As escolas já receberam as verbas para comprar as máscaras que irão distribuir gratuitamente pelos alunos e funcionários e alguns estabelecimentos de ensino estão a planear ter equipamentos extra para que ninguém fique impedido de entrar na escola.
Cerca de 28.500 professores foram colocados nas escolas, a um mês do arranque do próximo ano letivo, anunciou hoje o Ministério da Educação (ME), adiantando que cerca de 200 docentes ficaram sem componente letiva.
Mais de 700 mil ‘vouchers’ para aquisição de manuais escolares gratuitos para os alunos do 1.º, 5, º 7.º e 10.º anos foram disponibilizados na quinta-feira, segundo informações do Ministério da Educação.
As escolas devem optar por recuperar ao longo de todo o próximo ano letivo as aprendizagens perdidas pelos alunos durante o ensino à distância iniciado em março desde ano por causa da pandemia de covid-19.
Mais de 40% das escolas no mundo não têm acesso a condições básicas de higiene como água para lavar as mãos e sabão, aumentando os riscos de reabertura no contexto da pandemia de covid-19, alertam OMS e UNICEF.
As escolas vão poder contratar mais de 800 novos técnicos especializados, um reforço de recursos humanos “englobado nas medidas excecionais de organização e funcionamento das escolas para o próximo ano letivo”, adiantou hoje a tutela.
As faculdade da Universidade Católica Portuguesa do Porto vão implementar, no próximo ano letivo, um modelo de aulas em regime combinado com o intuito de “explorar o que melhor existe” no ensino presencial e ‘online”, foi hoje anunciado.
O ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, anunciou hoje um investimento de sete milhões de euros para garantir máscaras e outros equipamentos de proteção individual às escolas para o regresso às aulas em setembro.
A Federação dos Sindicatos de Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal (FESAHT) marcou para terça-feira, em Matosinhos, uma concentração de protesto que visa alertar para a precariedade dos vínculos de trabalhadores das cantinas escolares, anunciou hoje fonte sindical.
A primeira fase dos exames nacionais termina hoje com a prova de Literatura Portuguesa às 9:30, que encerra cerca de duas semanas e meia de provas, adiadas devido à pandemia da covid-19.
Os alunos mais novos, com mais carências, portadores de deficiência ou em risco de maus-tratos são os que a covid-19 revelou que mais precisam de uma escola presencial, afirmou hoje o secretário de Estado Adjunto e da Educação.
O ministro da Educação disse hoje no parlamento estar a trabalhar para aumentar o número de funcionários nas escolas, após críticas de falta de meios humanos por parte de vários deputados.
As escolas nas 19 freguesias da Área Metropolitana de Lisboa (AML) que se encontram em estado de calamidade devido à covid-19 devem retomar o ensino presencial em setembro, um objetivo assumido hoje pelo Governo e autarcas.
O próximo ano letivo pode arrancar com manuais digitais em dez escolas de diferentes contextos sócio-económicos e geográficos. O anuncio foi feito pelo secretário de Estado da Educação, João Costa, à Renascença.
O Governo espera em dois ou três anos ocupar as 3.500 vagas disponíveis nas universidades portuguesas para filhos de emigrantes, das quais apenas 416 foram preenchidas no último ano letivo, segundo a secretária de Estado das Comunidades Portuguesas.
O Conselho de Ministros aprovou hoje a realização de despesa de 400 milhões de euros para lançamento de concursos que vão permitir a compra de computadores e garantir conectividade no âmbito da Escola Digital.
A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE) considerou hoje que as orientações do Governo para o funcionamento das escolas no próximo ano letivo “não são suficientes” e apelou a que sejam encontradas “alternativas para o desdobramento de espaços”.
A primeira fase dos exames nacionais do ensino secundário começa hoje às 9:30 com a prova de Português para os alunos do 12.º ano, num processo que envolve mais de 150 mil estudantes inscritos para as provas deste mês.
O ministro da Educação informou hoje que o Governo vai suspender a devolução de manuais escolares, em curso desde 26 de junho, cumprindo a decisão do parlamento, que aprovou uma proposta nesse sentido.
A inscrição para o próximo ano letivo tem sido uma dor de cabeça para os encarregados de educação. O Portal da Queixa recebeu mais de 130 queixas em apenas quatro dias por causa das dificuldades no acesso à plataforma. O prazo terminava na quarta-feira, mas foi alargado até dia 12 devido a estes pro
O Ministério da Educação prolongou o prazo das matrículas para os alunos do pré-escolar e 1.º ano de escolaridade por mais 24 horas, anunciou hoje a tutela.
A Câmara do Funchal abre na segunda-feira o processo de candidaturas para atribuição de manuais escolares aos alunos do primeiro, segundo e terceiro ciclos do ensino básico, que pela primeira vez é feito online, anunciou hoje a autarquia.
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) disse hoje que a divulgação dos 'rankings' das escolas constitui uma "mentira de periodicidade anual" que se destina a "alimentar o negócio na educação, através da promoção do ensino privado".
Os encarregados de educação consideram que os ‘rankings’ das escolas devem ser “relativizados”, alertando que demonstram a necessidade de alterar a forma de acesso ao ensino superior, que continua dependente dos exames nacionais. Críticas também da Associação Nacional de Diretores, que defendeu hoje