A Federação Nacional de Professores (Fenprof) denunciou hoje que uma funcionária de uma escola em Oeiras foi diagnosticada na terça-feira com covid-19, voltando a insistir na necessidade de testes a toda a comunidade escolar.
O Governo decidiu suspender a adoção de novos manuais escolares para as disciplinas do 9.º ano e do 10.º ano dos cursos científico-humanísticos, que começariam a ser usados no próximo ano letivo.
A Comissão de Proteção de Dados avisa que as escolas devem verificar e demonstrar que a medição da temperatura corporal que fazem aos alunos, no âmbito da covid-19, cumpre os princípios e regras legais de proteção de dados.
O ministro da Educação afirmou hoje que a possibilidade de alguns alunos dos cursos profissionais estarem a concluir o estágio na fase que antecede os exames nacionais não cria desigualdades, sublinhando que sempre houve estágios nesta altura.
O ministro da Educação considerou hoje que a reabertura das escolas era um “passo importante” na fase de desconfinamento, sobretudo para os alunos, elogiando o trabalho dos estabelecimentos de ensino na preparação do regresso.
Os alunos da Escola Secundária João de Barros, no Seixal, regressaram hoje às aulas presenciais de uma forma tranquila, com algumas máscaras em falta, mas com a consciência de que “muita coisa vai mudar”.
Cerca de 80% dos alunos do ensino secundário regressaram hoje às escolas, segundo a Associação Nacional de Dirigentes Escolares, que lembra que também faltam alguns professores neste recomeço das aulas presenciais em época de pandemia.
O secretário-geral da Fenprof acusou hoje o Ministério da Educação de "alguma imprudência" na preparação da reabertura das escolas, considerando que devia ter sido feito um rastreio de covid-19 aos alunos.
Os alunos do ensino secundário e as crianças das creches regressam hoje às escolas, que começam a funcionar com novas regras, como o distanciamento social, para minimizar os perigos de contágio do novo coronavírus.
A PSP vai intensificar a vigilância e o patrulhamento junto das escolas para acompanhar, na segunda-feira, o regresso às aulas dos alunos do 11.º e 12.º anos de escolaridade e a reabertura das creches, indicou hoje aquela polícia.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) considerou hoje que o regresso às escolas no 11.º e 12.º anos pode criar "um quadro de maior desigualdade para quem vai fazer exames" por existirem alunos com "condições diferentes".
O diploma que estabelece as medidas excecionais e temporárias para o regresso das aulas presenciais, na segunda-feira, para o 11.º e 12.º anos, no âmbito da pandemia, foi publicado, na quinta-feira, em Diário da República (DR).
A maioria dos encarregados de educação e dos profissionais de ensino discorda da reabertura das escolas secundárias, para os alunos do 11.º e 12.º anos, e das creches a partir da segunda-feira, segundo um inquérito hoje divulgado.
A Autoridade de Saúde Regional dos Açores revelou hoje que será feito um rastreio à covid-19 nas escolas da região, à medida que foram reabrindo, tal como foi feito em unidades de saúde e lares de idosos.
Os alunos do 11.º ano vão ter aulas presenciais apenas às disciplinas sujeitas a exame nacional, ficando de fora as disciplinas trienais, esclareceu hoje o Ministério da Educação (ME).
A oposição parlamentar pediu hoje ao governo para reconsiderar a decisão que impossibilita alunos do secundário de realizarem exames de melhoria de notas, com o PS a afirmar a prioridade à preparação do próximo ano letivo.
O Sindicato de Todos os Professores (STOP) alertou hoje para o aumento de professores exaustos, para as desigualdades de ensino entre as escolas e dificuldades em avaliar os alunos.
"Quero dizer a todos os pais, alunos, professores, auxiliares, a toda a comunidade escolar e educativa do nosso país que este regresso às aulas está a ser ponderado para garantir a segurança de todos”. A garantia foi dada pela diretora-geral da saúde, Graça Freitas, esta quarta-feira, 6 de maio.
O regresso às aulas presenciais para os alunos dos 11.º e 12.º ano acontece no próximo dia 18 de maio e o Ministério da Educação enviou, esta terça-feira, às escolas as regras para se estudar em tempo de pandemia.
Cerca de 57% dos participantes num inquérito sobre o impacto da pandemia de covid-19 no sistema de ensino português não concordam com a reabertura das escolas no ensino secundário no mês de maio, segundo um estudo hoje divulgado.
A organização da Queima das Fitas de Coimbra vai realizar uma serenata sem público, mas com transmissão, na noite de quinta-feira, depois de esta festa dos estudantes ter sido adiada para outubro devido à covid-19, foi hoje anunciado.
A retoma das atividades presenciais na Universidade do Porto (UP) será "realizada faseadamente", sendo que a "prioridade" é o restabelecimento das atividades de investigação e dos serviços de apoio aos estudantes, como as bibliotecas, avançou hoje o reitor.
Os assistentes operacionais das escolas básicas poderão ser chamados para reforçar as equipas das secundárias que abram durante o terceiro período para receber os alunos do 11.º e 12.º anos, admitiu hoje o ministro da Educação.
Os alunos do ensino superior devem passar a ter menos carga letiva, defendeu hoje o secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, lembrando que “Portugal tem uma das maiores cargas horárias semanais”.