A par das novas medidas restritivas anunciadas pelo seu governo contra a Covid-19, a chanceler alemã Angela Merkel advertiu, esta quinta-feira, para a propaganda e teorias da conspiração, que abalam a luta contra a pandemia.
O fundador da plataforma digital Facebook, Mark Zuckerberg, reconheceu que a empresa estava "atrasada" na luta contra as interferências ocorridas durante as presidenciais norte-americanas de 2016 mas garantiu "proteção integral" nas próximas eleições.
A desinformação propaga-se como os vírus biológicos, mas de forma mais rápida e alcança muito mais pessoas, segundo um estudo sobre contágio social publicado na revista científica Nature Physics.
Todos os partidos políticos defenderam hoje a necessidade de apostar na literacia mediática como forma de combater a desinformação e as ‘fake news’, considerando que o fenómeno é antigo, mas ganhou importância na era digital.
O debate sobre o combate à desinformação serviu hoje para o PSD apelar ao PS que faça "um ato de contrição ou catarse" com o passado recente dos blogues associados ao Governo de José Sócrates.
O parlamento português dedica o debate de hoje ao tema da desinformação e das 'fake news', ou notícias falsificadas, em que o PS vai reclamar medidas ao Governo para garantir a cibersegurança nas eleições deste ano.
O combate às 'fake news' é "uma guerra" crucial que as democracias estão a travar e não estão a ganhar, advertiu hoje, numa conferência em Bruxelas, Gianni Riotta, diretor da LUISS Datalab, centro de investigação especializado em redes sociais.
A Google divulgou esta terça-feira algumas medidas de combate à desinformação (‘fake news’) durante as eleições europeias, como o ‘Project Shield’, que serve para “proteger sites de notícias independentes” contra ataques de que possam ser alvo.
O ministro britânico da Defesa, Michael Fallon, acusou na quinta-feira a Federação Russa de fazer da desinformação "uma arma" para desestabilizar os ocidentais, mencionando a pirataria informática e os órgãos de comunicação internacionais do Kremlin.