A EDP garantiu hoje que tem estudada a situação dos 107 trabalhadores da central de carvão de Sines, que a empresa pretende encerrar em janeiro de 2021, disse à Lusa fonte oficial da energética.
O presidente da Câmara de Sines, Nuno Mascarenhas, apelou hoje para um “compromisso firme” do Governo no sentido de encontrar uma solução para os trabalhadores afetados pelo encerramento antecipado da central termoelétrica da EDP, previsto para janeiro.
A associação ambientalista Zero congratulou-se hoje com a decisão da EDP em antecipar em dois anos o encerramento da central a carvão de Sines em janeiro de 2021, considerando que este tem de ser compensado com o investimento em fontes renováveis.
A EDP decidiu antecipar o encerramento das suas centrais a carvão na Península Ibérica, o que representa um custo extraordinário de cerca de 100 milhões de euros (antes de impostos) em 2020, revelou hoje a empresa.
A EDP comunicou hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a notificação pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), no âmbito do caso que envolve o ex-secretário de Estado da Energia Artur Trindade.
A EDP já foi notificada da sua constituição como arguida, no âmbito do caso que envolve o ex-secretário de Estado da Energia Artur Trindade, confirmou à Lusa fonte oficial da elétrica.
A defesa de António Mexia e João Manso Neto alega que a decisão de pagar 13 milhões de euros ao consórcio do Baixo Sabor, onde estava a Odebrecht, não foi tomada pelos gestores e sim em Conselho de Administração.
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) levantou a suspensão da negociação das ações da EDP e da EDP Renováveis SA, que vigorava desde segunda-feira.
A EDP Renováveis nomeou Rui Manuel Rodrigues Lopes Teixeira como novo membro da Comissão Executiva e administrador-delegado, na sequência da suspensão de funções do presidente executivo (CEO), João Manso Neto, informou hoje a empresa ao mercado.
O administrador financeiro da EDP, Miguel Stilwell de Andrade, é o novo presidente interino do Conselho de Administração Executivo da empresa, na sequência da suspensão de funções de António Mexia decretada pelo juiz Carlos Alexandre, informou hoje a empresa ao mercado.
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) suspendeu as ações da EDP e da EDP Renováveis “aguardando a divulgação de informação relevante ao mercado”, de acordo com dois comunicados, publicados no ‘site’ do regulador.
O juiz Carlos Alexandre decidiu suspender António Mexia e João Manso Neto das funções que exerciam no Grupo EDP. Mexia estava à frente da EDP e Manso Neto da EDP Renováveis.
A presidente da CMVM disse hoje estar preocupada com a EDP, mas que o regulador só pode atuar no âmbito das suas competências de obrigar à disponibilização da informação e que não tem poderes para avaliar idoneidade dos administradores.
A defesa de António Mexia e Manso Neto considera que as medidas de coação que o Ministério Público quer aplicar ao presidente da EDP e da EDP renováveis são ilegais e uma forma de punir antecipadamente os arguidos.
O presidente executivo da EDP, António Mexia, e o presidente executivo da EDP Renováveis, João Manso Neto, são suspeitos de em conjunto terem corrompido um ministro, um secretário de Estado, um assessor governamental e um diretor-geral, avança esta segunda-feira o 'Público'.
O Tribunal da Relação de Lisboa considerou que não há motivo "muito menos sério e grave" que afete a imparcialidade do juiz Carlos Alexandre no inquérito EDP e que o pedido de afastamento visou atrasar o processo.
O Tribunal da Relação de Lisboa recusou o pedido de afastamento do juiz de instrução Carlos Alexandre do caso EDP apresentado pela defesa do arguido António Mexia, presidente da empresa.
O juiz Carlos Alexandre prorrogou o prazo para a contestação das defesas dos arguidos do processo EDP até 22 de junho, reconhecendo que os advogados ainda não tiveram acesso a todo o processo, disse hoje à Lusa fonte ligada ao processo.
A EDP considerou hoje que as medidas propostas pelo Ministério Público em relação a António Mexia e João Manso Neto que incluem a suspensão do exercício de funções na administração são “desprovidas de fundamentação”.
A EDP garantiu hoje que o pedido apresentado pelo Ministério Público, para que António Mexia seja suspenso da presidência da empresa, “não tem qualquer efeito do ponto de vista da gestão” da elétrica.
O Ministério Público pediu a suspensão de António Mexia da presidência da EDP e a prestação de uma caução “não inferior a dois milhões de euros”, adiantou hoje o DCIAP, num comunicado no seu ‘site’.
O presidente da EDP, António Mexia, recusou-se hoje, como arguido e na fase de inquérito, a responder ao juiz Carlos Alexandre, alegando estar pendente um pedido de afastamento daquele magistrado.
A defesa de António Mexia e João Manso Neto pediram na quinta-feira o afastamento do juiz Carlos Alexandre do processo EDP, alegando parcialidade do magistrado.