Uma aplicação para telemóvel, tapetes higienizados, intervalos de meia hora e uma sala de aula por turma são medidas de combate à covid-19 na Escola Básica e Secundária de Canelas (Gaia/Porto) para o ano letivo que arranca na próxima semana.
Os partidos da oposição, da esquerda à direita, foram hoje unânimes em apontar atrasos ao Ministério da Educação na preparação do ano letivo, com o Governo a garantir ter enviado no início de julho orientações a todas as escolas.
A Comissão Permanente da Assembleia da República vai debater hoje os surtos de covid-19 nos lares de idosos e a abertura do ano letivo, tendo também um período dedicado a declarações políticas.
Cerca de 6.000 professores e funcionários das escolas da Madeira, num total de 10.000, já realizaram o teste à covid-19 e o resultado foi negativo, indicou hoje o secretário da Educação, Jorge Carvalho, numa escola do Funchal.
A taxa de conclusão do ensino secundário no tempo previsto em Portugal é igual entre os estudantes do ensino regular e do profissional, uma exceção no contexto internacional, segundo um relatório da OCDE divulgado hoje.
O ano letivo 2020/2021 na Região Autónoma da Madeira arranca com aulas presenciais em todos os ciclos entre hoje e 17 de setembro e envolve cerca de 6.200 professores e 42.000 alunos, menos 1.800 do que no ano passado. O regresso é marcado pelo uso obrigatório de máscara a partir do 1.º ano do 1.º c
O município de Cascais iniciou hoje um conjunto de testes serológicos de covid-19 com todo o pessoal docente e não docente de todas as escolas públicas e privadas do concelho, disse à Lusa o presidente da autarquia.
Os ministros da Educação e da Saúde sublinharam hoje que o regresso às aulas presenciais no contexto da pandemia da covid-19 não é uma situação completamente nova para muitas escolas, que já tinham reaberto em meados de maio.
Em comunicado, a Direção-Geral da Saúde anunciou a publicação de um "referencial de atuação para a prevenção e controlo da transmissão de SARS-CoV-2 no que respeita à gestão de casos, contactos e surtos de COVID-19 em contexto escolar". As escolas podem ser encerradas, mas só como último recurso, e
O líder do CDS-PP, Francisco Rodrigues dos Santos, disse hoje que o Governo esteve “mais preocupado” em preparar a Festa do Avante! do que em garantir um regresso às aulas em segurança.
O ano letivo no Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) arranca em 28 de setembro dentro da “nova normalidade”, que passa por aulas também aos sábados e em espaços que até aqui estavam afetos a outras atividades técnico-científicas.
O grupo parlamentar do PSD pediu hoje ao presidente da Assembleia da República que a sessão da próxima quinta-feira da Comissão Permanente do parlamento tenha um espaço de debate sobre a abertura do ano letivo.
Os alunos que integrem grupos de risco para a covid-19 vão ter acompanhamento não presencial durante o próximo ano letivo, à semelhança do que já acontecia com doentes oncológicos, segundo um despacho emitido hoje pelo Ministério da Educação.
As escolas vão poder contratar 900 técnicos de diferentes áreas para o próximo ano letivo, no âmbito de um conjunto de planos de apoio dos alunos no regresso às aulas presenciais, anunciou hoje o Ministério da Educação.
O Sindicato Nacional dos Professores Licenciados pelos Politécnicos e Universidades (SPLIU) considerou hoje que o ensino presencial, na pandemia da covid-19, constitui um "enormíssimo risco", defendendo o desdobramento de turmas e o teletrabalho para professores com doenças crónicas.
A Câmara Municipal de Matosinhos contratou 180 novos profissionais para as escolas públicas do concelho para fazerem limpeza e desinfeção das instalações e vigilância dos alunos, em virtude das necessidades para travar a pandemia da covid-19, anunciou hoje.
No próximo ano letivo, os professores de Educação Física devem privilegiar atividades em que o distanciamento seja possível, mas os alunos não precisam de usar máscara durante a aula, segundo as orientações hoje divulgadas.
A Fenprof responsabilizou hoje o Ministério da Educação pela abertura do ano escolar, em regime presencial, sem alegadamente ter assegurado as condições de segurança sanitária necessárias nos estabelecimentos de ensino.
O Presidente da República defendeu hoje que a sociedade portuguesa deve ser esclarecida o quanto antes sobre as regras sanitárias para o próximo ano letivo, que não podem ser consideradas apenas para "meia dúzia de eleitos" perceberem.
A Federação Nacional da Educação, a Confederação Nacional das Associações de Pais e a Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas apelaram hoje para que as orientações para o ano letivo 2020/2021 sejam “claras e coerentes”.
A Direção-Geral da Saúde está a preparar um manual de apoio aos estabelecimentos de ensino para agir perante casos suspeitos ou confirmados de covid-19, de forma a controlar "o pânico" e a "tendência de encerrar toda a escola".
Turmas "bolha", horários desfasados, novos espaços e outros encerrados para minimizar o contacto são algumas das mudanças que esperam os alunos numa das muitas escolas que reabrem no primeiro dia de setembro.
A Câmara Municipal de Sintra, no distrito de Lisboa, vai investir meio milhão de euros num programa de segurança em todas as 157 escolas do concelho, devido à pandemia, abrangendo mais de 53 mil pessoas da comunidade escolar.
Apenas três em cada 10 pais inquiridos num estudo da Deco se manifestaram satisfeitos com o ensino à distância no 1.º ciclo e a maioria revelou que os filhos tiveram saudades da escola durante o confinamento.