O Presidente da República considerou hoje que poucos escritores portugueses estão tão vivos como Eça de Queiroz e defendeu que a trasladação dos seus restos mortais para o Panteão Nacional é um ato de justiça evidente.
A cerimónia de trasladação dos restos mortais do escritor Eça de Queiroz começou hoje numa manhã chuvosa minutos antes das 09h00 na Assembleia da República, de onde seguiu, por volta das 09h35, em direção ao Panteão Nacional. Recorde aqui os principais destaques.
Os restos mortais de Eça de Queiroz vão ser trasladados para o Panteão Nacional no dia 8 de janeiro, uma decisão que foi tomada após resolvida a contenda judicial com os familiares do escritor que se opunham a esta possibilidade. A Assembleia da República vai suportar os custos da cerimónia, na orde
Duas dezenas de pessoas manifestaram-se hoje, em Baião, contra a trasladação de Eça de Queiroz daquele concelho para o Panteão Nacional, em Lisboa, com críticas ao presidente da Câmara, ao ex-autarca socialista José Luís Carneiro e ao Governo.
A Casa de Tormes, sede da Fundação Eça de Queiroz em Baião, recebe habitualmente muitos visitantes estrangeiros, sobretudo brasileiros com “muito apetite” de conhecerem a casa-museu do escritor, disse hoje à Lusa uma das guias da casa-museu.
A Fundação Eça de Queiroz homenageia o autor de "Os Maias" durante este fim de semana, antecipando a cerimónia de concessão de honras de Panteão Nacional ao escritor, a realizar em Lisboa na próxima quarta-feira.
Sediada na Casa de Tormes, cenário que serviu de inspiração para a obra literária “A Cidade e as Serras”, a Fundação Eça de Queiroz vai abrir as portas, nos dias 4 e 5 de janeiro, para homenagear o escritor antes da trasladação dos seus restos mortais para o Panteão Nacional. Já a cerimónia em Lisbo
Os restos mortais do escritor Eça de Queiroz vão ser transladados para o Panteão Nacional no dia 08 de janeiro, decisão tomada após resolvida a contenda judicial, disse hoje à agência Lusa fonte oficial do parlamento.
Bisnetos de Eça de Queiroz e um grupo de cidadãos apelam à Assembleia da República, num “derradeiro esforço pacificador”, para que reavalie a possibilidade de substituir a trasladação do escritor para o Panteão Nacional pela aposição de uma lápide.
O Supremo Tribunal Administrativo (STA) rejeitou o recurso dos seis bisnetos do escritor Eça de Queiroz, que contestam a sua trasladação para o Panteão Nacional, permitindo que a homenagem apoiada pela maioria dos descendentes se concretize.
Os bisnetos de Eça de Queiroz que apresentaram a providência cautelar para impedir a trasladação dos restos mortais do escritor para o Panteão Nacional, rejeitada pelo Supremo Tribunal Administrativo, apresentaram recurso da decisão, disseram à Lusa fontes ligadas ao processo.
Os bisnetos de Eça de Queiroz que apresentaram a providência cautelar para impedir a trasladação dos restos mortais do escritor para o Panteão Nacional, rejeitada pelo Supremo Tribunal Administrativo, disseram à agência Lusa que vão apresentar recurso desta decisão.
Os bisnetos de Eça de Queiroz que apresentaram a providência cautelar para impedir a trasladação dos restos mortais do escritor para o Panteão Nacional, rejeitada pelo Supremo Tribunal Administrativo, vão avaliar se apresentam recurso.
O Supremo Tribunal Administrativo não deu razão aos seis bisnetos de Eça de Queiroz que queriam travar a trasladação dos restos mortais para o Panteão Nacional, em Lisboa. Assim, pode ser marcada nova data para a cerimónia.
O presidente da Fundação Eça de Queiroz afirmou-se hoje muito satisfeito com a primeira decisão do Supremo Tribunal Administrativo que não impede a trasladação do escritor para o Panteão Nacional, e mostrou-se confiante na realização da homenagem, fechado o processo.
Os restos mortais do escritor Eça de Queiroz podem ser trasladados para o Panteão Nacional, em Lisboa, apesar da polémica que envolve os herdeiros. Contudo, vai ter de ser marcada uma nova data para a celebração.
Mais de 50 pessoas de Santa Cruz do Douro, em Baião, onde está sepultado Eça de Queiroz, manifestaram-se hoje contra a trasladação dos restos mortais do escritor para o Panteão Nacional, em Lisboa.
A trasladação dos restos mortais de Eça de Queiroz para o Panteão Nacional, marcada para quarta-feira, visa homenagear o escritor, disse o presidente da fundação com o seu nome, embora o momento esteja comprometido pela oposição de alguns familiares, que hoje se manifestam em Baião.
O Supremo Tribunal Administrativo esclareceu hoje que aceitou o pedido de providência cautelar de familiares de Eça de Queiroz, mas que ainda não houve qualquer decisão que impeça a trasladação dos restos mortais do escritor para Lisboa.
O Supremo Tribunal Administrativo suspendeu todos os atos relacionados com a trasladação dos restos mortais de Eça de Queiroz para o Panteão Nacional, no âmbito de uma providência cautelar interposta por familiares do escritor, foi hoje anunciado.
Um grupo de cidadãos de Santa Cruz do Douro, em Baião, onde está sepultado Eça de Queiroz, vai manifestar-se no domingo na localidade contra a trasladação dos restos mortais do escritor para o Panteão Nacional, em Lisboa.
Alguns herdeiros querem impedir a trasladação de Eça de Queiroz para o Panteão Nacional, marcada para 27 de setembro, mas o coordenador do grupo de trabalho diz que até agora nada mudou e que o processo vai seguir.
A fundação Eça de Queiroz promoveu a iniciativa, os partidos da Assembleia da República concordaram. Mas, os bisnetos do escritor apresentaram um providência cautelar.