Coreia do Norte afirmou esta quinta-feira que, dentro de dias, vai estar pronta para disparar quatro mísseis em direção à ilha de Guam, no Pacífico, numa altura em que se intensifica a 'guerra de palavras' entre Pyongyang e Washington.
A União Europeia manifestou hoje preocupação com a tensão em relação à Coreia do Norte e pediu uma resolução pacífica para a situação, na sequência da escalada na retórica entre Washington e Pyongyang.
A notícia foi hoje avançada pelo Washington Post: a Coreia do Norte terá conseguido diminuir suficientemente a dimensão de uma bomba nuclear de forma a conseguir incorporar o engenho num dos seus mísseis intercontinentais. E a resposta de Donald Trump ao assunto foi com "fogo e fúria como o mundo nu