A televisão norte-coreana KCTV anunciou hoje que o projétil lançado pelo regime de Pyongyang é um novo modelo de um míssil balístico intercontinental (ICBM), batizado de Hwasong-15, capaz de alcançar "todo o território dos Estados Unidos". O Presidente sul-coreano, Moon Jae-in, exprimiu a sua preocu
O Presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, afirmou que o novo disparo de míssil por parte da Coreia do Norte é uma “séria ameaça” à paz global e defendeu que são necessárias sanções mais fortes contra Pyongyang.
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) vai reunir de emergência, na quarta-feira à tarde, por causa do lançamento de um míssil efetuado pela Coreia do Norte, anunciou a presidência italiana.
Os Estados Unidos impuseram hoje novas sanções específicas contra treze empresas e entidades norte-coreanas e também chinesas, para aumentar a pressão contra as ambições nucleares da Coreia do Norte, anunciou o Tesouro norte-americano.
Seul revelou hoje que se mantém favorável à participação de Pyongyang nos Jogos Olímpicos de Inverno, que decorrem em fevereiro na Coreia do Sul, apesar de a Coreia do Norte estar classificada pelos Estados Unidos como patrocinadora do terrorismo.
Os Estados Unidos decidiram voltar a inscrever a Coreia do Norte na "lista negra" de "Estados que apoiam o terrorismo", como forma de aumentar a pressão contra o programa nuclear norte-coreano, anunciou hoje o Presidente Donald Trump.
A Coreia do Sul anunciou esta quarta-feira que vai deportar um norte-americano por ter alegadamente tentado cruzar a fronteira para a Coreia do Norte, numa das zonas mais militarizadas do mundo.
A Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou hoje por unanimidade uma resolução que insta os países a respeitarem uma trégua olímpica durante os Jogos Olímpicos de Inverno de 2018, que vão realizar-se na localidade sul-coreana de Pyeongchang.
O principal jornal da Coreia do Norte instou hoje a população a aumentar a produtividade do setor agropecuário, para superar a última ronda de sanções da ONU, implementada pela China, o maior parceiro comercial do país.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou que o seu homólogo chinês, Xi Jinping, aceitou endurecer as sanções contra a Coreia do Norte em resposta ao programa nuclear de Pyongyang.
A Coreia do Sul e os Estados Unidos iniciam este sábado manobras militares na península coreana em que participam três porta-aviões nucleares norte-americanos.
Donald Trump desembarcou esta quarta-feira na China, sendo esta a etapa mais delicada de uma viagem asiática dedicada principalmente a forjar uma frente comum contra as ambições nucleares da "cruel ditadura" da Coreia do Norte.
Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse hoje, em Seul, que o seu país está preparado para utilizar todas as suas "capacidades militares" contra a Coreia do Norte, mas espera que nunca venham a ser utilizadas.
A Coreia do Sul anunciou na segunda-feira uma nova vaga de sanções unilaterais contra Pyongyang, na véspera da chegada do Presidente norte-americano Donald Trump, que iniciou uma viagem asiática.
O Pentágono, ministério norte-americano da Defesa, considera que "a única forma" de destruir, com "certeza absoluta", o arsenal nuclear norte-coreano, seria através de uma invasão terrestre, segundo um documento enviado a congressistas dos EUA.
O Presidente norte-americano afirmou hoje, no arranque da sua primeira visita oficial à Ásia, que "nenhum regime nem nenhum ditador deveriam subestimar a determinação dos Estados Unidos", numa referência velada à Coreia do Norte.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, inicia hoje uma visita de nove dias à Ásia, que o levará ao Japão, Coreia do Sul, China, Vietname e Filipinas, marcada pela ameaça nuclear norte-coreana e renegociação de acordos comerciais.
Os Estados Unidos enviaram hoje dois bombardeiros estratégicos B-1B para a península coreana nas vésperas da visita do Presidente, Donald Trump, à Ásia que terá a crise da Coreia do Norte como um dos principais focos.
A Coreia do Norte garantiu hoje que vai lançar mais satélites, apesar da pressão internacional, com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento económico em virtude do "direito de explorar o Espaço" como nação soberana.