O presidente da China, Xi Jinping, e o seu homólogo francês, Emmanuel Macron, concordaram hoje que a comunidade internacional deve colocar mais pressão sobre o regime norte-coreano, para evitar uma "escalada perigosa" das tensões.
A Coreia do Norte organizou uma grande festa para homenagear os cientistas que trabalharam no teste nuclear realizado no final de semana passado, que incluiu fogo de artifício e um desfile pelas ruas de Pyongyang.
A Pyongyang garante que vai avançar com o seu programa nuclear mesmo que a comunidade internacional imponha mais sanções, e já acusou os Estados Unidos de serem o “principal culpado pela escalada de tensão e ameaça nuclear”.
O Presidente russo, Vladimir Putin, condenou hoje o último ensaio nuclear norte-coreano, mas também avisou contra o uso da força militar contra o país, considerando-o "um caminho para parte alguma", mas que pode conduzir a uma "catástrofe global".
A chanceler alemã, Angela Merkel, defendeu que a Europa deve fazer-se ouvir sobre o programa nuclear norte-coreano, após o sexto ensaio atómico de Pyongyang, e insistiu que a solução só pode ser "diplomática e pacífica".
O Ministério da Defesa da Coreia do Sul afirmou esta terça-feira que admite autorizar o destacamento de armas nucleares norte-americanas no país, em resposta ao sexto teste nuclear realizado pela Coreia do Norte há dois dias.
O líder da Coreia do Norte está “a pedir uma guerra”, afirmou na segunda-feira a embaixadora dos EUA na Organização das Nações Unidas, durante uma reunião de emergência do Conselho de Segurança.
O secretário-geral do PCP admitiu hoje que existe "uma preocupação legítima" face ao comportamento da Coreia da Norte, mas responsabilizou também os Estados Unidos pelo que diz ser uma "tensão perigosíssima" para a paz.
O Presidente dos EUA aludiu hoje, durante uma conversa telefónica com o seu homólogo sul-coreano, a eventual venda a Seul de material militar no valor de “milhares de milhões de dólares”.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou hoje que o novo teste nuclear realizado pela Coreia do Norte coloca em causa a paz e a segurança mundiais, e manifestou-se "muito preocupado".
As forças armadas sul-coreanas dispararam hoje mísseis, que explodiram no mar, para simular um ataque contra o principal local de testes nucleares da Coreia do Norte, um dia depois do maior rebentamento nuclear alguma vez feito por Pyongyang.
O Governo português condenou esta segunda-feira o mais recente teste nuclear realizado pela Coreia do Norte, na madrugada de domingo, considerando que "compromete a segurança regional e internacional" e "constitui mais uma flagrante e inaceitável violação" das resoluções da ONU.
Os líderes do bloco de economias emergentes BRICS, que se encontram reunidos em Xiamen, leste da China, emitiram uma condenação conjunta ao teste nuclear realizado no domingo pela Coreia do Norte.
A Coreia do Sul detetou sinais de que Pyongyang prepara um novo lançamento de um míssil balístico que poderá ser intercontinental, anunciou o Ministério da Defesa.
A Coreia do Sul iniciou hoje manobras militares que envolvem mísseis balísticos, em resposta ao ensaio nuclear perpetrado pela Coreia do Norte, anunciou a agência oficial sul-coreana Yonhap.
Os Estados Unidos prometeram hoje uma "resposta militar maciça" em caso de ameaças da Coreia do Norte contra o seu território ou dos seus aliados, insistindo na unidade da comunidade internacional para exigir a desnuclearização da península coreana.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, condenou hoje o novo teste nuclear da Coreia do Norte e reiterou o seu apelo para que o regime ponha fim à sua atividade armamentista.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse hoje que o seu país está a ponderar suspender "todo o comércio" com qualquer nação que faça trocas comerciais com a Coreia do Norte.
A União Europeia considerou uma “grande provocação” e uma “grave ameaça à segurança regional e internacional” o novo teste nuclear feito pela Coreia do Norte.
A China lançou este domingo um plano de urgência para controlar os níveis de radiação ao longo da sua fronteira com a Coreia do Norte, após o sexto ensaio nuclear realizado por Pyongyang, anunciou o Ministério do Ambiente chinês.
A chanceler alemã, Angela Merkel, e o Presidente francês, Emmanuel Macron, defenderam o "endurecimento" das sanções da União Europeia à Coreia do Norte na sequência do sexto ensaio nuclear realizado por Pyongyang, indicou o governo germânico.