Dezenas de milhares de israelitas protestaram hoje em várias cidades do país contra o Governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, a quem pediram a demissão e um acordo para a libertação dos reféns da Faixa de Gaza.
O Ministério da Saúde do Governo da Faixa de Gaza, dominado pelo Hamas, anunciou hoje um novo balanço de 37.551 mortos desde o início da guerra entre Israel e o movimento islamita palestiniano, há mais de oito meses.
O embaixador de Israel na Colômbia, Gali Dagan, deixou na sexta-feira o país sul-americano, após o corte de relações diplomáticas anunciado pelo Presidente colombiano, Gustavo Petro, em resposta "ao genocídio" em Gaza.
Israel bombardeou, nesta quinta-feira, a Faixa de Gaza e foi confrontado com fogo de artilharia procedente do Líbano, um dia depois do líder do movimento xiita Hezbollah ter ameaçado com uma resposta contundente caso o país vizinho lance uma ofensiva geral na sua fronteira norte.
O porta-voz do Exército israelita afirmou nesta quarta-feira que o movimento islamista palestiniano Hamas, contra o qual luta em Gaza, não poderia ser eliminado, o que provocou uma reação imediata do governo, que reiterou o seu compromisso de destruí-lo.
O Exército israelita bombardeou hoje o campo de refugiados de Al Mawasi na Faixa de Gaza, previamente designado de "zona segura", na sequência da ofensiva em Rafah, no sul do enclave, avançou a agência noticiosa palestiniana Wafa.
O ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, Israel Katz, ameaçou hoje o Hezbollah de destruição na sequência de uma "guerra total", e quando se intensificam os confrontos transfronteiriços entre o Exército judaico e o movimento islamita libanês.
Israel tem a certeza que várias dezenas de reféns detidos na Faixa de Gaza estão vivos, garantiu hoje à agência France-Presse (AFP) um alto responsável envolvido nas negociações para a libertação dos prisioneiros.
O Presidente da República apelou hoje a uma forte aliança transatlântica relativamente às guerras em Gaza e na Ucrânia, sem duplicidade de critérios quanto ao direito internacional e que procure trazer a China para ambas as soluções.
Milhares de pessoas concentraram-se hoje frente ao parlamento israelita (Knesset) para exigir eleições antecipadas e um acordo de cessar-fogo com o movimento islamista palestiniano Hamas para a libertação dos reféns da Faixa de Gaza.
O presidente do Comité Olímpico da Palestina, Jibril Rajoub, espera que os Jogos Olímpicos de Paris atraiam mais atenção para a guerra na Faixa de Gaza e a ocupação israelelita da Cisjordânia.
O movimento islamita palestiniano Hamas indicou hoje ter transmitido aos mediadores do Qatar e do Egito a sua resposta à proposta de cessar-fogo na Faixa de Gaza apoiada pelos Estados Unidos, com alguns “reparos” sobre o acordo.
O Hezbollah disparou mísseis antiaéreos contra aviões de combate israelitas, adiantou hoje o grupo xiita libanês, sem confirmar se atingiu algum alvo, mas denunciando que os caças quebraram a barreira do som em vários pontos do espaço aéreo libanês.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, frisou hoje que "toda Jerusalém" será de Israel "para sempre", e comparou a atual guerra em Gaza com a Guerra dos Seis Dias de 1967, quando Israel ocupou a metade oriental daquela cidade.
As Nações Unidas denunciaram hoje uma flagelação em massa numa cidade do norte do Afeganistão e apelou aos talibãs para que acabem com os castigos corporais como forma de punir comportamentos que consideram crime.
A World Central Kitchen (WCK), distribuiu mais de 50 milhões de refeições em Gaza depois de suspender as operações em abril, quando sete dos seus trabalhadores humanitários morreram num ataque aéreo israelita, divulgou esta terça-feira a organização não-governamental (ONG).
A Eslovénia reconheceu hoje oficialmente o Estado da Palestina, depois do Parlamento ter votado a favor da medida, seguindo os passos de três outros países europeus, Espanha, Noruega e Irlanda.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, defendeu hoje que está na altura de Portugal reconhecer “de imediato” o Estado da Palestina, considerando que seria um “sinal político importante” e um contributo para a paz no Médio Oriente.
As autoridades palestinianas pediram, em nome do "Estado da Palestina", ao Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), autorização para se juntarem ao processo da África do Sul que acusa Israel de genocídio na Faixa de Gaza.
Dois ministros israelitas de extrema-direita ameaçaram renunciar se o governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu aceitar o plano de trégua com o Hamas apresentado pelo presidente americano Joe Biden.
O movimento islamita palestiniano Hamas disse hoje encarar positivamente a proposta de trégua anunciada pelo Presidente norte-americano sobre um "cessar-fogo definitivo, a retirada das forças israelitas da Faixa de Gaza, a reconstrução de Gaza e a troca de prisioneiros".