A Portway alertou hoje para a possibilidade de constrangimentos nos aeroportos nacionais, devido à greve convocada pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Aviação Civil (SINTAC) para os dias 26, 27 e 28 de agosto.
Os trabalhadores da Transtejo, uma das empresas que assegura as ligações fluviais entre Lisboa e a margem Sul, iniciam hoje um ciclo de greves, de três horas por turno de serviço, que durará até sexta-feira, para reivindicar aumentos salariais.
A CP – Comboios de Portugal efetuou até às 10:00 de hoje cerca de 35% das ligações programadas, na sequência da greve de trabalhadores da Infraestruturas de Portugal, registando-se, para já, 281 comboios suprimidos, segundo dados oficiais.
A CP - Comboios de Portugal suprimiu 140 das 254 ligações programadas entre as 00:00 e as 08:00 de hoje, devido à greve dos trabalhadores da Infraestruturas de Portugal (IP), disse à agência Lusa fonte oficial da empresa.
A greve de trabalhadores da Infraestruturas de Portugal (IP) deverá causar hoje perturbações na circulação ferroviária nos serviços da CP - Comboios de Portugal e da Fertagus.
Os pilotos da TAP decidiram hoje não avançar com uma greve na companhia aérea "conscientemente", exigindo "respeito e cumprimento dos acordos assinados" e lembrando que "não aceitam continuar a ser discriminados com cortes adicionais face aos restantes trabalhadores".
A greve dos trabalhadores da CP -- Comboios de Portugal suprimiu 107 comboios, sobretudo urbanos de Lisboa, entre as 00:00 e as 10:00, indicou fonte oficial da empresa à Lusa.
A greve dos trabalhadores da Transtejo, empresa que opera a travessia fluvial entre Lisboa e a margem Sul, levou hoje novamente à paragem de todo o serviço de passageiros durante a manhã, de acordo com fonte sindical.
Os revisores e os trabalhadores das bilheteiras da CP - Comboios de Portugal, cuja sede está a sul de Pombal, cumprem hoje um dia de greve por aumentos salariais, que deverá causar fortes perturbações no serviço.
A greve dos trabalhadores da Docapesca encerrou hoje a grande maioria das lotas, com exceção de Sesimbra, adiantou à Lusa o sindicato que convocou a paralisação, lamentando a ausência de respostas.
O Metropolitano de Lisboa não deverá funcionar no prolongamento da noite de Santo António devido à greve ao trabalho suplementar e eventos especiais no mês de junho, porque a proposta apresentada pela empresa aos sindicatos é considerada “muito insuficiente”.
A adesão à greve de 24 horas dos trabalhadores da Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa (EMEL) rondava às 08:50 os 90%, segundo fonte do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP).
A CP alerta para perturbações na circulação de comboios a partir desta sexta-feira e até ao final do mês, por causa da greve dos funcionários ao trabalho extraordinário, feriados e dias de descanso semanal.
Os trabalhadores da Portway iniciam hoje uma greve, que se vai prolongar até 31 de dezembro, exigindo a adesão ao Acordo da Empresa (AE), depois de o sindicato ter lamentado a "irredutibilidade" da empresa de assistência em terra nos aeroportos.
A greve dos trabalhadores das bilheteiras das estações da CP registava cerca das 07:40 de hoje, uma adesão a rondar os 85%, não estando a afetar a circulação de comboios, disse à Lusa fonte sindical.
Os trabalhadores das bilheteiras das estações da CP estão hoje em greve em defesa de aumentos salariais que reponham o poder de compra e melhores condições de trabalho.
Trabalhadores da Rodoviária de Lisboa (RL) cumprem hoje uma paralisação de 24 horas, com início às 03:00, para reivindicar melhorias salariais, segundo o Sindicato Independente dos Trabalhadores da Rodoviária de Lisboa (SITRL).
Os utentes dos comboios da CP poderão encontrar as bilheteiras das estações fechadas na quarta-feira, dia de comprar passe social, devido à greve dos trabalhadores da área comercial, cujo sindicato já marcou outras paralisações para o mês de junho.
Os trabalhadores da Rodoviária de Lisboa (RL) cumprem na quarta-feira uma paralisação de 24 horas, com início às 03:00, para reivindicar melhorias salariais, disse hoje à agência Lusa fonte sindical.
Mais de uma dezena de ambulâncias do INEM estão paradas devido à greve da Função Pública, segundo o Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar, que revelou que o instituto não nomeou os elementos para garantir serviços mínimos, tarefa que o INEM diz não ser necessária.
Os setores da Saúde e da Educação são os mais afetados pela greve de hoje dos trabalhadores da administração pública, que registava às 09:00 uma adesão superior a 80%, com escolas encerradas e hospitais em serviços mínimos, segundo fonte sindical.
O Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI) anunciou hoje duas novas greves parciais nas zonas urbanas de Porto e Lisboa neste mês, reivindicando melhorias salariais.