A Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP) defendeu hoje um "período de transição" para aplicar nas escolas a questão do acesso a casas de banho e balneários, no âmbito da lei sobre identidade do género.
O número de professores com menos de 30 anos nas escolas do continente caiu a pique em menos de duas décadas, passando de 27.121 no ano letivo 2000/01 para pouco mais de 1.200 em 2017/18, segundo dados oficiais.
Os ‘vouchers’ para entrega de manuais escolares gratuitos a alunos que vão iniciar um novo ciclo de escolaridade ficam a partir de hoje disponíveis na plataforma Mega, que já emitiu 80% dos ‘vouchers’ para os anos de continuidade.
As escolas portuguesas perderam em menos de 10 anos mais de 400.000 alunos e mais de 30.000 professores, quase metade dos quais do 3.º ciclo e ensino secundário, segundo dados oficiais hoje divulgados.
O CDS-PP vai propor, no seu programa eleitoral às legislativas, que os alunos excluídos pelos chamados “numerus clausus” possam pagar uma universidade pública “a preços de mercado”, de acordo com as regras do concurso nacional de acesso.
O CDS-PP propõe no programa eleitoral às legislativas o reforço dos contratos de associação das escolas privadas e da contratualização com o setor social e privado para garantir cobertura nacional de creches, anunciou hoje Assunção Cristas.
O ano letivo 2019/2020 vai começar em 16 de setembro nos Açores e termina em 19 de junho de 2020, de acordo com o calendário escolar divulgado hoje pelo Governo Regional.
Nas escolas que optaram pelos dois semestres a grande mudança aconteceu nas salas de aula, onde se tentou substituir a “obsessão pelas notas” pelo prazer de aprender e os professores encontraram alunos mais motivados e menos indisciplinados.
A Fenprof reclamou hoje o alargamento do prazo, de 30 de junho para 12 de julho, para que os professores optem pela modalidade de recuperação do tempo de serviço congelado, tendo já apresentado essa proposta ao Governo.
O Ministério da Educação esclareceu hoje que as férias de Natal do próximo ano letivo terão os mesmos 11 dias de 2018/2019, depois de o calendário escolar para 2019/2020, hoje publicado, ter revelado uma interrupção de quase três semanas.
A partir do próximo ano letivo as escolas vão poder alargar a flexibilidade curricular a mais de 25% do currículo, se assim o entenderem, de acordo com uma portaria hoje publicada, que traz também mudanças.
A Polícia de Segurança Pública vai reforçar a partir de hoje a presença junto das escolas através da realização de ações de sensibilização e de fiscalização à venda e consumo de bebidas alcoólicas a menores.
As escolas portuguesas perderam mais de 25 mil alunos no passado ano letivo, quando comparado com o ano anterior, sendo o pré-escolar o nível de ensino mais afetado, segundo dados do Ministério da Educação divulgados hoje.
O próximo ano letivo vai arrancar entre 10 e 13 de setembro, anunciou hoje no Porto o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, acrescentando que os documentos enquadradores vão ser anunciados o "mais brevemente possível".
Os pais continuam sem saber quando começam as aulas no próximo ano letivo e criticam os sucessivos Ministérios da Educação por não definirem nem anunciarem essas decisões com muito mais antecedência.
Os diretores escolares aguardam a publicação do Despacho de Organização do Ano Letivo, onde esperam encontrar a possibilidade de poder optar por dois semestres ou três períodos de aulas.
O secretário de estado da Educação defendeu hoje que as escolas devem preocupar-se em ensinar em vez de se inquietarem com a preparação dos alunos para os exames nacionais, argumentando que desta forma os estudantes terão melhores resultados académicos.
Os sindicatos de professores decidiram não avançar com uma greve às avaliações do terceiro período, optando por ações de visibilidade nas ruas, já na campanha para as europeias, e ações em tribunal, entre outras.
Uma nova plataforma eletrónica, que pretende ajudar os alunos dos ensinos básico e secundário a escolherem uma profissão, é lançada quinta-feira numa escola do Porto, adiantou hoje a coordenadora do projeto, Isabel Rangel.
A alteração do acesso ao ensino superior para os alunos com origem nos cursos profissionais, por concursos locais nas instituições, não vai obrigar a exames adicionais e deve ter apenas por base as notas e competências adquiridas pelos alunos.
Os alunos do ensino secundário de Guimarães que residam a mais de três quilómetros da escola deixam de pagar transporte a partir de abril, anunciou hoje o município.
O diretor da escola Alexandre Herculano, no Porto, disse hoje acreditar que o novo concurso para a requalificação daquele estabelecimento de ensino não vai ficar deserto, mostrando-se confiante de que a obra vai "finalmente" ser uma realidade.
O ministro da Educação decidiu demitir a docente acusada de “violação do dever de confidencialidade” por ter revelado a alunos informação sobre o exame nacional de Português em 2017, adiantou o Ministério da Educação (ME) em comunicado.