O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, condenou hoje a morte de pelo menos 18 pessoas num ataque israelita contra uma escola em Gaza na quarta-feira e pediu uma investigação "independente e minuciosa" que garanta "responsabilização".
A Defesa Civil de Gaza reportou, nesta quarta-feira, 18 mortos num bombardeamento israelita a uma escola utilizada como abrigo por palestinianos deslocados pela guerra, embora o Exército israelita tenha indicado que se tratava de uma operação contra comandos do Hamas.
O Exército israelita afirmou, nesta terça-feira, que é "muito provável" que as suas forças tenham atirado e matado "involuntariamente" uma ativista turco-americana durante um protesto na Cisjordânia ocupada na semana passada.
O Exército israelita exibiu, nesta terça-feira (10), imagens de um túnel estreito onde afirma ter encontrado, em 20 de agosto, os corpos de seis reféns "assassinados pelo Hamas" no sul da Faixa de Gaza.
Um comboio das Nações Unidas que transportava agentes da campanha de vacinação contra a poliomielite em Gaza foi retido na segunda-feira por várias horas num posto de controlo do Exército israelita, num episódio que envolveu disparos, denunciou nesta terça-feira (10) o porta-voz do secretário-geral
A Agência de Defesa Civil de Gaza informou nesta terça-feira que 40 pessoas morreram e 60 ficaram feridas num bombardeamento na zona humanitária de Al Mawasi, na cidade de Khan Yunis, no sul do território palestiniano.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou, nesta quarta-feira, que o movimento islamista palestiniano Hamas recusou todos os pontos de uma proposta para um cessar-fogo em Gaza que ajudaria na libertação dos reféns.
A Amnistia Internacional (AI) defendeu hoje que as forças israelitas devem ser investigadas por crimes de guerra, devido à “expansão significativa” da ‘zona tampão’ entre Israel e a Faixa de Gaza que "destruiu terrenos agrícolas e edifícios civis".
O grupo islamita Hamas ameaçou hoje que enquanto o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, estiver no poder, mais reféns israelitas poderão morrer em Gaza.
A ativista foi detida esta quarta-feira em Copenhaga porque se encontrava num grupo de pessoas a bloquear a entrada de um edifício. Não é a primeira vez que Thunberg é detida.
A pressão aumentou nesta segunda-feira para que o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, alcance um acordo pela libertação dos reféns mantidos em cativeiro pelo Hamas em Gaza, após a morte de seis deles, com o presidente norte-americano, Joe Biden, a acusá-lo de não fazer o suficiente.
A principal central sindical de Israel convocou uma greve geral para esta segunda-feira em reação ao anúncio, neste domingo, de que seis reféns foram encontrados mortos na Faixa de Gaza após quase 11 meses de conflito com o Hamas.
Cerca de 300 mil pessoas saíram hoje à noite às ruas de Telavive para se manifestarem contra o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, após a morte de seis reféns em Gaza ter desencadeado protestos em todo o país.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, defendeu hoje que a morte dos seis reféns israelitas é um "devastador alerta" para a necessidade de libertar todos os reféns e de terminar a guerra em Gaza.
O Alto Representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros, Josep Borrell, manifestou-se hoje "horrorizado" com a morte dos seis reféns que estavam em cativeiro na Faixa de Gaza desde outubro de 2023 e pediu um cessar-fogo.
Pelo menos 20 pessoas foram mortas em três dias numa vasta operação lançada pelas forças israelitas na Cisjordânia, todos combatentes palestinianos, segundo o Exército, incluindo três membros do grupo islamita Hamas, em guerra com Israel na Faixa de Gaza.
Os Médicos Sem Fronteiras (MSF) denunciaram hoje as condições de vida "desumanas" a que estão atualmente sujeitos centenas de milhares de palestinianos em Gaza, ao viver em locais sobrelotados e sem acesso adequado a serviços básicos.
O conflito israelo-palestiniano 'entrou' hoje no festival Kalorama, a decorrer em Lisboa, com os Massive Attack a recordarem com clareza de que lado estão nesta e noutras questões que assolam o mundo atualmente.
O ministro da Defesa israelita defendeu hoje que o regresso a casa dos mais de 60 mil deslocados no norte de Israel também deve ser um dos objetivos estabelecidos pelo Governo desde o início da guerra em Gaza.
A morte de pelo menos onze palestinianos hoje numa série de incursões, ainda em curso, do exército israelita no norte da Cisjordânia, cada vez mais sitiada, fez de agosto o mês mais mortífero para os residentes do território palestiniano ocupado.
O exército israelita reconheceu hoje que as suas tropas não fizeram o suficiente para evitar o "ato terrorista" de colonos contra palestinos na aldeia de Jitto.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, tem a porta aberta para um encontro com o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, durante a sessão de alto nível das Nações Unidas, em setembro em Nova Iorque, afirmou hoje o seu porta-voz.
Os Estados Unidos anunciaram hoje que as negociações para um cessar-fogo em Gaza entre Israel e o movimento islamita palestiniano Hamas estão a tornar-se "mais focadas" nos detalhes para a troca de reféns e prisioneiros.
Um grupo de reféns libertados ou resgatados nos últimos dez meses reuniu-se hoje com o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, para um balanço sobre os progressos nas negociações de cessar-fogo com os islamitas palestinianos do Hamas.