A Altri está a estudar a admissão à bolsa da sua subsidiária Greenvolt, que terá o ex-presidente da EDP Renováveis, João Manso Neto, como presidente executivo, anunciou hoje ao mercado.
O presidente do PSD afirmou hoje que há "advogados de defesa" da EDP no Governo, a propósito da venda de seis barragens da bacia do Douro, com o primeiro-ministro a responder que, "se houve simulação fiscal, é inaceitável".
O presidente executivo da EDP¸ Miguel Stilwell d’Andrade, vai ser hoje ouvido no parlamento a propósito do negócio da venda de seis barragens da EDP ao consórcio Engie.
O grupo parlamentar do PCP entregou hoje no parlamento um projeto de resolução para que o Governo impeça aquilo que considera ser o "escândalo" da concessão de seis barragens da EDP ao consórcio Engie.
A EDP vai pagar um acumulado de 2,4 milhões de euros em três anos ao ex-presidente executivo, António Mexia, que deixou o cargo depois de ter sido suspenso de funções em julho pelos tribunais, por suspeitas de corrupção.
O pedido de investigação à venda de seis barragens da bacia do Douro pela EDP, que foi hoje apresentado pelo PSD na Procuradoria-Geral da República (PGR), é um “ato de desespero”, segundo o executivo socialista.
O PSD entregou hoje na Procuradoraria-Geral da República (PGR) um pedido de averiguação da venda de seis barragens da bacia do Douro pela EDP, considerando que o Governo favoreceu a empresa e concedeu-lhe uma “borla fiscal”.
A medida de coação de suspensão de funções na EDP aplicada aos arguidos António Mexia e Manso Neto, no processo das rendas da EDP, caducou esta semana por ultrapassar o prazo máximo de oito meses sem acusação deduzida.
Os ministros do Ambiente e das Finanças e o presidente executivo da EDP vão ser ouvidos no parlamento a propósito do negócio da venda seis barragens da EDP, na sequência da aprovação dos requerimentos do PSD e do BE.
A coordenadora do BE disse hoje o Governo ainda está tempo de reverter o negócio das venda de seis transmontanas, que terá permitido à EDP poupar 110 milhões em imposto de selo.
O Ministério das Finanças (MF) rejeitou hoje acusações do Bloco de Esquerda sobre a venda de barragens da EDP, reiterando o seu “compromisso no combate ao planeamento fiscal agressivo”, e reforçou a “total confiança na Autoridade Tributária”.
A EDP anunciou hoje que vai investir 24.000 milhões de euros na transição energética, dos quais 19.200 milhões de euros (80%) em energias renováveis nos próximos até 2025, que inclui tecnologias eólica, solar, hidrogénio verde e armazenamento de energia.
A EDP obteve, no ano passado, lucros atribuíveis aos acionistas de 801 milhões de euros, um crescimento de 56% em termos homólogos, adiantou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O BE acusou hoje o Governo de ter permitido "um esquema da EDP para fugir aos impostos" da venda de barragens e anunciou que vai chamar os ministros das Finanças e do Ambiente à Assembleia da República.
O Tribunal Constitucional (TC) manteve o ex-ministro Manuel Pinho como arguido no caso EDP, mantendo-se válida a decisão do Tribunal da Relação de Lisboa que anulou a decisão do juiz Ivo Rosa de lhe retirar esse estatuto.
O ministro do Ambiente garantiu hoje que "se houver imposto pago ou a pagar" pela venda de seis barragens da EDP, a um consórcio liderado pela Engie, "o montante será, com certeza, entregue aos municípios".
O ministro do Ambiente é hoje ouvido no parlamento, a propósito da venda de seis barragens da EDP, situadas na bacia hidrográfica do Douro, a um consórcio liderado pela Engie, por 2,2 mil milhões de euros.
A assembleia-geral de acionistas da EDP aprovou hoje o novo Conselho de Administração Executivo (CAE) para 2021-2023, liderado por Miguel Stilwell de Andrade, com os mesmos salários que a anterior equipa de António Mexia.
Os acionistas da EDP reúnem-se hoje em assembleia-geral extraordinária para eleger Miguel Stilwell de Andrade presidente executivo para os próximos três anos, substituindo António Mexia, que assumiu a liderança da empresa desde 2006.
O caso EDP, em investigação há oito anos, tem António Mexia e Manso Neto como arguidos por suspeitas de corrupção ativa e participação económica em negócio e levou à suspensão de funções e agora à saída dos gestores da elétrica.
A EDP anunciou hoje que vai antecipar o pagamento a mais de mil fornecedores, sobretudo pequenas e médias empresas (PME) e pequenos negócios, em Portugal e Espanha a partir da próxima semana.
A China Three Gorges (CTG) vai colocar à venda até 100 milhões de ações representativas de 2,52% do capital da EDP, o que poderá levar a um encaixe de mais de 500 milhões de euros, foi hoje comunicado.
Três das cinco medidas de coação aplicadas ao ex-presidente da EDP António Mexia e ao antigo presidente da EDP Renováveis João Manso Neto deixaram de ter efeito dado que ainda não foi deduzida acusação no “Processo dos EDP/CMEC”.
A EDP Distribuição registou interrupções no fornecimento de eletricidade que atribuiu ao aumento do consumo devido à descida da temperatura e incremento do teletrabalho, situação que levou ao reforço das equipas, estando previstos reforços adicionais se tal for necessário.