A campanha eleitoral para as legislativas de maio começa este domingo marcada pelo debate entre todos os partidos com assento parlamentar, mas também com agenda na estrada, com AD e PS a arrancarem no norte do país.
O presidente do PSD, Luís Montenegro, e o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, defrontam-se hoje num debate televisivo que ocorre na reta final da pré-campanha e a três semanas das eleições legislativas antecipadas.
Depois do adiamento devido ao apagão de segunda-feira, o debate entre os líderes da AD e do PS, Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos, foi agora agendado para quarta-feira, às 20h30, nas instalações da Nova SBE, em Carcavelos.
O presidente do PSD, Luís Montenegro, e o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, enfrentam-se hoje num debate televisivo que ocorre na reta final da pré-campanha e a três semanas das eleições legislativas antecipadas.
O líder da IL criticou hoje a proposta do BE para criação de tetos às rendas porque “têm sempre telhados de vidro”, enquanto Mariana Mortágua defendeu que estes limites “funcionam e fazem falta a Portugal”, usando um lema liberal.
André Ventura e Mariana Mortágua travaram um debate aceso no qual manifestaram posições opostas sobre habitação, imigração e tarifas. A coordenadora do Bloco de Esquerda chegou mesmo a trazer "legos" para a mesa do frente a frente televisivo.
Pedro Nuno Santos diz que as promessas eleitorais comunistas ficam bem, mas não têm aplicabilidade. Já o líder do PCP acusa os socialistas de apresentarem um programa que é “poucochinho”.
Esta quinta-feira estava marcado o frente-a-frente televisivo entre o líder da Iniciativa Liberal (IL), Rui Rocha, e o líder do Chega, André Ventura. O debate foi o último da noite, na RTP 3, e é o sexto debate para o líder da IL e o quinto para o Chega.
O debate de hoje entre Pedro Nuno Santos e Rui Tavares foi amigável e deu fortes indícios de um futuro "a dois". Os pontos fortes distanciaram-nos, mas depois das críticas, apresentaram as soluções tornando o resultado positivo
No meio do caos que tem marcado os últimos debates, um diálogo calmo, sem gritos e tentativas de interpelação constantes, não deixa de ser uma lufada de ar fresco. No entanto, continua a existir o problema habitual: sobram críticas e faltam soluções.
Esta terça-feira estava marcado o frente-a-frente televisivo entre o líder do Partido Socialista (PS), Pedro Nuno Santos, e o líder do Chega, André Ventura.
A deputada Joana Mortágua vai representar o BE no frente-a-frente televisivo com o presidente do CDS-PP, Nuno Melo, uma vez que não será o presidente do PSD, Luís Montenegro, a comparecer.
Esta quinta-feira estava marcado o frente a frente televisivo entre o o líder do Partido Socialista (PS), Pedro Nuno Santos e o líder da Iniciativa Liberal (IL) Rui Rocha, este último no seu primeiro debate destas legislativas.
No debate que juntou André Ventura e Rui Tavares, o líder do Chega acusou o Livre de querer transformar o Serviço Nacional de Saúde num “bar aberto”, insistindo em restrições para imigrantes. Rui Tavares contrapôs que tal seria uma “enorme injustiça” para quem trabalha no país.
No debate frente a Mariana Mortágua, Pedro Nuno Santos apelou a que não se dispersem votos à esquerda, porque só a vitória do PS permite uma alternativa à AD. A coordenadora do BE criticou que a "bala de prata" de Pedro Nuno Santos seja Luís Montenegro.