A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública afirmou esta quinta-feira que rejeita “malabarismos financeiros” com estes trabalhadores na proposta de Orçamento do Estado para 2019 (OE2019), exigindo que o executivo aproveite “a derradeira oportunidade” para alterar o documento.
A Federação de Sindicatos da Administração Pública (FESAP), afeta à UGT, anunciou esta quinta-feira que emitiu um pré-aviso de greve para dia 26, juntando-se à Frente Comum.
A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública considerou hoje que a proposta de Orçamento do Estado 2019 não dá resposta às reivindicações dos funcionários públicos, nem assegura a recuperação das condições de antes do congelamento de 2009.
A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública reafirmou hoje que não abdica de aumentos salariais de 4% em 2019 e que não irá desconvocar a greve nacional marcada para dia 26.
A Frente Comum disse hoje que o Ministério das Finanças não avançou qualquer proposta de aumentos salariais aos sindicatos da administração pública, remetendo essa possibilidade para a próxima semana.
A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública garantiu hoje que não abdica de aumentos salariais para 2019 e não descarta a possibilidade de avançar com formas de luta.
As estruturas sindicais da função pública vão exigir ao Governo aumentos salariais entre os 3% e os 4% para 2019 e não abdicam de negociar a atualização das remunerações e das carreiras antes de o Orçamento do Estado ficar fechado.
A Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública discorda profundamente do fim da reforma obrigatória aos 70 anos para os funcionários públicos, considerando que a medida tem como único objetivo aumentar a idade legal de reforma.
A Frente Comum entregou hoje no Parlamento uma petição com quase 12 mil assinaturas contra a lei que suspende a atribuição de indemnização a um trabalhador da função pública que tenha uma doença ou um acidente de trabalho e fique incapacitado.
A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública anunciou esta quinta-feira que vai pedir a órgãos de soberania que iniciem o processo de fiscalização sucessiva da constitucionalidade da lei da descentralização de competências para as autarquias.
A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública, da CGTP, espera "muitos milhares" de trabalhadores na manifestação nacional, esta tarde em Lisboa, que vão reivindicar aumentos salariais e horário semanal de 35 horas para todos, entre outras medidas.
A Frente Comum espera juntar em Lisboa milhares de trabalhadores na manifestação de sexta-feira para "lutar por aumentos de salários, pelas carreiras profissionais, pelas 35 horas de trabalho e pelo fim da precariedade".
A Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública considerou hoje ser injustificável que os pagamentos das progressões tenham chegado apenas a 40 mil trabalhadores.
A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública defendeu hoje a criação de leis que respondam “com eficácia” a problemas de segurança no trabalho, reivindicando ainda outras condições laborais, como compensações remuneratórias imediatas e aumentos de salários.
A coordenadora da Frente Comum, Ana Avoila, afirmou hoje à Lusa que caso o Governo não responda, depois da greve nacional da Função Pública realizada na sexta-feira, as pessoas "vão ter que continuar a lutar".
Diversas escolas e serviços hospitalares estão encerrados na região Centro, devido à greve, hoje, de trabalhadores da função pública, convocada pela Frente Comum.
A adesão à greve no segundo turno dos hospitais e nas escolas estava, às 10:00 de hoje, próxima dos 100%, disse a coordenadora da Frente Comum de sindicatos da Função Pública, Ana Avoila, citada pela agência Lusa.
A coordenadora da Frente Comum de sindicatos da Função Pública, Ana Avoila, considerou hoje que a adesão nos hospitais, com vários a 100 por cento nas primeiras horas, é indicativa que a participação na greve geral será elevada.
A Frente Comum voltou a apelar à participação dos funcionários públicos na greve de sexta-feira e defendeu que o Governo tem dinheiro para responder às reivindicações daqueles trabalhadores.
A Frente Comum da Administração Pública considerou hoje que as medidas da proposta do Orçamento para 2018 são "substancialmente diferentes" das negociadas com os sindicatos e entende que foram "desrespeitados os princípios da boa fé negocial".
A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública considera que a nova versão da proposta do Governo sobre o descongelamento das progressões na carreira não responde às reivindicações, pelo que a greve marcada para 27 de outubro mantém-se.
A coordenadora da Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública, Ana Avoila, disse hoje que as propostas do Governo de descongelamento das progressões na carreira da função pública são "uma mão cheia de nada".