A Federação Nacional da Educação (FNE) alertou hoje para os perigos de retomar “precipitadamente” as aulas presenciais em maio por causa da covid-19, defendendo que os exames nacionais não se podem sobrepor à saúde das pessoas.
Estudantes do ensino secundário lançaram uma petição a pedir a suspensão dos exames nacionais e que as notas do final do ano sejam as do 2.º período, devido à pandemia de covid-19 que obrigou ao encerramento das escolas.
O Ministério da Educação reúne-se hoje com os vários representantes da comunidade escolar para discutir como será o terceiro período de aulas numa época de contenção da disseminação do novo coronavírus.
Os diretores das escolas admitem que os alunos do secundário possam ter aulas em junho, julho e até em setembro para se prepararem para os exames nacionais, que poderão ser adiados assim como o acesso ao ensino superior.
O senso comum fala-nos da impossibilidade do ser humano estar verdadeiramente preparado para educar uma criança. Nas circunstâncias atuais, os pais veem-se a si mesmos além da Taprobana sentindo naturalmente, e ainda com mais força, as dificuldades acrescidas do exercício da parentalidade.
António Costa tem uma data em mente: 4 de maio. Se as aulas — particularmente no ensino secundário — regressarem ao formato presencial até este dia, será possível, com ajustes de calendário, garantir alguma normalidade a este ano letivo. Mas não há garantias. Tomar uma decisão, só mesmo no dia 9 de
As notas do segundo período vão ser comunicadas diretamente aos alunos pelas escolas para salvaguardar a proteção de dados, uma vez que não podem deslocar-se para consultar as pautas devido à pandemia covid-19, anunciou hoje o Ministério da Educação.
Os diretores das escolas avisam que os horários das aulas no 3.º período terão de ser adaptados à nova realidade do ensino à distância e que os professores continuam a estudar as melhores formas de ensinar.
Os diretores das escolas estão a enviar esta semana para os serviços do Ministério da Educação informações sobre os alunos sem acesso à internet ou computador e acreditam que o terceiro período começará com menos estudantes excluídos.
As escolas estão desde o início da suspensão das atividades letivas presenciais, devido à pandemia covid-19, a identificar os alunos sem acesso à Internet nem computador em casa para acompanhar aulas à distância, anunciou hoje o Ministério da Educação.
Os professores estão a ficar exaustos, após mais de uma semana de aulas à distância devido à Convid-19, em que tiveram de adaptar formas de ensinar e até comprar equipamentos e licenças para aplicações, alertaram sindicatos e diretores escolares.
Quase 800 escolas estão a partir de hoje de portas abertas para garantir as refeições dos alunos mais carenciados e acolher os filhos de pessoal hospitalar e de emergência, segundo dados do Ministério da Educação.
O presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP), Fontainhas Fernandes, garantiu hoje que todas as instituições de ensino superior "estão preparadas" para dar resposta às exigências do novo coronavírus.
O presidente dos diretores escolares, Filinto Lima, defende que os alunos prejudicados pelo encerramento das escolas por causa do novo coronavírus poderão ter aulas extra no final do ano letivo ou nas férias da Páscoa.
A redução das turmas, aumento do espaço entre os alunos, fecho de escolas e locais de trabalho e horários flexíveis e desencontrados são medidas previstas no Plano Nacional de Preparação e Resposta à Doença por novo coronavírus.
A maioria dos trabalhadores não docentes das escolas está pouco motivada, acha os salários muito baixos, mas sente que o seu trabalho é respeitado por professores, alunos e pais, revela um estudo nacional hoje divulgado.
As escolas estão a preparar planos de contingência para eventuais casos suspeitos de infeção com o novo coronavírus, à semelhança do que aconteceu em 2009 com a "Gripe A".
O ministro da Educação justificou hoje o aumento do sucesso escolar de alunos desfavorecidos com medidas do atual Governo, nomeadamente o reforço da ação social escolar e o apoio tutorial.
Muitas escolas estão com a tentar anular as viagens de estudo por causa do perigo de contágio do novo coronavírus, mas estão com dificuldades em reaver o dinheiro já pago, revelou a associação de diretores escolares.
O pedido de ponderação na realização de visitas de estudo ao estrangeiro, emitido pela Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE), é a única indicação sobre o novo coronavírus que as escolas receberam, confirmaram hoje os diretores escolares.
A greve de professores nos dias 24 e 26 de fevereiro só vai incidir sobre as escolas em que os docentes foram convocados para serviços durante a interrupção de Carnaval, esclareceu hoje a Federação Nacional de Professores (Fenprof).
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) vai avançar para uma greve nos dias 24 e 26 de fevereiro, durante a interrupção letiva do carnaval, avançou hoje o secretário-geral, Mário Nogueira.
Os professores de línguas estrangeiras vão poder lecionar português no 3.º Ciclo e Secundário, e as aulas de Geografia poderão ser dadas por docentes de História, no caso das turmas ainda sem professor, anunciou hoje a Direção-Geral da Administração Escolar.
Alunos com necessidades educativas especiais que frequentam a Escola Básica Manuel Ferreira Patrício, em Évora, estão sem atividades letivas desde o início do segundo período, há mais de uma semana, devido à falta de funcionários, segundo fonte sindical.