Mais 120 farmácias estão a fazer testes gratuitos à covid-19 desde sexta-feira, elevando para 812 as que em Portugal continental aderiram a este regime de comparticipação, anunciou hoje a associação que representa o setor.
Apesar de a testagem contra a covid-19 ser não só uma das apostas do governo para combater a pandemia, mas também essencial para aceder a vários serviços, 35% dos municípios portugueses não há farmácias a fazer testes rápidos comparticipados pelo Estado. Em todos os distritos há concelhos sem oferta
As farmácias estão a fazer "tudo o que é humanamente possível" para responder à procura de testes de covid-19, que regista "picos" em Lisboa e Porto, assegurou hoje a presidente da Associação Nacional das Farmácias (ANF).
A Associação Nacional das Farmácias (ANF) assegura que existe disponibilidade de testes rápidos à covid-19 nas farmácias portuguesas para responder ao aumento da procura do serviço.
Com as novas medidas de combate à pandemia que exigem testes para entrar em vários estabelecimentos, as farmácias começaram a recrutar profissionais para antecipar a afluência. No entanto, apenas 22% aderiram aos testes gratuitos porque as condições do Governo não são consideradas vantajosas.
A Associação de Farmácias de Portugal defendeu hoje que as autarquias deviam ceder temporariamente um espaço às farmácias mais pequenas para poderem realizar os testes comparticipados à covid-19 e aumentar a oferta aos utentes em todo o país.
As farmácias do Algarve têm conseguido responder ao aumento da procura por testes rápidos para deteção da covid-19 devido às regras de acesso a alojamentos turísticos e restaurantes nos concelhos com maior risco, disseram hoje responsáveis do setor.
Um total de 146 farmácias de Portugal continental estão a realizar testes rápidos de antigénio à covid-19, no âmbito do regime que prevê a sua comparticipação a 100%, indica a lista hoje publicada pelo INSA.
A Ordem dos Farmacêuticos (OF) vai reativar a Bolsa de Voluntários para recrutar estudantes de ciências farmacêuticas para apoiarem farmácias e laboratórios de análises face ao aumento dos testes de rastreio por causa da covid-19.
As farmácias têm registado um pico de procura de testes ao novo coronavírus, devido às restrições para entrar ou sair da Área Metropolitana de Lisboa e também para possibilitar viagens de avião. Se pretender sair da AML num fim de semana, o mais seguro é mesmo marcar teste com uma semana de antecedê
As farmácias estão hoje a registar um pico de procura de testes ao novo coronavírus, segundo a Associação Nacional de Farmácias (ANF), que atribui esta situação às restrições para sair ou entrar na Área Metropolitana de Lisboa.
A Associação de Farmácias de Portugal (AFP) adiantou hoje que a procura de testes rápidos de antigénio de despiste da covid-19 estabilizou nestes estabelecimentos comerciais, depois de um pico acentuado no período da Páscoa.
Um programa de testagem em massa com testes rápidos gratuitos começou hoje de manhã nas dez freguesias de Lisboa que têm mais de 120 casos por 100 mil habitantes.
O Governo autorizou a venda de testes rápidos de antigénio em farmácias e locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica. A medida, cuja operacionalização "será divulgada brevemente", é saudada pela associação.
A campanha “Dê troco a quem precisa” arranca hoje nas farmácias de todo o país para ajudar as vítimas da covid-19, no âmbito do programa Emergência abem que já auxiliou desde março mais de 900 pessoas.
As farmacêuticas responsáveis por duas das mais promissoras vacinas contra a covid-19 não antecipam dificuldades nas operações de distribuição, mas o armazenamento nos locais de vacinação será mais complexo e as farmácias só estão preparadas para receber uma delas.
Os distribuidores farmacêuticos ainda não sabem se vão ser incluídos na operação logística do plano de vacinação contra a covid-19, mas se for essa a intenção o planeamento deve ser concluído o quanto antes para se conseguirem adaptar.
Há farmácias a realizarem testes rápidos de antigénio sem cumprirem todos os requisitos técnicos exigidos pela Direcção-Geral da Saúde, pelo Infarmed e pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge. Uma das falhas está na sinalização dos resultados no Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológi
As farmácias devem conseguir vacinar “quase 400 mil pessoas” até ao final da semana, adiantou hoje a bastonária dos Farmacêuticos sobre um processo que considerou “complexo e que deveria ter sido melhor coordenado”.
A Câmara de Loures e a Associação Nacional das Farmácias (ANF) assinam hoje um protocolo de colaboração que irá permitir vacinar gratuitamente contra a gripe a população maior de 65 anos, no valor de 22.500 euros.
O parlamento registou hoje a unanimidade dos partidos quanto a necessidade de apoio ao setor farmacêutico, com o PS a mostrar disponibilidade para aprofundar e avaliar os projetos de resolução do PCP, CDS e Iniciativa Liberal.
As farmácias estão vinculadas a obrigações legais e incorrem em sanções, avisou terça-feira a Infarmed, em resposta à Associação Nacional das Farmácias (ANF) que anunciou para hoje uma paragem simbólica dos serviços farmacêuticos.
As organizações não-governamentais (ONG) Global Health Advocates e Corporate Europe Observatory acusam as grandes farmacêuticas envolvidas em parcerias público-privadas (PPP) com a União Europeia (UE) de terem impedido a investigação sobre coronavírus proposta por Bruxelas em 2018.
A Linha de Apoio ao Farmacêutico (LAF) recebeu mais de 7.000 chamadas em dois meses, a maioria relacionadas com a dispensa de medicamentos hospitalares, segundo dados da Ordem dos Farmacêuticos avançados hoje à agência Lusa.