A Portway contesta a greve de quatro dias convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores dos Aeroportos Manutenção e Aviação, alegando que “não existe qualquer motivo razoável” para a paralisação e que esta bloqueará os aeroportos no Natal e Ano Novo.
Os trabalhadores da Rodoviária de Lisboa (RL) vão levar a cabo na quinta e na sexta-feira uma greve de 48 horas para reivindicar melhorias salariais, queixando-se da falta de resposta da administração, disse à agência Lusa fonte sindical.
A greve de trabalhadores das transportadoras rodoviárias privadas que está hoje a ser cumprida está a ter uma “forte adesão” no norte e centro do país, entre os 60% e os 100%, disse à Lusa o coordenador da Fectrans.
O coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana, disse à Lusa que a greve de hoje da Função Pública "esteve à altura das expectativas" dos sindicatos, não descartando novas ações de luta antes das eleições legislativas de 30 de janeiro.
Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa decidiram hoje entregar um pré-aviso de greve a todo o trabalho suplementar e eventos especiais, por um período de 30 dias renovável.
Os sindicatos representativos dos trabalhadores das empresas rodoviárias privadas apresentaram um pré-aviso de greve para os dias 22 de novembro e 2 de dezembro, considerando que as propostas de atualização salarial não são satisfatórias.
Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa (ML) cumprem na quinta-feira uma greve de 24 horas para contestar o congelamento salarial e para reivindicar progressões na carreira, prevendo-se constrangimentos no serviço a partir das 23:00 de hoje.
Os trabalhadores da Rodoviária de Lisboa (RL) decidiram hoje realizar uma greve de 48 horas, que irá abranger os dias 02 e 03 de dezembro, para reivindicar melhorias salariais, disse à agência Lusa fonte sindical.
O Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE) desconvocou a greve que tinha sido anunciada para sexta-feira, face à rejeição do Orçamento do Estado para 2022 e à iminente dissolução do parlamento.
A Federação de Sindicatos da Administração Pública (Fesap), da UGT, anunciou hoje que vai desconvocar a greve marcada para 12 de novembro e que pediu ao Governo uma reunião para esclarecer o futuro do aumento do salário mínimo nacional.
Trabalhadores do Metro de Lisboa iniciam hoje uma greve às horas extraordinárias por 10 dias renováveis, contra o congelamento salarial, pela reposição de efetivos e pelas progressões na carreira, segundo a Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (FECTRANS).
O Sindicato dos Enfermeiros (SE) anunciou hoje a desmarcação da greve convocada para 03 e 04 de novembro, na sequência do chumbo do Orçamento do Estado para o próximo ano, mas mantém as suas principais reivindicações.
O serviço de transporte do Metro de Lisboa deverá, na terça-feira de manhã, iniciar-se apenas pelas 10:15, após terminada a greve parcial convocada para esse dia pelos sindicatos, indicou hoje a empresa.
Médicos, professores e administração pública decidem, para a semana, o futuro das várias greves marcadas para novembro. Para já, sabe-se que a CGTP e a Frente Comum mantêm quer a manifestação, quer a greve previstas.
A Associação Sindical do Pessoal Administrativo da Saúde convocou uma greve para 12 de novembro dos trabalhadores que exercem funções administrativas em estabelecimentos e organizações prestadoras de cuidados de saúde, em protesto contra a degradação das condições de trabalho.
Os trabalhadores do Metro de Lisboa cumprem hoje uma nova greve parcial, entre as 05:00 e as 09:30, dado que as negociações salariais com a empresa têm falhado, prevendo-se que o serviço seja retomado às 10:15.
A Federação de Sindicatos da Administração Pública (Fesap), da UGT, anunciou hoje que vai avançar para a greve no dia 12 de novembro, fazendo coincidir o protesto com a paralisação nacional já marcada pela Frente Comum, da CGTP.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) e a Federação Nacional da Educação (FNE) anunciaram hoje que vão convocar uma greve nacional de professores para o dia 5 de novembro, uma semana antes da greve nacional da função pública.
Os Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas acusaram hoje o Ministério da Educação de “estar perdido” e exigem que sejam cumpridos os direitos à mobilidade geográfica e à consolidação dos postos de trabalho dos técnicos especializados naquela área.
Os trabalhadores da Transtejo, que fazem as ligações entre a Margem Sul (do Tejo) e Lisboa, decidiram hoje marcar cinco dias de greve parcial para continuar a reivindicar por aumentos salariais, disse à agência Lusa fonte sindical.
Os farmacêuticos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) vão estar em greve a partir de dia 28, durante seis dias, exigindo a concretização da residência farmacêutica, abertura de concurso para progressão na carreira e revisão do estatuto remuneratório.
As estruturas sindicais dos médicos anunciaram hoje a convocação de uma greve para os dias 22, 23 e 24 de novembro. Protesto foi marcado depois de uma reunião que decorreu esta tarde.
A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública considerou hoje que a proposta de Orçamento do Estado para 2022 não responde aos problemas do setor nem às reivindicações dos trabalhadores, propondo responder-lhe com uma greve em 12 de novembro.