Os restos mortais do escritor Eça de Queiroz vão ser transladados para o Panteão Nacional no dia 08 de janeiro, decisão tomada após resolvida a contenda judicial, disse hoje à agência Lusa fonte oficial do parlamento.
Bisnetos de Eça de Queiroz e um grupo de cidadãos apelam à Assembleia da República, num “derradeiro esforço pacificador”, para que reavalie a possibilidade de substituir a trasladação do escritor para o Panteão Nacional pela aposição de uma lápide.
O Supremo Tribunal Administrativo (STA) rejeitou o recurso dos seis bisnetos do escritor Eça de Queiroz, que contestam a sua trasladação para o Panteão Nacional, permitindo que a homenagem apoiada pela maioria dos descendentes se concretize.
Os bisnetos de Eça de Queiroz que apresentaram a providência cautelar para impedir a trasladação dos restos mortais do escritor para o Panteão Nacional, rejeitada pelo Supremo Tribunal Administrativo, apresentaram recurso da decisão, disseram à Lusa fontes ligadas ao processo.
Os bisnetos de Eça de Queiroz que apresentaram a providência cautelar para impedir a trasladação dos restos mortais do escritor para o Panteão Nacional, rejeitada pelo Supremo Tribunal Administrativo, disseram à agência Lusa que vão apresentar recurso desta decisão.
Os bisnetos de Eça de Queiroz que apresentaram a providência cautelar para impedir a trasladação dos restos mortais do escritor para o Panteão Nacional, rejeitada pelo Supremo Tribunal Administrativo, vão avaliar se apresentam recurso.
O Supremo Tribunal Administrativo não deu razão aos seis bisnetos de Eça de Queiroz que queriam travar a trasladação dos restos mortais para o Panteão Nacional, em Lisboa. Assim, pode ser marcada nova data para a cerimónia.
O presidente da Fundação Eça de Queiroz afirmou-se hoje muito satisfeito com a primeira decisão do Supremo Tribunal Administrativo que não impede a trasladação do escritor para o Panteão Nacional, e mostrou-se confiante na realização da homenagem, fechado o processo.
Os restos mortais do escritor Eça de Queiroz podem ser trasladados para o Panteão Nacional, em Lisboa, apesar da polémica que envolve os herdeiros. Contudo, vai ter de ser marcada uma nova data para a celebração.
Mais de 50 pessoas de Santa Cruz do Douro, em Baião, onde está sepultado Eça de Queiroz, manifestaram-se hoje contra a trasladação dos restos mortais do escritor para o Panteão Nacional, em Lisboa.
A trasladação dos restos mortais de Eça de Queiroz para o Panteão Nacional, marcada para quarta-feira, visa homenagear o escritor, disse o presidente da fundação com o seu nome, embora o momento esteja comprometido pela oposição de alguns familiares, que hoje se manifestam em Baião.
O Supremo Tribunal Administrativo esclareceu hoje que aceitou o pedido de providência cautelar de familiares de Eça de Queiroz, mas que ainda não houve qualquer decisão que impeça a trasladação dos restos mortais do escritor para Lisboa.
O Supremo Tribunal Administrativo suspendeu todos os atos relacionados com a trasladação dos restos mortais de Eça de Queiroz para o Panteão Nacional, no âmbito de uma providência cautelar interposta por familiares do escritor, foi hoje anunciado.
Um grupo de cidadãos de Santa Cruz do Douro, em Baião, onde está sepultado Eça de Queiroz, vai manifestar-se no domingo na localidade contra a trasladação dos restos mortais do escritor para o Panteão Nacional, em Lisboa.
Alguns herdeiros querem impedir a trasladação de Eça de Queiroz para o Panteão Nacional, marcada para 27 de setembro, mas o coordenador do grupo de trabalho diz que até agora nada mudou e que o processo vai seguir.
A fundação Eça de Queiroz promoveu a iniciativa, os partidos da Assembleia da República concordaram. Mas, os bisnetos do escritor apresentaram um providência cautelar.
O É Desta Que Leio Isto acolheu Susana Romana na última edição do seu clube de leitura. A guionista, para falar de humor, escolheu um clássico de Eça de Queiróz: A Cidade e as Serras.
A guionista Susana Romana é a convidada do encontro de março do "É Desta Que Leio Isto", clube de leitura da MadreMedia que nesta mês vai conversar sobre uma das mais conhecidas obras de Eça de Queiroz.
A Assembleia da República aprovou hoje, por unanimidade, um projeto de resolução do PS que visa conceder honras de Panteão Nacional ao escritor e diplomata português Eça de Queiroz.
O 120.º aniversário da morte do escritor Eça de Queiroz vai ser assinalado em agosto e setembro em Macau, num ciclo de conferências que aborda o autor português em três facetas, da diplomacia à ópera.
Os 130 anos da publicação dessa "vaste machine" que foi o romance "Os Maias" é o pretexto para uma exposição dedicada a Eça de Queirós e a tudo o que o autor tinha "no saco", que se inaugura sexta-feira.
O Instituto Cultural (IC) de Macau publicou hoje os "Contos Selecionados de Eça de Queiroz" numa edição bilingue, em português e chinês, destinada a promover o intercâmbio literário entre as duas línguas.
O Presidente da República lembrou hoje quando lia, ainda criança, Eça de Queiroz, visto nas décadas de 1950 e 1960, em pleno regime autoritário, como "sinal de abertura e de novas ideias".