O PSD propôs hoje a reposição da redação em vigor até 2020 do artigo do Estatuto dos Benefícios Fiscais cuja formulação atual tem sido apontada como tendo permitido isenção do Imposto do Selo na venda das barragens pela EDP.
O líder do PSD, Rui Rio, acusou o ministro do Ambiente, João Matos Fernandes, de pressionar a Autoridade Tributária e de agir como "advogado de defesa" da EDP.
O ministro do Ambiente argumentou hoje que o seu ministério analisou o negócio de venda de barragens “de acordo com a lei” e que cabe à Autoridade Tributária decidir se deve ou não pagar Imposto de Selo.
A venda por 2,2 mil milhões de euros de seis barragens da EDP aos franceses da Engie tem sido alvo de investigação por parte do Ministério Público nos últimos seis meses. Em causa estarão crimes de “corrupção, tráfico de influências e fraude fiscal qualificada”.
A Altri está a estudar a admissão à bolsa da sua subsidiária Greenvolt, que terá o ex-presidente da EDP Renováveis, João Manso Neto, como presidente executivo, anunciou hoje ao mercado.
O presidente do PSD afirmou hoje que há "advogados de defesa" da EDP no Governo, a propósito da venda de seis barragens da bacia do Douro, com o primeiro-ministro a responder que, "se houve simulação fiscal, é inaceitável".
O presidente executivo da EDP¸ Miguel Stilwell d’Andrade, vai ser hoje ouvido no parlamento a propósito do negócio da venda de seis barragens da EDP ao consórcio Engie.
O grupo parlamentar do PCP entregou hoje no parlamento um projeto de resolução para que o Governo impeça aquilo que considera ser o "escândalo" da concessão de seis barragens da EDP ao consórcio Engie.
A EDP vai pagar um acumulado de 2,4 milhões de euros em três anos ao ex-presidente executivo, António Mexia, que deixou o cargo depois de ter sido suspenso de funções em julho pelos tribunais, por suspeitas de corrupção.
O pedido de investigação à venda de seis barragens da bacia do Douro pela EDP, que foi hoje apresentado pelo PSD na Procuradoria-Geral da República (PGR), é um “ato de desespero”, segundo o executivo socialista.
O PSD entregou hoje na Procuradoraria-Geral da República (PGR) um pedido de averiguação da venda de seis barragens da bacia do Douro pela EDP, considerando que o Governo favoreceu a empresa e concedeu-lhe uma “borla fiscal”.
A medida de coação de suspensão de funções na EDP aplicada aos arguidos António Mexia e Manso Neto, no processo das rendas da EDP, caducou esta semana por ultrapassar o prazo máximo de oito meses sem acusação deduzida.
Os ministros do Ambiente e das Finanças e o presidente executivo da EDP vão ser ouvidos no parlamento a propósito do negócio da venda seis barragens da EDP, na sequência da aprovação dos requerimentos do PSD e do BE.
A coordenadora do BE disse hoje o Governo ainda está tempo de reverter o negócio das venda de seis transmontanas, que terá permitido à EDP poupar 110 milhões em imposto de selo.
O Ministério das Finanças (MF) rejeitou hoje acusações do Bloco de Esquerda sobre a venda de barragens da EDP, reiterando o seu “compromisso no combate ao planeamento fiscal agressivo”, e reforçou a “total confiança na Autoridade Tributária”.
A EDP anunciou hoje que vai investir 24.000 milhões de euros na transição energética, dos quais 19.200 milhões de euros (80%) em energias renováveis nos próximos até 2025, que inclui tecnologias eólica, solar, hidrogénio verde e armazenamento de energia.
A EDP obteve, no ano passado, lucros atribuíveis aos acionistas de 801 milhões de euros, um crescimento de 56% em termos homólogos, adiantou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O BE acusou hoje o Governo de ter permitido "um esquema da EDP para fugir aos impostos" da venda de barragens e anunciou que vai chamar os ministros das Finanças e do Ambiente à Assembleia da República.
O Tribunal Constitucional (TC) manteve o ex-ministro Manuel Pinho como arguido no caso EDP, mantendo-se válida a decisão do Tribunal da Relação de Lisboa que anulou a decisão do juiz Ivo Rosa de lhe retirar esse estatuto.
O ministro do Ambiente garantiu hoje que "se houver imposto pago ou a pagar" pela venda de seis barragens da EDP, a um consórcio liderado pela Engie, "o montante será, com certeza, entregue aos municípios".
O ministro do Ambiente é hoje ouvido no parlamento, a propósito da venda de seis barragens da EDP, situadas na bacia hidrográfica do Douro, a um consórcio liderado pela Engie, por 2,2 mil milhões de euros.
A assembleia-geral de acionistas da EDP aprovou hoje o novo Conselho de Administração Executivo (CAE) para 2021-2023, liderado por Miguel Stilwell de Andrade, com os mesmos salários que a anterior equipa de António Mexia.
Os acionistas da EDP reúnem-se hoje em assembleia-geral extraordinária para eleger Miguel Stilwell de Andrade presidente executivo para os próximos três anos, substituindo António Mexia, que assumiu a liderança da empresa desde 2006.
O caso EDP, em investigação há oito anos, tem António Mexia e Manso Neto como arguidos por suspeitas de corrupção ativa e participação económica em negócio e levou à suspensão de funções e agora à saída dos gestores da elétrica.