A partir do próximo ano letivo as escolas vão poder alargar a flexibilidade curricular a mais de 25% do currículo, se assim o entenderem, de acordo com uma portaria hoje publicada, que traz também mudanças.
A Polícia de Segurança Pública vai reforçar a partir de hoje a presença junto das escolas através da realização de ações de sensibilização e de fiscalização à venda e consumo de bebidas alcoólicas a menores.
As escolas portuguesas perderam mais de 25 mil alunos no passado ano letivo, quando comparado com o ano anterior, sendo o pré-escolar o nível de ensino mais afetado, segundo dados do Ministério da Educação divulgados hoje.
O próximo ano letivo vai arrancar entre 10 e 13 de setembro, anunciou hoje no Porto o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, acrescentando que os documentos enquadradores vão ser anunciados o "mais brevemente possível".
Os pais continuam sem saber quando começam as aulas no próximo ano letivo e criticam os sucessivos Ministérios da Educação por não definirem nem anunciarem essas decisões com muito mais antecedência.
Os diretores escolares aguardam a publicação do Despacho de Organização do Ano Letivo, onde esperam encontrar a possibilidade de poder optar por dois semestres ou três períodos de aulas.
O secretário de estado da Educação defendeu hoje que as escolas devem preocupar-se em ensinar em vez de se inquietarem com a preparação dos alunos para os exames nacionais, argumentando que desta forma os estudantes terão melhores resultados académicos.
Os sindicatos de professores decidiram não avançar com uma greve às avaliações do terceiro período, optando por ações de visibilidade nas ruas, já na campanha para as europeias, e ações em tribunal, entre outras.
Uma nova plataforma eletrónica, que pretende ajudar os alunos dos ensinos básico e secundário a escolherem uma profissão, é lançada quinta-feira numa escola do Porto, adiantou hoje a coordenadora do projeto, Isabel Rangel.
A alteração do acesso ao ensino superior para os alunos com origem nos cursos profissionais, por concursos locais nas instituições, não vai obrigar a exames adicionais e deve ter apenas por base as notas e competências adquiridas pelos alunos.
Os alunos do ensino secundário de Guimarães que residam a mais de três quilómetros da escola deixam de pagar transporte a partir de abril, anunciou hoje o município.
O diretor da escola Alexandre Herculano, no Porto, disse hoje acreditar que o novo concurso para a requalificação daquele estabelecimento de ensino não vai ficar deserto, mostrando-se confiante de que a obra vai "finalmente" ser uma realidade.
O ministro da Educação decidiu demitir a docente acusada de “violação do dever de confidencialidade” por ter revelado a alunos informação sobre o exame nacional de Português em 2017, adiantou o Ministério da Educação (ME) em comunicado.
A "Proidiomas" é uma academia privada de idiomas que tem mais de 1.200 alunos e que desde há 20 anos privilegia o ensino de várias línguas, entre elas a portuguesa, facilitando inclusive a formação de professores de português.
O Governo pretende alargar a iniciativa Plataforma Global para Estudantes Sírios a estudantes de outros países, como o Iraque, o Iémen e a Líbia, e alargar a cooperação com instituições de ensino da Liga Árabe, anunciou hoje o primeiro-ministro.
Professores e Governo regressam hoje à mesa das negociações para discutir a recuperação do tempo de serviço congelado sem garantias de que o Ministério da Educação, que convocou os sindicatos, tenha propostas novas para apresentar.
O Ministro da Educação anunciou hoje que os diretores escolares vão poder recorrer a uma bolsa de funcionários para substituir, de forma mais célere, os que estejam de baixa médica.
O Governo Regional dos Açores esclareceu, hoje, que os resultados dos exames do ensino secundário nos Açores estão “em linha com a tendência nacional” e que os ‘rankings’ “traduzem uma visão redutora” do sistema de ensino.
A Escola Básica do Porto da Cruz, na Madeira, foi a melhor pública nos exames nacionais do 9.º ano - Português e Matemática - em 2018, surgindo, porém, no 20.º lugar dos ‘rankings’ globais, liderados por colégios privados.
O Governo está desde hoje a percorrer as escolas básicas do país para promover o ensino profissional como opção no secundário, mas a Fenprof acusa o executivo de “publicidade enganosa” e de encaminhar alunos para uma via mal financiada.
Os professores anunciaram hoje que, perante a ausência de resposta do Governo para iniciar as negociações com vista à recuperação do tempo de serviço, vão manifestar-se na próxima quinta-feira em Lisboa.
O Ministério da Educação está a acompanhar a situação na Escola Secundária Inês de Castro, Vila Nova de Gaia, cujas condições motivaram a marcação de um protesto de pais para segunda-feira, disse à Lusa fonte da tutela.
Portugal é um dos 17 países do mundo a organizar este ano uma edição nacional do "Global Teacher Prize", um "Nobel" do ensino que distingue um professor pela resolução criativa e eficaz de um tema escolar.