O Tribunal Constitucional da Bolívia proibiu o antigo presidente Evo Morales de se candidatar às eleições presidenciais de 2025, depois de ter anulado a disposição relativa à reeleição indefinida que lhe permitiu candidatar-se em 2019.
O ex-presidente da Bolívia Evo Morales reafirmou que saiu do país em 2019 por causa de um "golpe de Estado", destacando que "não houve fraude" nas eleições daquele ano, em que foi proclamado vencedor.
O ex-Presidente Evo Morales voltou hoje à Bolívia, um ano depois da sua saída repentina do país, queixando-se de ter sido vítima de um golpe de Estado.
O ex-Presidente boliviano Evo Morales regressa hoje da Argentina, numa travessia de 1.100 quilómetros que pretende convocar milhares de pessoas em caravana durante três dias, fazendo coincidir a chegada com o aniversário da sua partida da Bolívia.
Luis Arce, apontado como o "pai" do milagre económico da Bolívia e ex-ministro do governo de Evo Morales, será o próximo presidente da Bolívia, de acordo com duas projeções privadas.
Segundo a denúncia do Governo boliviano, o ex-presidente teve uma filha com uma menor, em 2016. O Movimento para o Socialismo, partido de Morales, nega as acusações e diz que os relatos têm interesses políticos já que há eleições presidenciais em breve.
O ex-Presidente da Bolívia Evo Morales considerou "um golpe contra a democracia" a decisão do Tribunal Supremo Eleitoral (TSE) do país de recusar a sua candidatura a senador nas eleições de maio próximo.
O ex-Presidente da Bolívia Evo Morales afirmou no domingo que o seu partido vai anunciar em janeiro o candidato para as próximas eleições presidenciais no país.
O Ministério Público boliviano emitiu um mandado de detenção contra o ex-Presidente Evo Morales, atualmente exilado na Argentina, no âmbito de uma investigação em curso por sedição e terrorismo, avançou hoje a agência France-Presse (AFP).
Quatro pessoas morreram no sábado em manifestações na Bolívia, elevando para pelo menos 23 o número vítimas fatais desde o final de outubro, início da crise social e política, anunciou a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH).
Bolívia: Não é uma "licença para matar", mas decreto isenta
O ex-Presidente boliviano Evo Morales quer a ONU a mediar a crise política no país e admitiu pedir a intervenção da Igreja Católica e do papa Francisco, numa entrevista divulgada hoje pela agência de notícias Associated Press.
O ex-Presidente da Bolívia Evo Morales anunciou hoje que está disposto a regressar ao seu país para acalmar a situação, após as eleições de 20 de outubro.
Evo Morales, que renunciou ao cargo de Presidente da Bolívia, no domingo, chegou hoje ao México num avião militar deste país, onde ficará sob o regime de asilo político, "por razões humanitárias".
Antes de anunciar a sua ida para o México, Evo Morales partilhou no Twitter uma fotografia que, segundo o próprio, marca a "primeira noite depois de deixar a presidência". Na imagem vê-se o ex-presidente da Bolívia deitado no chão, com um pano lilás a improvisar uma tenda.
O ex-Presidente da Bolívia, Evo Morales, anunciou na segunda-feira que está de partida para o México, país que lhe concedeu asilo político, mas prometeu regressar brevemente "com mais força e energia", um dia depois de ter renunciado.
Mais de 60 autocarros foram vandalizados em La Paz na noite passada, após a demissão do Presidente Evo Morales, havendo também registo de ataques a lojas e a habitações, disse o presidente da câmara da capital da Bolívia.
O México concedeu hoje asilo político a Evo Morales, que renunciou ao cargo de Presidente da República da Bolívia, anunciou o ministro dos Negócios Estrangeiros mexicano, Marcelo Ebrard.
A Rússia denunciou hoje a violência orquestrada pela oposição na Bolívia para forçar a renúncia de Evo Morales à presidência da Bolívia, considerando que os atos se assemelham a um "golpe de Estado".
O ex-presidente boliviano Evo Morales, que renunciou este domingo pressionado por militares e polícias, denunciou já depois disso que há uma ordem de "prisão ilegal" contra ele.
Evo Morales, que até este domingo era o presidente latino-americano há mais tempo no poder, renunciou ao cargo pressionado por denúncias de fraude e após perder o apoio do Exército e da Polícia, depois de três semanas de protestos na Bolívia contra a sua reeleição.
O presidente da República da Bolívia, Evo Morales, renunciou hoje ao cargo, após quase 14 anos no poder, numa declaração transmitada pela televisão do país.
O presidente boliviano, Evo Morales, denunciou neste sábado que a casa de sua irmã na região de Oruro, no sul do país, foi incendiada por "grupos ilegais" no âmbito de um plano para derrubá-lo.
O Presidente boliviano, Evo Morales, cuja reeleição na primeira volta das presidenciais é contestada pela oposição e por parte da comunidade internacional, afirmou hoje que "está a ser preparado um golpe de Estado para a próxima semana".
O chefe de Estado boliviano Evo Morales reivindicou hoje a vitória na primeira volta das eleições presidenciais ao assegurar que obteve mais de dez pontos percentuais do que Carlos Mesa, que segundo a legislação eleitoral evita uma segunda volta.