Os enfermeiros especialistas de saúde materna e obstétrica (EESMO) da unidade local de saúde (ULS) de São José, que integra a Maternidade Alfredo da Costa (MAC), vão poder, a partir de hoje, internar grávidas de baixo risco.
A ministra da Saúde manifestou hoje preocupação com a situação das grávidas que estão a mais de uma hora de distância da maternidade, defendendo ser necessário diminuir esse tempo e garantir que não é um obstáculo à sua segurança.
A Associação Nacional dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (ANTEPH) alertou hoje que grávidas estão a ser encaminhadas para urgências obstétricas a muitos quilómetros, quando podiam ser observadas numa urgência geral mais próxima, evitando partos em ambulâncias.
Medida foi tomada devido ao aumento das dificuldades em encaminhar as mulheres para fazerem as suas ecografias durante a gravidez no setor privado. Assim, aumentando o valor pago pelo Estado aos privados, aumenta a oferta.
A unidade local de saúde (ULS) de Santa Maria, em Lisboa, esclareceu hoje que o segundo bloco cirúrgico da nova maternidade entrará em funcionamento ao longo do mês de setembro, reabrindo "todas as valências de forma gradual".
A Maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa, realizou entre sexta-feira e domingo 35 partos e atendeu cerca de 300 utentes, num fim de semana em que muitas das urgências de obstetrícia e ginecologia da região estiveram encerradas.
A iniciativa tem como objetivo homenagear o esforço dos profissionais de saúde que têm atendido todas as mulheres grávidas nesta maternidade, perante o encerramento constante das urgências em Lisboa e Setúbal.
Esta segunda-feira, a Maternidade Alfredo da Costa (MAC), em Lisboa, registou a admissão de 98 grávidas e realizou 25 partos. Este é o número mais elevado de sempre, desde 2013, ano em que os partos rondavam os 22 por dia.
As grávidas da região de Leiria com partos programados vão poder escolher entre ser encaminhadas para Coimbra ou Porto enquanto o serviço de ginecologia e obstetrícia do seu hospital continuar fechado.
Cinco grávidas foram transportadas de hospitais públicos para privados no sábado e no domingo, dias em que seis serviços de urgência de ginecologia/obstetrícia de Lisboa e Vale do Tejo estiveram encerrados, indicou hoje a tutela.
Os partos programados de grávidas de Leiria vão ser feitos no Centro Materno e Infantil do Norte, no Porto, na sequência do fecho da urgência ginecológica/obstétrica do hospital de Leiria até dia 19, foi hoje anunciado.
A urgência de ginecologia-obstetrícia e o bloco de partos do Hospital de Abrantes vão estar encerrados das 00:00 de quinta-feira às 09:00 de segunda-feira, anunciou hoje a Unidade Local de Saúde (ULS) do Médio Tejo.
Linha SNS Grávida fica ativa a partir de junho. Urgências de obstetrícia deixam de ser rotativas e equipas médicas vão receber 750 euros por cada parto a mais realizado.
As grávidas vão ter um canal de atendimento direto, disponível através do SNS24, para garantir que são encaminhadas devidamente para os hospitais mais perto da sua casa, anunciou hoje a ministra da Saúde.
A urgência Ginecológica/Obstétrica e bloco de partos do hospital de Leiria vão estar fechados a partir das 09:00 de sexta-feira até às 09:00 de segunda-feira e a urgência Pediátrica fecha entre sábado e segunda-feira.
A discussão da regulamentação da gestação de substituição, ou Procriação Medicamente Assistida (PMA), arrasta-se há anos e apesar da lei ter sido aprovada em 2021, continua a esperar a sua implementação. Mas afinal porque é este tema tão controverso? E em que ponto está em Portugal?
A Comissão Europeia deu hoje ‘luz verde’ à vacina comercializada pela farmacêutica Pfizer e administrada a grávidas para proteger os bebés até aos seis meses contra a doença do aparelho respiratório inferior causada pelo vírus sincicial respiratório (VSR).
A Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde reuniu durante a tarde desta terça-feira, nas instalações do INSA - Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, para um balanço da Operação “Nascer em Segurança no SNS”.
As mulheres que planeiam engravidar devem ter acesso a uma consulta no máximo de 90 dias e as grávidas terão de ter a primeira consulta de gravidez até às 10 semanas de gestação, determinou a Direção-Geral da Saúde.
Um estudo internacional mostrou que as grávidas têm um risco maior de complicações quando infetadas pela variante Ómicron do SARS-CoV-2 e que a vacinação, sobretudo com as doses de reforço, é altamente eficaz na proteção.
Algumas grávidas estão com dificuldade em agendar a primeira consulta, que integra a realização da primeira ecografia e rastreio bioquímico, por falta de resposta do serviço de Obstetrícia do hospital de Leiria.
A Associação pelos Direitos da Mulher na Gravidez e Parto fez hoje uma nova denúncia à Entidade Reguladora da Saúde (ERS) por ainda haver instituições a barrarem a presença de acompanhantes de grávidas, exigindo a reposição da legalidade.