Espanha recebe hoje 16 pessoas da Faixa de Gaza, 15 das quais crianças, com idades entre três e 17 anos, em situação médica problemática para tratamento, em processo que envolveu a Organização Mundial de Saúde (OMS) e diversas entidades.
A UNICEF alertou hoje que a atual situação humanitária na Faixa de Gaza está "para além de catastrófica", referindo que os ataques israelitas continuam a provocar numerosas vítimas no enclave palestiniano, incluindo mulheres e crianças.
O Hamas anunciou, esta terça-feira, ter assinado em Pequim um acordo com outras organizações palestinianas, entre elas o seu rival Fatah, num pacto que, segundo a China, contempla um governo de unidade nacional em Gaza quando terminar a guerra com Israel.
A liderança militar e de segurança israelita admite que as Forças Armadas podem abandonar completamente a Faixa de Gaza durante seis meses, no âmbito de um acordo de libertação de reféns em posse do grupo islamita palestiniano Hamas.
O Exército israelita voltou a atacar hoje a localidade de Khan Younis, sul da Faixa de Gaza, com um balanço de dezenas de mortos, e ordenou à população do leste da cidade que volte a abandonar a zona.
O Exército israelita atacou nas últimas horas 35 objetivos na Faixa de Gaza, com os militares a anunciarem a morte de Muhamad Abu Seidu, alegado membro da Nukhba, célula do Hamas, envolvida na operação de 07 de outubrode 2023.
O Exército israelita anunciou, este domingo, que iniciou uma campanha de vacinação dos seus soldados contra a poliomielite, cujo vírus foi detetado em águas residuais na Faixa de Gaza, palco da guerra entre Israel e o Hamas durante nove meses.
O vírus causador da poliomielite foi detetado em amostras de águas residuais da Faixa de Gaza, anunciou nesta quinta-feira o Ministério da Saúde do governo do Hamas, denunciando o que classificou como uma "catástrofe sanitária".
O hospital de campanha que a Cruz Vermelha mantém em Rafah, no sul de Gaza, está a funcionar no limite da sua capacidade, alertaram hoje responsáveis da organização humanitária com sede em Genebra.
Israel intensificou nesta quarta-feira os seus ataques aéreos contra a Faixa de Gaza, depois do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu anunciar que é hora de "aumentar ainda mais a pressão" militar sobre o Hamas, após mais de nove meses de guerra.
O Ministro das Finanças de Israel, Bezalel Smotrich, apelou hoje ao primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, que anexe a Cisjordânia, caso o Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) declare ilegais os colonatos israelitas na região, notícia a agência Europa Press.
Mais de uma dúzia de organizações humanitárias denunciaram hoje num relatório conjunto as dificuldades e entraves que enfrentam para atuar na Faixa de Gaza, quando prossegue a operação militar israelita que já provocou mais de 38.6000 mortos palestinianos.
O Hamas anunciou este domingo que abandonou as negociações para um cessar-fogo com Israel na Faixa de Gaza, um dia após um bombardeamento israelita que teve como alvo o comandante militar do grupo.
O Exército israelita concluiu hoje a operação militar no bairro de Shujaiya, na cidade de Gaza, para onde regressou pela segunda vez há duas semanas devido ao reagrupamento das forças do Hamas.
Pelo menos 29 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas num ataque israelita a uma escola em Khan Yunis, no sul de Gaza, onde estavam refugiados civis, informaram hoje as autoridades do Hamas.
O Hamas aceitou negociar a libertação de reféns israelitas e de prisioneiros palestinianos na ausência de um cessar-fogo permanente na Faixa de Gaza, disse hoje um alto responsável daquele movimento.
A organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) avisou hoje que o hospital Nasser, de Khan Younis, um dos poucos operacionais na Faixa de Gaza, está em vias de transbordar, depois do encerramento do Europeu, na mesma cidade.
Um enviado israelita é esperado hoje no Qatar para novas negociações sobre um cessar-fogo com o grupo palestiniano Hamas na Faixa de Gaza, onde os bombardeamentos e os combates continuam no norte do território e em Rafah, no sul.
As autoridades israelitas e o grupo islamita palestiniano Hamas fizeram hoje um avanço nas conversações de paz, a decorrer no Qatar, definindo um roteiro para alcançar um acordo final sobre o conflito em curso há quase nove meses em Gaza.
Milhares de pessoas manifestaram-se hoje em Jerusalém e em outras cidades israelitas contra o governo de Benjamin Netanyahu, acusando-o o primeiro-ministro de sabotar o acordo de libertação de reféns e mergulhar Israel no abismo.
O gabinete do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, anunciou hoje que está a estudar uma resposta do grupo islamita palestiniano Hamas a uma nova proposta de cessar-fogo na Faixa de Gaza e libertação dos reféns detidos no enclave.
Um ataque do Exército israelita matou um destacado médico da Faixa de Gaza, hoje identificado, juntamente com outros oito membros da sua família, depois de todos terem deixado Khan Yunis, no sul do enclave palestiniano por ordens militares.
O número dois do movimento xiita libanês Hezbollah disse hoje que o único caminho seguro para um cessar-fogo na fronteira israelo-libanesa consiste no fim total das hostilidades na Faixa de Gaza.
Cerca de 80% dos residentes da Faixa de Gaza estão deslocados, de acordo com a ONU, cujos responsáveis disseram hoje estar preocupados com as novas ordens de evacuação emitidas pelo Exército israelita.