A Polícia Judiciária (PJ) anunciou hoje a identificação de um homem de 20 anos que entrou plataformas ‘online’ de ensino à distância na passada semana, através do uso indevido de credenciais de acesso, perturbando o funcionamento das aulas.
A Universidade do Porto (UP) vai prolongar, até ao dia 31 de agosto, os prazos-limite para o pagamento das propinas referentes aos meses de abril, maio, junho e julho deste ano letivo, foi hoje anunciado.
O primeiro-ministro António Costa e o ministro da Educação Tiago Brandão Rodrigues marcaram presença no evento de lançamento do #EstudoEmCasa, a nova telescola.
O terceiro período letivo arranca hoje, mas a maioria dos alunos já não regressa à escola e continua a estudar à distância, num modelo que pais, diretores escolares e professores acreditam poder funcionar melhor agora.
Os encarregados de educação continuam preocupados com alunos sem acesso à internet ou equipamentos que lhes permitam acompanhar as aulas à distância e pedem ao Governo um "Programa Nacional de Transformação Digital na Educação".
Os conteúdos programáticos das aulas transmitidas pela televisão para os alunos do ensino básico continuam desconhecidos dos professores, lamentaram hoje os diretores escolares, na véspera do arranque do 3.º período.
Professores e alunos devem cumprir várias medidas de segurança, para proteção de privacidade e dados pessoais, no uso de plataformas digitais para o estudo e ensino em casa, recomendou hoje o Ministério da Educação (ME).
Os estudantes do 11.º e 12.º anos poderão escolher os exames nacionais que querem fazer de acordo com as disciplinas específicas pedidas pelas instituições do ensino superior a que se queiram candidatar, disse o ministro da Educação na quinta-feira.
O Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE) defendeu hoje que não devem ser ministrados e avaliados conteúdos novos no ensino básico, cujo terceiro período escolar irá decorrer à distância, “sob pena de agravar a exclusão social”.
Os diretores escolares saudaram hoje as decisões do Governo sobre o funcionamento do 3.º período de aulas e avaliações para os alunos do ensino básico e secundário, durante a pandemia de covid-19, sublinhando que as suas propostas foram acolhidas.
As associações de pais saudaram hoje as decisões do Governo em manter o ensino a distância e só retomar as aulas presenciais no secundário caso haja garantias de segurança, assim como a opção de adiar os exames nacionais.
Apesar das especificidades deste ano letivo, ninguém tem aprovação garantida. Quem o disse foi António Costa, mas o primeiro-ministro está certo de que "qualquer professor, no momento de decidir a retenção ou não, terá em conta um conjunto vasto de fatores, incluindo as especificidades com que têm d
O Governo anuncia hoje a decisão em relação às atividades letivas presenciais no terceiro período, depois de ouvir durante dois dias especialistas, representantes da comunidade escolar, partidos, sindicatos e os órgãos consultivos do Ministério da Educação.
Numa cidade deserta e em que quase todas as crianças estão em casa com os pais, a Escola Básica (EB) Nuno Gonçalves, em Lisboa, oferece uma alternativa aos pais que necessitam de quem olhe pelos seus filhos.
A Federação Nacional da Educação (FNE) alertou hoje para os perigos de retomar “precipitadamente” as aulas presenciais em maio por causa da covid-19, defendendo que os exames nacionais não se podem sobrepor à saúde das pessoas.
Estudantes do ensino secundário lançaram uma petição a pedir a suspensão dos exames nacionais e que as notas do final do ano sejam as do 2.º período, devido à pandemia de covid-19 que obrigou ao encerramento das escolas.
O Ministério da Educação reúne-se hoje com os vários representantes da comunidade escolar para discutir como será o terceiro período de aulas numa época de contenção da disseminação do novo coronavírus.
Os diretores das escolas admitem que os alunos do secundário possam ter aulas em junho, julho e até em setembro para se prepararem para os exames nacionais, que poderão ser adiados assim como o acesso ao ensino superior.
O senso comum fala-nos da impossibilidade do ser humano estar verdadeiramente preparado para educar uma criança. Nas circunstâncias atuais, os pais veem-se a si mesmos além da Taprobana sentindo naturalmente, e ainda com mais força, as dificuldades acrescidas do exercício da parentalidade.
António Costa tem uma data em mente: 4 de maio. Se as aulas — particularmente no ensino secundário — regressarem ao formato presencial até este dia, será possível, com ajustes de calendário, garantir alguma normalidade a este ano letivo. Mas não há garantias. Tomar uma decisão, só mesmo no dia 9 de
As notas do segundo período vão ser comunicadas diretamente aos alunos pelas escolas para salvaguardar a proteção de dados, uma vez que não podem deslocar-se para consultar as pautas devido à pandemia covid-19, anunciou hoje o Ministério da Educação.
Os diretores das escolas avisam que os horários das aulas no 3.º período terão de ser adaptados à nova realidade do ensino à distância e que os professores continuam a estudar as melhores formas de ensinar.
Os diretores das escolas estão a enviar esta semana para os serviços do Ministério da Educação informações sobre os alunos sem acesso à internet ou computador e acreditam que o terceiro período começará com menos estudantes excluídos.
As escolas estão desde o início da suspensão das atividades letivas presenciais, devido à pandemia covid-19, a identificar os alunos sem acesso à Internet nem computador em casa para acompanhar aulas à distância, anunciou hoje o Ministério da Educação.