Os funcionários públicos vão estar em greve na sexta-feira em defesa de aumentos salariais, o que deverá levar ao encerramento de escolas e serviços municipais e ao cancelamento de atos médicos.
O secretário-geral da Federação de Sindicatos da Administração Pública (FESAP), José Abraão, disse esta quinta-feira que mantém a expectativa de que o Governo negoceie com os sindicatos aumentos salariais para 2019 em "pelo menos o valor da inflação".
A Federação de Sindicatos da Administração Pública (FESAP), afeta à UGT, anunciou esta quinta-feira que emitiu um pré-aviso de greve para dia 26, juntando-se à Frente Comum.
A Federação dos Sindicatos da Administração Pública (Fesap) considerou que a proposta de Orçamento do Estado (OE) é um logro para os funcionários públicos, que vão continuar com os salários congelados em 2019, pelo décimo ano consecutivo.
Governo voltou a adiar esta quarta-feira a reunião com os três sindicatos da administração pública para sexta-feira, com a presença do ministro das Finanças, onde deverão ser discutidos os aumentos salariais para 2019, disse fonte sindical à Lusa.
O dirigente da Federação dos Sindicatos da Administração Pública (FESAP) reafirmou hoje que se o Governo não avançar com aumentos salariais que dignifiquem os trabalhadores vai partir para a greve.
O dirigente da Federação de Sindicatos da Administração Pública (FESAP), José Abraão, lamentou hoje que esteja a conhecer as propostas do Governo de aumentos salariais pela comunicação social, referindo que aos sindicatos ainda não chegou qualquer documento.
O líder da Federação de Sindicatos da Administração Pública (FESAP), José Abraão, avisou esta segunda-feira que “um dia de greve será pouco” caso o Governo avance com aumentos salariais “ridículos” em 2019 e apenas para as remunerações mais baixas.
A Federação de Sindicatos da Administração Pública (Fesap) e a Ordem dos Engenheiros estão juntos nas críticas contra o recuo do Governo na equivalência dos licenciados pré-Bolonha a mestres, com os primeiros a pedir ponderação e os segundos indignados.
A Federação de Sindicatos da Administração Pública (Fesap) e a Ordem dos Engenheiros estão juntos nas críticas contra o recuo do Governo na equivalência dos licenciados pré-Bolonha a mestres, com os primeiros a pedir ponderação e os segundos indignados.
O dirigente da Federação de Sindicatos da Administração Pública (FESAP), disse hoje, à saída de uma reunião no Ministério das Finanças, que o Governo “não tem nada fechado” quanto a aumentos salariais no Estado no próximo ano.
A Federação Sindical da Administração Pública (FESAP) quer um aumento de 3,5% em todos os salários e pensões para 2019, bem como que o subsídio de refeição seja atualizado para seis euros sem qualquer taxação, foi hoje anunciado.
As estruturas sindicais da função pública vão exigir ao Governo aumentos salariais entre os 3% e os 4% para 2019 e não abdicam de negociar a atualização das remunerações e das carreiras antes de o Orçamento do Estado ficar fechado.
A Federação de Sindicatos da Administração Pública (FESAP) exige aumentos de 3% dos salários e pensões para 2019 e uma atualização do subsídio de refeição para os 6 euros, segundo o caderno reivindicativo da estrutura da UGT divulgado hoje.
A greve dos trabalhadores não docentes poderá ser a “maior de sempre das escolas portuguesas”, alertou a Federação Nacional da Educação (FNE), lembrando que a maioria dos funcionários ganha o salário mínimo e há milhares com contratos precários.
O dirigente da Federação de Sindicatos da Administração Pública (FESAP), José Abraão, disse hoje recear que os primeiros concursos para a integração dos trabalhadores precários do Estado só tenham lugar depois de junho.
A adesão à greve dos profissionais de saúde ronda os 85%, com muitos serviços adiados e alguns centros de saúde encerrados devido a este protesto a que também estão a aderir médicos e enfermeiros, segundo fonte sindical.
O secretário-geral da Federação dos Sindicatos da Administração Pública (FESAP) disse hoje que os trabalhadores do Infarmed não podem ser obrigados a mudar-se para o Porto e que os que aceitarem fazê-lo têm direito a receber dinheiro pelas despesas de deslocação.
Os cortes no valor das horas extraordinárias dos trabalhadores da administração pública vão acabar a partir de 1 de janeiro de 2018, sem qualquer faseamento, disse hoje à Lusa fonte oficial do Ministério das Finanças.
O secretário-geral da Federação dos Sindicatos da Administração Pública (FESAP) disse hoje que o Governo mostrou abertura para alterar os cortes nas horas extraordinárias para todos os trabalhadores do Estado.
O dirigente da Federação dos Sindicatos da Administração Pública (FESAP), José Abraão, considerou hoje que as propostas do Governo de descongelamento e progressão de carreiras são complexas e necessitam de definição e clarificação.
O Governo apresentou hoje à FESAP “quatro ou cinco cenários” para o descongelamento de carreiras na função pública e todos preveem o pagamento faseado das progressões a partir de 2018, disse o dirigente sindical José Abraão.
A Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores da Administração Pública (FESAP) considera que o Orçamento do Estado do próximo ano deve significar um “virar de página” para os funcionários e serviços públicos.
Os sindicatos da Função Púbica e o Governo reúnem-se esta sexta-feira para discutir o descongelamento e progressões das carreiras, sem alterações desde 2009.