A DECO quer saber porque é que os clientes de gás natural continuam a pagar a taxa de ocupação do subsolo (TOS), que devia ser suportada pelas empresas desde janeiro de 2017, e exige a devolução dos valores pagos.
A associação de defesa do consumidor Deco defendeu hoje, no parlamento, que Portugal deve criar legislação que impeça que a remuneração dos trabalhadores de serviços financeiros dependa da venda de produtos, para evitar práticas fraudulentas como houve no passado.
A Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO) anunciou hoje que vai avançar com uma ação em tribunal contra o Facebook para garantir que os portugueses com conta naquela rede social sejam indemnizados pelo uso indevido de dados.
A Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (Deco) lança hoje uma petição para exigir o fim “dos seguros de saúde discriminatórios”, pretendendo que o Parlamento Europeu defina novas condições para criar um setor “mais favorável e justo”.
A Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO) do Algarve lançou hoje uma campanha para incentivar os algarvios a denunciarem o estado em que se encontram as paragens de autocarro, estações e apeadeiros da região.
Os consumidores têm ideias que gostavam de ver defendidas e, por isso, a DECO PROTESTE vem ajudar com uma plataforma onde qualquer pessoa pode fazer a sua proposta, que posteriormente vai a votos.
Os portugueses gastam cerca de 70 euros por mês com transportes, um setor que tem um grande peso nas despesas mensais das famílias, revelou um estudo realizado pela Deco em seis cidades.
Acidentes por buracos na estrada ou outras situações de má conservação do piso, que podem ser imputadas às autarquias ou outras entidades, dão direito a uma possível indemnização do condutor, realçou hoje a DECO, que indicou procedimentos a adotar.
A associação Deco Proteste saiu hoje da reunião com os responsáveis do Facebook com uma perspetiva "positiva", depois destes terem mostrado disponibilidade para encontrar compromissos de proteção dos dados pessoais dos consumidores.
O endividamento das famílias nos primeiros três meses do ano, que motivou mais de 7.000 pedidos de ajuda à Deco, tem três novas causas: o apoio a ascendentes, a passagem à reforma e os negócios mal sucedidos.
A Altice Portugal afirmou hoje que a DECO promoveu "um grave equívoco, faltando à verdade" sobre a questão da cobrança de faturas em papel, penalizando de "forma grave e injustificada" a reputação da dona da Meo.
A Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO) detetou "cerca de 95 milhões de euros cobrados indevidamente" desde a criação do simulador "Pague Menos IMI", há cinco anos, foi hoje divulgado.
A quatro dias de a Meo/Altice começar a cobrar o envio de faturas em papel, a Deco denunciou hoje a ilegalidade desta cobrança, que está a gerar “inúmeras” reclamações de consumidores e já foi comunicada ao regulador Anacom.
As preocupações dos consumidores portugueses com o meio ambiente aumentaram em 2017 face ao ano anterior, mas, apesar desta maior consciência, são poucos os que compram produtos sustentáveis ou que aceitariam taxas ambientais, segundo um estudo hoje divulgado.
A Deco interpôs uma ação judicial contra a Altice/Meo, NOS e NOWO para obrigar as operadoras a devolver aos clientes 60 milhões de euros cobrados ilegalmente devido a uma alteração de preços em 2016, informou a associação.
A Deco acusou hoje a Altice de desrespeitar a lei ao não avisar atempadamente sobre a descontinuação do serviço MEO Music, esclarecendo que os lesados podem rescindir sem penalizações e que denunciou o caso ao regulador Anacom.
A Deco quer que seja criado um sistema de cobertura das perdas decorrentes de sismos e recomendou aos consumidores que consultem a apólice de habitação para confirmar se têm cobertura para os fenómenos sísmicos.
A associação de defesa do consumidor Deco defendeu hoje no parlamento que é “preciso eliminar” as principais restrições às contas de serviços mínimos bancários, criticando o impedimento das pessoas poderem abrir outras contas.
A Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (Deco) relançou hoje a petição para exigir o fim das comissões bancárias quando não há serviço prestado, como na manutenção das contas à ordem e no pagamento dos créditos habitação.
Mais de 17.000 pessoas assinaram a petição criada pela associação de defesa do consumidor para exigir o fim das comissões bancárias quando não há serviço prestado, como na manutenção das contas à ordem e no pagamento dos créditos habitação.
A Associação Portuguesa para a Defesa do consumidor (Deco) esclareceu hoje que usar qualquer uma das opções abrangidas pelos cartões de débito ou crédito não tem custos para o consumidor, por não afetar a modalidade de pagamento.
Mais de 400 mil consumidores recorreram à Deco em 2017, ano em que as telecomunicações voltaram a ser o setor mais reclamado, com 42.339 queixas, a maioria devido à oferta de serviços não solicitados e aumento ilegal de preços.