A Federação Sindical da Administração Pública (FESAP) quer um aumento de 3,5% em todos os salários e pensões para 2019, bem como que o subsídio de refeição seja atualizado para seis euros sem qualquer taxação, foi hoje anunciado.
As estruturas sindicais da função pública vão exigir ao Governo aumentos salariais entre os 3% e os 4% para 2019 e não abdicam de negociar a atualização das remunerações e das carreiras antes de o Orçamento do Estado ficar fechado.
A Federação de Sindicatos da Administração Pública (FESAP) exige aumentos de 3% dos salários e pensões para 2019 e uma atualização do subsídio de refeição para os 6 euros, segundo o caderno reivindicativo da estrutura da UGT divulgado hoje.
A greve dos trabalhadores não docentes poderá ser a “maior de sempre das escolas portuguesas”, alertou a Federação Nacional da Educação (FNE), lembrando que a maioria dos funcionários ganha o salário mínimo e há milhares com contratos precários.
O dirigente da Federação de Sindicatos da Administração Pública (FESAP), José Abraão, disse hoje recear que os primeiros concursos para a integração dos trabalhadores precários do Estado só tenham lugar depois de junho.
A adesão à greve dos profissionais de saúde ronda os 85%, com muitos serviços adiados e alguns centros de saúde encerrados devido a este protesto a que também estão a aderir médicos e enfermeiros, segundo fonte sindical.
O secretário-geral da Federação dos Sindicatos da Administração Pública (FESAP) disse hoje que os trabalhadores do Infarmed não podem ser obrigados a mudar-se para o Porto e que os que aceitarem fazê-lo têm direito a receber dinheiro pelas despesas de deslocação.
Os cortes no valor das horas extraordinárias dos trabalhadores da administração pública vão acabar a partir de 1 de janeiro de 2018, sem qualquer faseamento, disse hoje à Lusa fonte oficial do Ministério das Finanças.
O secretário-geral da Federação dos Sindicatos da Administração Pública (FESAP) disse hoje que o Governo mostrou abertura para alterar os cortes nas horas extraordinárias para todos os trabalhadores do Estado.
O dirigente da Federação dos Sindicatos da Administração Pública (FESAP), José Abraão, considerou hoje que as propostas do Governo de descongelamento e progressão de carreiras são complexas e necessitam de definição e clarificação.
O Governo apresentou hoje à FESAP “quatro ou cinco cenários” para o descongelamento de carreiras na função pública e todos preveem o pagamento faseado das progressões a partir de 2018, disse o dirigente sindical José Abraão.
A Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores da Administração Pública (FESAP) considera que o Orçamento do Estado do próximo ano deve significar um “virar de página” para os funcionários e serviços públicos.
Os sindicatos da Função Púbica e o Governo reúnem-se esta sexta-feira para discutir o descongelamento e progressões das carreiras, sem alterações desde 2009.
Dois dos maiores sindicatos da função pública - a FESAP e o STE - estão satisfeitos com a proposta do Governo para a regularização dos precários do Estado, mas a Frente Comum "tem muitas dúvidas" e aguarda esclarecimentos.
Os sindicatos reúnem-se hoje no Ministério das Finanças com a secretária de Estado da Administração Pública e o secretário de Estado do Emprego com o programa de regularização extraordinária dos vínculos precários (PREVPAP) em cima da mesa.
O dirigente da Federação dos Sindicatos da Administração Pública (FESAP) José Abraão classificou hoje de “irrisório” o aumento do subsídio de alimentação em função da inflação proposto pelo Governo, sublinhando que fica “aquém do esperado”.